Falas de Filme

Qualquer um que suba em um palco, qualquer um que vá prender sua atenção, precisa ser meio que uma aberração.

⁠Pode ser bonito ou feio, mas não pode ser comum. Precisa ser algo que as pessoas não parem de olhar, como um acidente.

⁠Duzentas pessoas naquela sala e cada uma quer que eu seja outra pessoa. Elas deveriam sumir e me deixarem ser o que sou.

⁠Não sou um cavalo, então não gosto de carregar o peso dos outros.

⁠As pessoas inventam o próprio passado. Lembram do que querem e esquecem do resto!

⁠Houve um tempo em que as velhas músicas eram novas, certo? Alguém, em algum momento, teve que dar chance às músicas.

⁠Como é a sensação de morrer? Tenho certeza de que você já está acostumado.

⁠Você é descartável. Está aqui para ser descartado.

⁠Você não parece ter sido impresso. Você é mesmo uma pessoa.

⁠Quem disse que blefar é exclusivo dos humanos?

⁠Desde criança, eu tenho sonhos assustadores. Dessa vez eu não estava com medo. Só pensei comigo mesmo: o que o 18 faria?

⁠O legista disse que foi um acidente, mas não foi acidente. Foi um macaco.

⁠Fiz de tudo para aquilo sumir, mas ele tinha outros planos.

⁠Nós fomos escolhidos para testemunhar seu poder sobre a vida e a morte da maneira mais diabólica.

⁠Todo mundo morre. É a vida.

⁠O macaco que gosta de matar a nossa família voltou. Ele tem que ser destruído.

Eu disse para mim mesmo que se eu tivesse sem os tubos, ia respirar bem fundo.

(Ace)

⁠Seu cérebro é a coisa mais chata que conheço. E a mais incrível. Não pode escondê-lo no quarto.

⁠A vida real é contato. Eu e você. Somos carne e osso, sim, mas também somos eletricidade. E, quando nos abraçamos e rimos, quando damos as mãos e discutimos, minhas partículas ficam com você e as suas, comigo. E talvez a gente fique junto pra sempre. Mas isso não pode acontecer se você se isolar. Isso só pode acontecer aqui, no mundo real.

⁠Desisti da vida porque o mundo era uma droga. Ainda é. Mas há pessoas boas nele.