Fabio de Melo Acaso Deus Felicidade

Cerca de 254044 frases e pensamentos: Fabio de Melo Acaso Deus Felicidade

⁠⁠Para se ter uma vida leve é fácil:
não se envolva em problemas, principalmente naqueles que não são seus.

Inserida por ffesteves

⁠Você sempre vem para confundir minha cabeça, nem vem eu não posso lidar com suas indecições, estou com relacionemento serio comigo, não vai ser possível!

Inserida por fabio_lacerda

⁠As vezes penso no passado, presente e futuro...
Vejo que fica pequeno perante a música de fundo escolhida.
Tenho medo de escutar outras antigas...
E limito meus ouvidos a que venha escutar do novo. A essência
do presente ferver a criação que fica sempre entre
o passado e o futuro. Que música vc quer escutar agora?

Inserida por flima

⁠a nossa vida será melhor e mais bonita quando escolhemos o que viver, o que assistir, o que ouvir, o que falar, quando escolhemos o melhor, o mais bonito, o mais emocionante, o que no faz chorar emocionado, a vida é mais bonita e mais saudável quando tiramos do interior coisas ruins, amizades e companhias toxicas, quando deixamos de ver tragédias e começamos a assistir coisas lindas... somos o que queremos ser, quer ser feliz, viva feliz, ame o seu proximo, perdoe e faça criar raízes em coisas boas e em sentimentos ricos, coloque Deus na frente de tudo e ame as pessoas como queremos que nos amem, a vida só pode ser melhor, se fizermos do nosso mundo, o lugar melhor pra se viver...

Inserida por Fabiochantellier

O dia do cachorro é um dia após o outro, só come e dorme. Ele sabe que anoitece e adormece, se amanhece não sabe, é só instinto, reação, ração. Todo dia igual ao outro sem inquietação, ansiedade, ambição, até o final dos seus dias, é uma repetição. Não sabe de doenças, nem que terá um fim, apenas vive, está aqui. Só diferencia das plantas porque se move, não tem maiores aspirações, não deseja, planeja, se angustia, se frustra, não faz perguntas, não se interroga, não raciocina, não quer ir além de sua condição. Deita no chão, balança o rabo se o afagam. Não é muito diferenciado dos outros, apenas no porte, raça, cor, espécie, um cão não é mais que um cão.

Inserida por Fg7r85

A mulher sabe de seu poder de sedução, então, ela gosta de se mostrar, ser desejada, afagar seu ego, apostar, ser comida com o olhos, ofecer sem dar. Se não tivesse o que mostrar esconderia... Vi caminhando, um dia, duas moças, uma ao lado da outra, sob sol escaldante, a mais voluptosa exibia as carnes rijas e macias em trajes mínimos, a outra, franzina, vestindo quase uma burca. No homem, pouco se distingue, monótono o tempo todo, só calça e camisa, que nada realça, difere de outros machos. De todas as espécies animais, é o que menos exibe, é o menos enfeitado.

Inserida por Fg7r85

Uma hora, a gente percebe que, para ser feliz, precisa apenas de um ombro amigo, de um sorriso sincero e de um Chimarrão bem cevado.

Inserida por fabioleivas

Aprecie e dê valor às coisas simples, afinal, são delas que tu guardará as melhores lembranças.

Inserida por fabioleivas

Você se torna no futuro aquilo que você mesmo cria no presente

De tudo se morre, viver é um risco absoluto! Cada decisão, pode provocar uma avalanche, levar um escorregão, de indecisão também morre ao atravessar um sinal por exemplo, será que dá tempo... Se ficar parado, não fizer nada, também uma bala perdida lhe alcança, um vento, um tombo de mal jeito, a cabeça encontrando o chão, morresse por não se movimentar. Levanta-se murro, cercas eletrificadas, pra se proteger, como se fosse só isso, vivessem invadindo casas, fôssemos algum Silvio Santos, pra sequestrar. São inúmeras possibilidades. Então vamos aproveitar... Na volta da festa acontece algo, o carro bate, ou uma inocente taça lhe corta a jugular num encontrão inocente, assim não vale, estávamos tentando aproveitar. Então é bom nem falar... Como evitando de falar não acontecesse essa sucessão de eventos sinistros e trágicos. Acho que a vida é mais uma aposta, e nos os jogadores e o homem nasceu pra ser eterno, mais vida tiver, mais vida quererá, não importando as condições em que viva, enquanto houver vida há esperança. Ou como diria o poeta: "Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido." - Fernando Pessoa.

Inserida por Fg7r85

Dizem que antigamente as pessoas eram mais inocentes, o mundo era melhor, balela, ser humano é o mesmo até hoje. Por exemplo, no meu tempo de criança tinham umas brincadeiras criativas mas bem violentinhas, a começar pelo papagaio, que noutros cantos chamam de pipa, em que além do conhecidos brinquedo de papel de seda confeccionado em casa eram prendidas laminas da marca Gillette na cauda que servia de leme do bicho, também no cabresto pra cortar a linha do papagaio outros, só tinha graça assim, não se contentavam feito eu em vê-lo translucido plainar no céu azul. Eu era pessimo pra empinar, ou levantar ao céu e não era hábil em fazer aquelas manobras que os outros faziam nas linhas que o impulsiona a fazer, sob seus comandos, variadas manobras de lado, pra baixo, etc... Depois a tecnologia competitiva evoluiu pra linha cerol, feita com lâmpadas florescentes picadas e cola aderidos a linha que a transformavam numa arma, um verdadeiro bisturi sobre nossas cabeças. O inventor deveria ter patenteado, ganharia um trocado bom, hoje são industrializadas, quer dizer, também ia preso. Sem falar do violentíssimo garrafão, que consistia numa garrafa desenhada no chão, em que ficava um garoto na boca do gargalo, virando-se de vez em quando, e se ele visse os outros brincantes se movendo, o primeiro deles, fosse mais rápido num golpe de vista, vindo em sua direção, o cara era linchado, mas, também se alguém chegasse antes até ele, era o contrario. Dessas brincadeiras a mais proveitosa, achava, era uma que dizia: "Senhor rei mandou dizer... " Em que um soberano de mentira ordenava seus súditos a fazerem determinadas coisa esdrúxulas, fazia parte, ai que tava a graça, como cumprimentar estranhos na rua, etc. Tinha um fator positivo o de estimular a iniciativa e o espirito de superação e a de vencer a timidez. E não se chamavam palavrão, não, diga-se de passagem, ai daquele, que era ameaçado de engolir um ovo quente, castigo aplicado no passado aos escravos rebeldes, soube depois, por acaso, um ovo cozido, fumegantes enfiado guela a dentro. Em compensação era tanta praga que o filho levava: Desgraçado, pestilento, infeliz da costa oca, da meia noite, murrinha, sua gota, sua gota serena... eram alguns deles. Vixi, quanta negatividade atirada numa criança em formação. Quando crescia ficava abestalhado, sem iniciativa, ai os pais diziam: "Não sei a quem esse menino puxou?" Puxou a tu, peste, desnaturado. E as musicas de ninar, então, musicas de acordar, melhor dizendo, isso sim! Já viu ninguém dormir com medo, assustado. "Xô, xô, pavão de cima do telhado" soubesse que o pavão era um bicho tão bonito nem me assustava, não aquele mostro que na musica aparentava, uma ave enorme, preta, em cima das telhas, arriscado a cair em mim. Outra, "Boi, boi, boi da cara preta, pega essa criança que tem medo de carreta" essa sem comentários... Oia os oião arregalado 👁️👁️! Melhor fingir que tá dormindo logo pra pararem de cantar. Sem falar no "Atirei o pau no gato, tô, tô, mas, o gato não morreu. Dona zica, cá, cá, admirou-se, se, se, do berrou, do berrou que o gato deu... " 🙀 Essa era de roda. Minha nossa! Que maldade com o bichano! Hoje da cadeia. (Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa. § 1º. ... “A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.) Ser humano muda só de época, é o mesmo desde o tempo de Adão.

Inserida por Fg7r85

Sei não. A gente é pra viver para sempre, faz parte de nossa natureza, quanto mais vida tivéssemos. Nos apegamos, temos consciência, inteligência, percepção de nossa finitude. Perdemos um braço, e ainda assim, continuamos, uma perna, um pulmão, nos abalamos, mas, continuamos. E quem tá rua agora, então, ao relento, sem internet, dormindo cedo por falta de opção, que motivação os prendem a existência, a insistência em permanecer, a não se deixar ir embora, embora. Se bem que tão melhores em certos aspectos a muitos que moram em palácios. A vida é uma só, vai dizer isso a quem não tem uma vida tão favorável, a um menos afortunado, que não vive, sobrevive sabe Deus como, vai dizer isso a quem perdeu um filho em tenra idade, um
natimorto. Alguns reclamam daqui mas, na hora de partir quer ficar, ao menor perigo, uma gripe mal curada, um arranhão no pé que virou um abscesso, se agarram com unhas e dentes, desesperadamente. Amanhã o céu estará azul, o vento soprando, os passarinhos cantando. É ruim mas é boa. Ou como diz o matuto: "A rapadura é doce, mas, não é mole".

Inserida por Fg7r85

Tava vendo agora no NE TV, noticiando um assalto onde pessoas foram baleadas após reagirem a um assalto. Perto do final do ano, ceia de natal, virada do ano, peru, comidas, fazer uma besteira dessas, passar no hospital, estragando a festa dos outros também por tabela. Quando não mata, aleija. Pessoal eu peço, encarecidamente, não rejam. Não é nenhum demérito, covardia, ele está armado você não. Nem no tempo dos velhos filmes de faroeste, o mocinho armado era tão imprudente, quando diante do bandido com a mão no gatilho e a dele não podia custar-lhe a vida qualquer reação, devido a rapidez do oponente, segundos de vantagem a sua frente pra sacar a arma. Anos atrás fui assaltado, nem reagi nem nada, fui alvejado pelas costas com dois golpes de arma branca (nome bonito técnico pra chamar faca ou canivete, deu nem pra ver) pernoitei no Hospital da Restauração, foi protagonista de um filme de terror naquele inesquecível dia. De madrugada eu sentado no corredor, em observação se havia necessidade de operar ou não, parou um na minha frente numa maca branco, nem um pingo de sangue, uma mancha vermelha no peito, recomendou a um policial que ia conduzindo-a que ajeitasse a mangueira do soro que tava dobrada e seguiu, não deu dez minutos e voltaram com ele e entraram numa sala ao lado, daqui a pouco sai uma moça chorando, resumo da época, era um dentista, ela, noiva dele, ele teria reagido a um assalto na frente do antigo Cavalo Dourado, executado por dois motoqueiros que lhe pediram o relógio e ele se recusou a entregar, era um dia de sábado, feito hoje. Não precisei operar, mas, passei 15 dias depois já em casa, de licença, sangrando até cicatrizar. Noutra ocasião, fui assaltado na Av, Norte, cheio de carros passando por 5 meliantes, fortemente armados com revolveres embaixo da camisa (será que estavam armados mesmos, nunca vou saber, na duvida, rs.) Na hora só disse e eles, façam nada comigo não, fui tirando a carteira do bolso e entregando, enquanto um deles com o braço pressionando minha cabeça contra um murro dizia: Tudo bem, só não olhe pra gente. Grande coisa, rs. Em São Paulo, vi um dia desses assaltando na porrada mesmo, cinco rapazes, com socos e pontapés. Levaram-me três calças jeans que levava numa bolsa, umas duas, três camisas, uns vinte reais, na época comprava mais coisas, e uns dois vales transportes. Ironicamente vi dois indivíduos durante e semana usando camisas como a que haviam me levado. Um até sentou-se do meu lado no ônibus durante a semana no caminho do trabalho com uma camisa que havia comprado na C & A, de brim, cor de rosa, mas apropriada para ser usada a noite em ocasiões especiais, manga comprida e grossa, nada a ver usar num dia de verão, deu vontade de perguntar se era a minha, rs, muito desaforo, rs. Disseram-me aqui que nem todo mundo reage a um assalto do mesmo jeito, Pois é. Eu sou diferente de todo mundo, sou covardão mesmo nessas horas, minha vida, minha integridade física vale mais que um celular, um automóvel, que geralmente são deixados depois em algum terreno baldio, relógio de pulso... Etc. Tudo isso se comprar depois, a vida não. É a vida de marginais são curtas, é o preço, não duram muito, colhem o que planta.

Inserida por Fg7r85

Cultivando a tradiçao de Janeiro a Janeiro, com amor pelo Rio Grande e o coração Campeiro.

Inserida por fabioleivas

Amor é amor, o resto é resto!

Inserida por fabioiraraense

Só uma mente atenta é capaz de ver o significado por trás daquilo que acontece por acidente.

Chamam certas composições, preconceituosamente, com o debochado neologismo de sofrência, musica de corno, roedeira. Meu Deus, quanta hipocrisia! A pessoa que se nesse estado, torpor espiritual, está passando por um verdadeiro aborto, luto de alguém vivo. Sim, uma dor comparável a da morte, ou pior, o antes querido continua vivo a assombra-lo. tem graça alguma, pelo contrario. Essas questões de apego são imprevisíveis. Pode-se de apegar mais a um animal que um ser humano, um estranho simpático que um familiar próximo, a um objeto, sim, tem até o tal o bem com valor estimativo, que, que não tem preço. Ai, quando está tudo bem, , se é motivo de chacota, de quem não está gostando ao dizerem que está amando, tudo bem. Depois que acaba, afetado, nunca ninguém combina, um acaba e o outro não termina, continua gostando, amando o vazio, alguém que agora partiu, que já não é mais alcança, o chão se abre, dirá uma camisa de espinho a abraça-lo. Sofre-se com a mesma intensidade do tanto que gostou ao ser idolatrado, seu tudo, sua razão, sua canção preferida, motivação, doendo como um órgão extirpado, agora, e tome Pablo.

Inserida por Fg7r85

Olhando logo cedo, depois do almoço, o pedacinho de um programa contando a historia de determinado cantor sertanejo, com musica de fundo triste e tudo pra gente chorar de vez, o apresentado disse que ele sofreu Bullying na infância, que antigamente não tinha nome, era humilhação mesmo. Lembrei de um episódio acontecido quando eu era menino, de dois Ricardos, colegas de sala, que numa ocasião, na ausência da professora que teve de ir ao banheiro, resolveram mexer com Madalena, usando termos pejorativo (apelidos), brincadeiras de mau gosto, como se diz, seguida da risadagem dos outros. Pois bem, daqui a pouco Madalena, fustigada ao extremo, desesperou-se e, aos prantos, pegou a garrafinha de suco, que levava pro lanche, e tentando acertar eles, num dado momento a tampa abriu e o liquido saiu e molhou o quadro negro (não sei por que negro se o quadro era sempre verde). Aconteceu que na hora a professora ia chegando e parou na porta e perguntou a ela porque fez aquilo... Madalena se queixou dos Ricardos. A professora em vez de repreender os dois chamou foi a atenção dela, unicamente, e disse que ela é que não sabia "brincar". E mandou-a pegar um balde com sabão e lavar o quadro imediatamente. E assim, Madalena, fez, choramingando, sob a vista de todos. Quer dizer, sofreu Bullying dos Ricardos e da professora (um deles inclusive conhecido também por “careca”, condição essa de nascença, sem um fio de cabelo na cabeça, vai ver que aproveitou e descontou). Não achei certo isso, fiquei com muita pena dela. Era a mentalidade na época, cultural.

Inserida por Fg7r85

No fim da história,
O que realmente queremos,
É morrer,
Chegar no céu,
Puxar uma cadeira,
Esfregar as mãos,
Dar um sussurro de alivio,
E contar toda a nossa história,
Em detalhes, lentamente.

Inserida por Varpechowski

A VACA

Houve uma época em minha vida que eu “inventei” de aprender musica. Dirigi-me ao colégio Dom Vital, num dia da semana a noite, que lá davam aulas grátis, me disseram, numa sala nos fundos com o professor cavalo, digo,Tenório. O cara era de uma sutileza de um cacto, militar, deformado, da velha guarda. Chegando lá já tinha uma moça também interessada. Botei logo o olho numa clarineta preta em cima do birô, discreta, com detalhes dourados, que podia ser desmontada e facilmente acondicionada num estojo, também da mesma cor, discreta, muito pratica, um chame. Mas o professor Tenório deu pra ela, mais delicada, mulher, fragilzinha, coisa e tal. - E o meu, professor, perguntei? - Você fica com aquele, um bombardino. – Como? Como é o nome? Bonba o que? – Bom-bar-di-no! Aquele encostado na parede, lá no canto. Só restava ele, pelo jeito, ninguém queria, sobrou pra mim. Devia ser irmão da tuba, pelo tamanho. Perguntei se não tinha outro, de repente, dando bobeira... Ele disse que não, e disparou, se é pra aprender musica qualquer um serve, DO, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI, DÓ, tudo igual. E naquela noite mesmo eu levei o meu bombardino pra casa, caminhando um pedaço bom, revezando nos ombros, carregando nas costas, na cabeça... Parecendo um Cristo na semana santa. Nessas idas e vindas, numa tarde, fui interceptado por um colega, que também apreciava musica e tirar uma onda, mas era um cara até legal, um dos meus melhores amigos, em frente a um antigo colégio, na hora do recreio, que não deixou por menos e de notar o discreto e dourado instrumento, refletindo o sol em toda sua gloria e logo me interceptou. E eu querendo passar, e o chato: - Quer isso? – Um bombardino. E ele me pedindo pra soprar e eu querendo seguir e ele nada e querendo ver, insistente. Como via que não ia me livrar dele mesmo, a não que metesse na cabeça dele, e saísse correndo, deixei. Ai ele soprou com todas as forças! E já sabia soprar. Tem o detalhe da embocadura, posicionamento dos lábios, que esqueci de dizer, quando se esta começando, você sopra não sai nada, tem que aprender a soprar direito, mais essa, parece que tá quebrado, mas, não é, é um jeito de soprar, não é apito, que deixara seus lábios dormentes e os dentes doendo no final. E como tava dizendo, do amigo inconveniente, pareceu Bruno Mezenga , personagem de Antonio Fagundes no Rei do Gado, soprou com todas as forças, ficou igual a um berrante (risos geral da plateia). - Tá bom me devolve, amostrado, já teve seus menos de quinze minutos de fama. Em casa nos ensaios no quarto também era uma comédia, perguntaram na vizinhança se tinha uma vaca em casa. Ai por essas e outras, e também por má vontade minha mesmo, devo admitir, achava o bichinho feio mesmo, comuniquei ao professor Tenório, que tinha o péssimo habito de gritar com seus alunos, motivando-os, e usar de ironia, dias depois ao final da aula, que não ia mais levar pra casa, ensaiaria e deixaria lá mesmo. É Incômodo coisa e tal. E ele, com cara de indignado, disse, na frente de todos, parecendo emocionado, que quando começou a aprender musica foi justamente num bombardino e não sentia incomodo nenhum. Inclusive ajudando a mãe a fazer a feira com ele no ombro, de tão inseparáveis, que iam e vinham num barco. Sei... Acho que ele dizia isso pra todos, independente do instrumento.

(26.09.2016)

Inserida por Fg7r85

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