Falando de Amor
E por falar em amor, eu lembro do calor do seu corpo nu incendiando as nossas noites nas fantasias mais loucas, na doce luxúria dos teus seios!... (And speaking of love, I remember the warmth of your naked body igniting our nights in the wildest fantasies, the sweet lust of your breasts).
A paisagem muitas vezes dispensa comentários, por isso vamos falar do amor e de amar: É fácil amar. Difícil é começar amando e terminar sendo amado.
Quando amamos sozinho, corremos o risco, de num momento de nossa vida, ficarmos cheios de medos, incertezas e apreensões.
Temos a segurança de saber o que queremos, o que amamos e como amamos, mas, dezenas, centenas de vezes nos perguntamos e perguntaremos: será que ela me ama tanto quanto eu a amo??
Enfim são essas coisas que nos fazem afirmar: O amor requer coragem!!
Coragem para encarar os fatos como são; coragem para aceitar a outra como ela é e não como queremos que ela seja na nossa imaginação.
Hoje, eu escrevo essa carta que não irá falar de amor, dessa vez não será alegria, sabe, já fui feliz em alguma parte da minha vida, não sei se ontem, ou anteontem, mas já fui feliz, já senti o cheiro das flores, já me banhei na chuva, já beijei a boca de alguém que amei, já deitei em seus braços, já saímos pela madrugada só nós dois, já sonhei um futuro, já amei alguém, já acreditei na humanidade, já ajudei alguém, já aliviei a dor de uma pessoa, já dormi cedo e acordei sorrindo, já aguardei mensagem de alguém que sempre amei, já fui amado, já fui respondido rápido, já fui tratado como rei, já te tive ao meu lado, já sonhei com o nosso futuro, já imaginei um casamento com você, já planejei nossas viagens, já te vi no futuro bem grudadinho a mim, já senti seu perfume, já fui feliz, não te vejo mais, não te beijo mais, não sinto seu perfume mais, não te namoro mais, não te tenho, não vivo mais, não tenho mais coração, pois hoje eu MORRI.
Falar de morte, é falar de um ente querido que já se foi...
Falar de amor, é falar de um ente querido que chegou...
Fale de amor com alegria no olhar, a mesma alegria de uma criança que acaba de ganhar um doce.
No mais...
No mais do que se pode falar
O Amor é muito fascinante
Ele é a única força capaz de mudar
Tal é curioso muito interessante;
No mais do que se pode imaginar
Ele é incrível, é infinito
É esplêndido poder provar
Quem o faz, de certo não possui inimigo;
No mais tem tantos tipos de amor
Tem aqueles ciumentos
Ora tem aqueles que curam a tamanha dor
De estar só, e de repente rodeado de ternura vivendo;
No mais o que se encontra em meu peito, é pura intuição
Tipo, aprendi com mamãe não pode brincar de amar
Afinal vale muito um coração
Pra qualquer um entrar;
No mais... só quero declarar
Que meu coração ta aí pra fazer morada
Primeiro Jesus já esta e sempre vai morar
por isso te peço não seja só minha namorada
Mas seja aquela que um dia eu sonho em pra sempre amar
Tanto faz.... mas no mais!?
Prefiro falar de amor e tentar descobrir por onde ele anda; por qual caminho ele percorre; e em quantos corações ele se abriga; do que viver vazia.
Mesmo que falar de amor só aumente meus sentimentos, vivo falar de amor, como meu principal alimento.
Pra falar de amor...
Eu não entendia o que ouvia
Até você me apresentar a voz do silêncio
Eu não conseguia expressar o que queria
Até você me ensinar a apenas sentir
Eu não conseguia enxergar
Até você me abrir os olhos
E conectar seus olhos nos meus
E num abraço
Seu cheiro no meu
Seu corpo no meu
Seu coração no meu
E tornar-se
Não apenas um, mas dois
Dois corações que se completam
Se complementam
Se apoiam
E voam juntos
Pra qualquer direção.
canção de inverno
andorinhas, não me venhas
perto assim do meu relógio
pra falar de amor eterno
nada dura, sabes não?
primavera, outono, inverno...
só conheces o verão.
Falar do Amor
Do amor muito se fala mas quem
o vive em toda a sua intensidade
das dores aos sonhos, das desilusões
dos amores possíveis, aos impossíveis
dificilmente se expressa.
De preferência se cala.
Amar é bom sonha-se muito, amar é
viver, e do amor tudo se quer ter.
Mesmo que vivamos esse amor
intensamente, basta que o ser amado nos
falte, ficando somente o nada, deixamos
de para o mundo existir, nada se sente,
vive-se o dia a dia da vida, passa-se o
tempo a divagar, coisas que a nossa idéia
vêm, enfim nada temos quando, nos falta
a quem amamos.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista.RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Para falar de amor a alguém palavras são suficientes, mas para fazer esse alguém sentir-se, de fato, amado é preciso bem mais que palavras, é necessário atitudes.
Se for pra falar de amor, prefiro falar do meu amor próprio.
Depois, outros amores virão e eu poderei deles falar.
Hoje acordei com a necessidade de falar de amor.
Esse amor que vejo nas coisas mais simples que minha mãe faz e sempre fez por mim.
O doce de leite que eu gosto, o entender minhas diferenças e as dos demais filhos e filhas.
Eu quero falar do amor que ela sempre teve ao acordar mais cedo para preparar o café, desse amor que sempre faz tudo sem esperar em troca. Eu quero falar do amor que se esconde nas coisas mais simples e aparentemente mais banais. Falar do amor que fica escondido no tempero das panelas e no lençol limpo pra gente não espirrar. Eu quero falar desse amor que vai se escondendo nos gestos mais singelos do dia, esse amor materno, paterno, mas que pode ser também amor do filho, da filha que cuida dos pais idosos, dos casais que cuidam um do outro, dos amigos que não nos deixam só.
Ah, é desse amor que eu quero falar, do amor que quase ninguém nota, que quase ninguém percebe, mas que está lá.
E, Por Falar de Amor
Hoje acordei com o coração aos espinhos
De uma saudade
Sem os teus carinhos
Imensidade
Esta solidão
Que poeta pela metade
Versos de emoção...
Pelas lágrimas um aroma rijo
Do árido sertão
Um esconderijo
D’Alma na contramão
Do teu olhar...
Me agarrei no timão
E a navegar
No mar de suspiros
Pus-me a chorar!
Hoje acordei com o dia empanado
Escuro
Você não estava ao meu lado
Tudo era vazio, impuro
Coalhado
Duro
Propalado...
Desconjuro!
Eu só queria ser carregado
Dali
Pelo desejo imaculado
Que sempre tive de ti
E não essa dor
Que hoje senti
Ao falar de amor
Aqui!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Cerrado goiano, 10 de dezembro, 2019
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