Fabio de Melo Acaso Deus Felicidade
“Como você se sente ao tocar numa flor e sentir o aroma do seu perfume?
Como você se sente ao ouvir uma bela sinfonia?
Como você se sente ao executar uma tarefa que lhe é desagradável?
Como você se sentiria se soubesse que poderia voltar no tempo?
Como você se sente ao pensar na partida?
Você é feliz? Mas afinal, o que é a felicidade?
O que é a vida?
Nem mesmo a filosofia, nos trará respostas profundas...
O pensamento voa, e muitas questões me vem à mente.
Temos tão pouco tempo neste mundo, e nem sempre aproveitamos as maravilhas que a vida nos proporciona.
Vivamos mais, perdoemos mais e amemos mais...”
“Ouse, queira, anime-se e experimente
Se cair, levante-se e tente novamente
Seja virtuoso sempre
Todos nós seres humanos temos defeito e qualidades
É preciso aceitar que temos defeitos e a coragem para mudar, mesmo que lentamente, portanto plantemos a semente da mudança, só assim seremos seres virtuosos em tudo que fizermos”.
Vladimir Melo
“O caminho é longo, a estrada nos leva onde desejarmos ir, embora obstáculos possam aparecer no percurso, continuar a caminhar com perseverança é preciso.
Tudo é necessário na vida, é necessário que uma folha caia para que outra venha a nascer, e assim a vida segue.
Na longa caminhada agradeço ao Eterno por tudo que me tem proporcionado; agradeço pelas portas fechadas, pelas longas madrugadas que inspiram os poetas; agradeço pelas dores e pelos amores, por cada dia poder apreciar a aurora, e apreciar o céu estrelado, quando a noite vem.
A cada dia uma nova esperança, esperança que nasce dentro do peito, o pensamento voa...
Quanta beleza há numa melodia, numa poesia, em cada olhar que brilha, num sorriso; quanto tempo perdido, mas me sinto confortável com o despertar.
Com o despertar começo a enxergar a vida com mais amplitude, e compreender a dinâmica Divina. Já não me apego a alguns conceitos e hábitos, e me reconheço no outro...
A todos: Luz, Vida e Amor!
Vladimir Melo
W W W . COM
O ar sopra e me envaidece
Neutraliza o verso pesado que quer me derrubar
Pássaros me ajudam nessa orquestra
Brasa viva que me rejuvenesce
Em um W W W . COM bem determinado
Vasculho aquilo que não encontro
Minha missão é encontrar uma sombra
As gotas serenas fazem bagunças em minha imaginação
Escrevendo eu prossigo
Palavras erradas nas ocasiões certas
Meus ouvidos se abrem para a voz que vem do horizonte
Razões para inspirar eu tenho de sobra
Engenharia bruta na Oficina do poema
Com ferramentas precisas dou os ajustes finais
Arquitetura misturada que vem das estrelas do infinito
Cada decolagem vou sofrendo meus perigos
Cada frase tem seus segredos escondidos
Na pesquisa profunda !
Dou sentido naquilo,
Que eu tanto preciso.......
Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Justa Natureza.
Um fôlego foi me dado.
Um ciclo começou quando eu vim ao mundo.
Um começo,
E um horizonte de graça me foi doado.
Passei por etapas,
Chorei, brinquei me alimentei,
Cresci e envelheci.
A vida por sua bondade,
Me fez viver momentos inesquecíveis.
Dias de Glórias.
Ficou uma história e no juízo restou saudades em minha memória.
Alienado com a justa natureza,
Escevi no livro da vida algumas razões para continuar.
Eu ...
Como amante do mundo literário,
Chegou a mim algumas sementes.
Deixei cair varias pelas estradas e as perdi.
Umas eram flores.
Outras eram puras dores.
Mas a amiga Natureza nunca falhou.
Vieram chuvas fortes e levaram só as que iam me fazer sofrer.
Um recomeço de tudo faz parte.
E os que se embebedam nas correntezas são os que mais tem sede.
Planos?
Não sei.
O que sei é:
Respirar e deixar o vento me levar.
E enquanto eu tiver forças nas asas estarei voando.
E quando eu me cansar,
Farei de tudo para não pousar em copas que possam estar umedecidas,
Pois elas podem apodrecer as sementes que ainda eu irei nesse solo abençoado,
Semear......
Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
No desabrochar de uma flor.
E foi isso que aconteceu...
Minh'alma sofria em busca da sua.
Quando acordei, eu vi.
No passado era apenas um botão.
No dia que te conheci,
Enfraquecido eu estava.
E fui superando as forças da natureza.
Vaguei,
E fui completando o verso que faltava.
Nem sei como resisti ao vazio que me apedrejava.
Foi ai que o vento soprou em mim.
E a doçura de seus olhos me fizeram compor.
E compondo,
Só em você eu pensava.
E junto a melodia que eu ia escrevendo,
Emergia de dentro de mim a canção do amor.
Como prêmio,
Te ofereci a composição junto com o desabrochar de uma flor.
Matando a saudade.
Meu coração cantou para ti,
E se apaixonou....
Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Sem cobertor
Culpados ou não?!
Abram as portas,
Deixem-os livres.
Cada um carrega consigo sua própria sentença.
Uma vez,
Duas ou mais vezes, quem sabe um dia confessarão.
Talvez digam que estou generalizando a cruel condenação vinda de um tribunal justo ou injusto, julgamento no tribunal da emoção.
Mas não é isso que estou aqui citando.
Fizeram-me de prisioneiro do amor.
Tive provas das mais doloridas;
Tive medo, tive frio e calor;
Tive ódio e tive pavor;
Tive o que não desejo nem para o pior dos inimigos.
Naquela e nessa vida, ainda sinto as marcas das chicotadas.
Dirigia só aquele carro, no meio de um deserto e numa tremenda solidão, ouvindo aquela música romântica que me lembrava alguém.
Música aquela que
Fazem quaisquer olhos inundar nas poças salgadas que vão ferindo até a face.
Parei o carro, para tirar algumas fotografias daquelas lindas paisagens.
Uma caboclinha tirana ia passando ali ao redor.
Moça valente,
Parecia ter medo dessa tal gente que se diz ser civilizada.
Ali o orgulho caiu e os joelhos feriram-se no asfalto daquela jornada.
Acenei...
Com frieza, me disse que não sou adequado para aquele tipo de quadro, no nobre sertão onde a saracura berra e a boiada pia no grotão.
Era de tardezinha.
Ela carregava uma lata na cabeça cheia de roupas lavadas no ribeirão.
O por do Sol era deslumbrande, e naquele momento aconteceu um beijo implorado.
Chegou a noite,
As roupas daquela lata ficaram esparramadas pelo acostamento daquela viagem, onde tive surpresas inesperadas.
Por causa daquele beijo,
Em meus braços de repente ela estava,
Aos meus cuidados por duas horas ou mais.
Estivemos ali juntinhos, sentindo pele com pele, como um romântico casal de namorados.
Adormeci!
Quando acordei, me despedi daquela fransina menina meiga, bela e ao mesmo tempo grotesca.
E não mais a vi.
Levantei-me todo molhado e a garoa estava fria naquela região de cerrado.
Batendo queixo....
Era um sonho perturbado meu, em um inverno gelado.
Quando acordei de fato,
Vi que era o cobertor que estava fora de mim, jogado naquele chão de laje congelado.
Fim.....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que voa.
Não sou coreógrafo da tua vida.
Nem objetos que preenchem suas horas de solidão.
Declaro-me para ti no real sabor da paixão.
Trago-te nas minhas inspirações.
Teu cheiro ja se alastrou aqui.
O que te prometi , não foi apenas momentos.
Foi amor ,mais que um amor.
E ele já é todo seu.
E é por isso que sinto teu cheiro aqui,
Em mim.
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Estação.
Descuidos do passado.
Hoje, só me restam lembranças do seu beijo.
Aquele que você me deu em outro estado.
De minha parte não foi apenas um simples beijo,
E sim,
O doce sabor dos seus lábios.
Naquela estação, estava eu na solidão.
Sozinho esperando aquele trem.
Na medida,
Na hora certa chegaste a mim e puxou assunto,
E nem esperando eu estava.
Me pegastes no momento mais frágil.
Recordo-me de cada detalhe.
O primeiro assunto foi sobre a sua viagem.
Após isso passamos a conversar sobre as passagens.
E por final ficou aqui em mim.
Aquele inesperado momento gravado da tua imagem.
Sabe,
Eu sempre tive um coração duro como pedra.
Segredos escuros e trancafiados.
Mas o seu olhar e o toque de suas mãos
me acolheram e fizeram meu coração chegar ao pó.
Sua boca parecia implorar pela minha.
Enfraquecido,
Não tive certos cuidados.
E agora,
Olha eu aqui.
Jogado nessa estação,
Observando cada trem e cada vagão passarem.
E por horas fico atento para ver se você em algum deles está.
E fico relembrando aquele beijo e aquele toque,
Com sabor do amor e da paixão e também do pecado.
Inexplicável,
É a saudade que me bate,
Me faz vir aqui para lembrar de ti .
E para reviver os meus descuidos,
Do passado.....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Antros.
Na relva rasteira e verde,
Dou compassos nas minhas inspirações.
Alegria em viver,
No solo fértil do sertão.
Astros me convidam,
A compor com meu violão.
Se as cordas falassem elas diriam tudo,
Da felicidade do meu coração.
Fomentado pelo sol,
Vejo pássaros cantarolando.
Ah! Se eu pudesse expressar,
Tudo que vem na imaginação.
Até as andorinhas me fazem companhia,
E choram comigo nas letras que me fazem sofrer.
Oh ! Versos dos meus olhos,
Inspira em mim inesperadas melodias
É você!
Oh ! Alma sertaneja....
Instrumento que me atormenta.
Inquieta tu és,
Quando quer fazer de mim, você consegue tudo que quer.
Faz eu ser...
Um sonhador sofredor,
E Poeta sertanejo.......
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
Egos inflamados são como flechas venenosas. Disparam em descontrole, porque a cegueira do "próprio umbigo" não permite discernimento, resiliência, compaixão e misericórdia.
Densa inspiração.
Coisas que me sufocam.
Náufragos!
Os horizontes das palavras são quase que inevitáveis nos declives e nos aclives.
A escada não é horizontal.
Quando andamos horizontalmente nos debatemos com paredes blindadas.
Minha mente pernoita vagando em busca de respostas.
Quando? Quanto? O quê é? E para quê?
E até onde devemos ouvir a barulheira dos tamborins e das marés?
Talvez eu não saiba responder,
Talvez eu não saiba expressar,
Ou sei e tenho receio de me sufocar.
Haverá sempre um aclive acentuado na frente.
Vertical é o rumo do nosso Sol.
Haverá dezenas de labirintos tentando nos engolir sem nos dar o direito de uma liberdade justa.
Densa é essa poesia que me faz rir e chorar por horas.
Muitos nem irão entender.
Teias que entrelaçam,
Galhos espinhosos que nos seguram.
Revoluciona-se o que não se aplaca.
E aplaca-se naquilo que não se revoluciona.
Fugimos daquilo que nos tira da luz.
Trituram-se as pedras afiadas que nos cortam.
Como?
Silêncio!
Ele já diz tudo.
Que eu saiba esse mundo não foi feito com varinhas mágicas.
Bom,
Sempre haverá uma mão que nós segura,
E outra para nos derrubar.
Então!
O silêncio foi a melhor resposta que encontrei nesse meu,
Pernoitar......
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Fantasias de crianças !?
Crianças de antigamente,
Sem pesadelos,
Machucavam os tornozelos e seguiam em frente.
Mundo festeiro!
Pipas voando pelo céu,
Desbicando rumo abaixo na intenção de fazer belas acrobacias no ar e fazendo sorrir o luar.
Antes eram obras de gravetos de bambus recheados de papeis ou jornais.
Na rabiola,
Sacolas fatiadas com tesouras perigosas.
Depois de um bom tempo ,
Lascas de madeiras degradadas sem a força da luz.
Com um pedacinho de pau,
O pneu velho rolava e não sabia onde ia parar.
Mundinho bom!
Cruel é o horizonte que nos espera.
Vasto é ele e nossas escolhas também.
O que podemos esperar do ilusório futuro?
Fantasiar ?
Eu posso dizer...
Fantasiei um mundo inocente.
Tripliquei meus sonhos porque eu era carente.
Tive um pequeno rasgo na face em outrora,
Nem cito porque ja eliminei de minha memória.
Deixei de sonhar,
Viver o hoje é meu dever,
Se o ontem me tirou as alegorias coloridas que eu desejei.
Vivo o presente nu e cru,
Pois de fantasias,
O mundo ja está cheio....
Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Quando decidi transformar minha vida em uma vida virtuosa, sabia que iria passar por duras provas, como de fato venho passando; hoje nada me afeta, nem mesmo as ofensas pois estou no controle das minhas emoções...
Estar em paz comigo mesmo é o que me faz sentir melhor, e contágio o próximo com essa paz.
Talvez essas palavras não saiam do papel, pois;
Existem palavras mais doce que o mel, que Acalmam nossa alma, outras que são mais amargas que o fel, que acabam com a gente por dentro, outras tão dolorosas que se transformam em lágrimas, que chegam até o céu.
Debaixo desse Luar.
Cheguei,
E aqui para ti,
Estou.
Estou fixado em te querer.
Observe,
Descrevo-te porque te sinto.
E se te sinto ,
Dscrevo-me também em ti.
Nunca duvides de mim assim.
Filósofo também não sou.
Mas o que sou posso eu te dar,
Todo meu calor.
Amo-te como nunca ninguém te amou.
Debaixo desse luar,
Em sua janela agora estou.
Não sou o que te falaram.
Em sua vida ,
Sou muito mais que um ator.
E esse poema que te entrego.
Eu sou dele,
O autor.....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Aguenta Oh ! Alma Poética , Aguenta.
Locomotiva única,
Parece que foi projetada para suportar toda carga em mim existente.
Em cada estação,
Uma pausa para repensar e caminhar.
Frases de uma viagem.
Versos de um presente e do passado.
Cada vagão me propõe uma inspiração poética.
Ferrovia traiçoeira e difícil de entendê-la.
Nessa vida de Poeta que me deram...
Ah! Se cada maquinista pudesse decifrar o que sinto.
Ah! Se cada passageiro entendesse tudo que eu penso.
Destino ou sina?
Traçados embaraçosos que percorrem minha imaginação.
Causam medo, coragem
E ousadia no peito e vão explorando minha ilusão.
Não tenho como escrever sem sentir.
Descobrir o que há por trás disso tudo é o mesmo que tentar encontrar um único grão de areia na selva.
Cortejado pelo meu olhar,
Ja paguei eu acho o preço que me ofertaram.
Nessa trilha ou em outra,
Ainda passarei por varias estações.
Onde será ?
Até onde essa trilha me levará?
Será se amanhã chegarei ao Final?
De minha parte estou embarcando e desembarcando a cada segundo com minha respiração.
Aguenta oh! Alma Poética, aguenta!
Aguenta Oh! Coração inspirador, aguenta!
Equilibrem-se nesses vagões ,
Pois a locomotiva que vos leva é bruta e com ela não há quem possa parar......
Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Somos iguais
Olha filho,
Um dia estaremos diante do criador para prestarmos conta.
Nessa hora não terá desculpas.
Você é muito pequenino para entender essa vida dada pelo Criador.
Sabe,
Ja vi tantas coisas erradas nesse mundo.
Mas levo comigo muitas experiências.
Você,
Em meus braços agora está.
Daqui algum tempo estará adulto.
Espero estar vivo para passar algumas coisas para você.
Ensinarei e espero que ouça e pratique cada conselho meu.
Digo isso oh! Filho meu,
É porque esses olhos viu,
E esses ouvidos ouviram,
Tem pessoas que acham quê é melhor que as outras.
E lembre-se,
Eu também tive muitas falhas.
Pois são elas que me leva a ser assim.
Se eu não tivesse falhado.
Talvez eu não estava escrevendo isso.
Mas nunca entrei no baile de muitos.
Racismo?
Nem pensar.
O teu sangue é igual ao meu.
Até hoje não vi um Branco ter nas veias sangue de ouro,prata ou diamante.
Que eu saiba todos são vermelhos.
Todos temos vida,
Todos nascemos e morremos,
Todos somos de carne e ossos,
E falamos como qualquer um.
E aos olhos daquele que nos fez.
Somos todos filhos dele,
O TODO PODEROSO,
E O SEU NOME É,
JESUS....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Retratos de um Poeta
O Poeta imagina o que não sabe.
E quando sabe ,nem ele mesmo sabe que está imaginando.
Retrata o que não vê.
O poeta maquina uma ilusão nunca vista ou vivida.
De repente os retratos reais e metafóricos começam e mostrar suas virtudes e seus defeitos.
Lembranças conexas e desconexas se perdem em seus retratos.
Os Retratos de sua alma inspiradora vão tomando suas formas.
Alguns são retratos demasiados e vem de cenas que não existem,
Ou de filmes que não passaram nem no cinema e nem na televisão.
As histórias se criam ser ter passado pelos filtros da emoção.
Seus retratos são pintados sem tintas e sem pinceis.
Ele sente que algo faz fechar seus olhos e sem ele esperar o poema ja se retratou.
Esse modo de retratar as coisas pertence só a mente de quem é poeta e ele, não precisa do retrato para saber como sua mente inspirou,
Apenas imaginou sem perceber,
E foi assim que esse poema
Se formou....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Ilusão de um Poeta
Escrevendo,
Ainda irei decifrar o amor , a gratidão , a compreensão , a luz , as trevas e muito mais.
Mas como sou pequenino demais,
Não sei se sou tão capaz.
Mas tentar é meu dever.
Por vezes choro sem saber porque estou chorando.
Por vezes, minha alma se alegra.
Por vezes, nem sei o que estou escrevendo.
Começo a pensar e fico meditando.
E pensando não consigo fluir em minhas escritas.
Eu preciso estar totalmente fora de mim para uma poesia escrever.
Certas situações me adormecem,
É como se eu estivesse num coma profundo.
E quando eu volto, já terminei o que nem sei o que comecei.
Estranho é tudo isso.
Só espero nunca sair de mim e escrever algo que comprometa a mim e outras pessoas.
Certo dia me perguntaram o meu nome,
Como eu não soube responder com precisão,
Apenas enfatizei:
-Sou um poema que ainda não começou;
Sou uma ilusão incacaba;
Sou um passarinho solto no ar;
Esse sou eu.
Quem quiser saber mais sobre mim,
Terá que aguardar um pouco,
Pois,
Quem sabe na próxima inspiração
Posso eu dizer,
Quem eu sou.......
Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
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