Falar da Vida Alheia
Vibrações
As vezes o que fazemos de nossas vidas, interfere diretamente na vida alheia, tornando-a mais amena ou não.
Todos atos, ações, e intensões, são captadas por aqueles que nos rodeiam, ou a nós estão ligados neste plano, ou no plano astral.
Somos captadores e doadores de energia constantemente, mas nem sempre conseguimos identificar as boas ou maléficas.
Há uma forma então de filtrar essas energias e vibrações?
Sim há, mas a única forma é começar por nós mesmos, mudando nosso padrão vibratório e intensificando nosso desejo do bem, e assim, os que essas energias captarem, estarão nutridos apenas do que lhes fará bem, e o bem também vibrarão.
Então, nunca fale por falar,
não abrace por abraçar e nem beije por beijar.
Tudo na vida é troca vibracional, e sabendo disto, proucure dar sempre o seu melhor, mas sem permitir que o pior do outro fique no lugar do bem que com ele voce deixou.
Isabel Landim.
A maturidade dos nossos palpites na vida alheia necessitam possuir o poder de provocar questionamentos libertadores, de modo que apresente os erros e às mazelas, mas em um mesmo momento seja capaz de expor possibilidades. É nesta maturidade, portanto, que nos permite sermos instrumentos de transformação na vida do outro.
Para quê nos preocuparmos com a vida alheia apenas por cunho bisbilhoteiro se existe uma imensidão de riquezas em nós para explorarmos?
Descobrir o que nos motiva e o que desmotiva, como responder a isso, como trabalhar isso em nós, pode levar décadas, e cada vez que nos dispusemos a trabalhar nisso, mais descobrimos que sempre existe algo novo.
Não deixe para depois.
Não seja introspectivo para se calar para o mundo, seja introspectivo-sociável, aquele que descobre o mundo dentro de si e ensina os outros a fazer o mesmo!
Viver se projetando na vida alheia através da comparação, é deixar de viver a própria vida e optar pela frustração destes devaneios.
No fundo você celebra o mal sobre a vida alheia. Então parabéns, acabaste de descobrir tua verdadeira identidade.
Solitários
Mundo de percepção, no qual as pessoas ficam tomando conta da vida alheia, as mesmas que por seres vigiadas nao fazem o nessecario para serem felizes.
Perturbação
Qual o prazer em perturbar a vida alheia?
Só pessoa venenosa faz isso!
Se não pode ajudar, então não atrapalha!
Lição de vida a gente pega de orientador espiritual e não de covardes!
A bisbilhotice…
Por ter em tal, cheirar da vida alheia;
É pobre irmã da curiosidade;
Devido a ter um ver, que tão permeia;
O nosso sentir cheio de maldade!
Maldade, por ter ver, sem respeitar;
A tão, do próximo, privacidade;
Devido a bom respeito, tão faltar;
Na nossa, de ver mais pobre vontade!
Pois isso cuida-te bisbilhoteir@;
E lembra-te, de que esse mau espreitar;
Pra ti, nada de bom irá trazer!...
Porque cá desrespeitar, companheir@;
Nada de bom trará, por ser gostar;
Que só num mau olhar ver; verá prazer.
Com prudência;
As pessoas são tão competentes sendo "juízes da vida alheia" que acabam esquecendo de ter o mesmo rigor com a vida delas mesmas.
Não adianta posar de ‘star’ se, que nem satélite desprovido de luz própria, a vida alheia vive a orbitar, ao tempo que tenta o mundo de alguém se tornar.
Que nos acontecimentos da vida nunca veja o inocente ou culpado se tu não faz parte da vida alheia então não entre no julgamento...
As nossas análises sobre a vida alheia não mudará a forma que a pessoa escolheu para viver.
Você pode argumentar, mostrar fatos, mas os outros vão viver como querem.
Portanto pare de perder seu tempo se incomodando com o que não é da sua conta.
Deixar de ocupar-se consigo não significa ter paz, e ocupar-se da vida alheia é atitude de rasos pensamentos que se alimentam de angústias. Falas vazias se combate com silêncios, suspeitas nocivas se responde com serenidade e, atitudes maldosas deixamos para pessoas de igual pensamento. A bondade expressa em oratória inspira confiança, a dita por pensamentos provoca intensidades, e quando praticada com desprendimentos produz maturidades. Devemos nos afastar das prepotências, evitar pessoas vazias de bondades, ignorar leviandade e hipocrisias, pois não devemos dar atenção ao que é destrutivo. A incapacidade de despertar empatia se traduz na dificuldade de aceitar discordâncias, e há pessoas que caminham tanto tempo e não saem do mesmo lugar, ficam estáticas diante da possibilidade de mudar, preenchendo os mesmos vazios e planejando as mesmas mudanças. Não é saudável viver em função de somente um pronome, pois assim corre-se o risco do não vir passar o tempo e não aprender a plantar, semear, cuidar, colher e renovar o que podemos fazer renascer sob diversas formas de novos significados. Quando as certezas são frágeis e nascem da mente desprovida de bom senso qualquer pensamento, palavra ou imaginação são inúteis e até perigosas, por isso, nestas circunstâncias, o mais prudente é fazer silêncio e não falar bobagens só para criar conflio. Em geral as pessoas têm necessidade de professar suas convicções religiosas para justificar um estado de elevação espiritual, ou mesmo se destacar por suas ideias e expectativas e, quem usa degraus não vai tão alto, mas quem dispõe de bondades alcança êxitos. Então evitemos as certezas formadas nas dúvidas, para evitar discussões repletas de tolices, pois sempre haverá quem sustente suas falsas verdades para contaminar, confundir, prejudicar, desagregar sem se importar com ninguém, e depois se valer da fé para esconder suas intenções e declarar inocência para justificar seus atos. Por isso é sempre bom ter muita atenção em observar quem ouve a reza e quem segura o terço.
John Pablo de La Mancha