Fabio de Melo Acaso Deus Felicidade
“Cerca de 80% das pessoas vivem no automático, sem perceber o vazio de não ter direção. Outros 15% acreditam possuir propósito, mas confundem desejos e ilusões com verdade. Somente 5% conseguem alinhar coração, mente e ação, vivendo com autenticidade. É nesse pequeno grupo que a vida encontra profundidade e sentido real. E você, está apenas existindo ou vivendo de verdade?”
👉🏼 A Dor que Silencia e o Amor que Nunca Morre
“Algumas dores não pedem explicação, apenas silêncio e respeito. A perda de quem amamos revela o limite da razão diante do mistério da vida. Não há respostas prontas, apenas a lembrança que se torna eterna. O tempo não apaga, mas ensina a conviver com a ausência. E no coração, permanece aquilo que jamais a morte pode levar: o amor.”
👉🏼 A Ilusão da Verdade Absoluta: Quando a Fé se Torna Consciência
“A verdade que as religiões pregam, tantas vezes é seguida sem questionamento. Poucos se perguntam se aquilo realmente toca sua essência. Seguir sem refletir é apenas repetir inconscientemente crenças herdadas ou impostas por líderes e grupos. Só quando a fé desperta no coração, ela deixa de ser repetição e se torna consciência viva."
👉🏼 Entre o Invisível e o Real: O Mistério que Sustenta a Existência
“Há um mistério que transcende a compreensão humana: fonte da vida, da morte e da experiência consciente. É o Todo, o Infinito — invisível e intangível —, mas real, presente no pensar e no sentir e reconhecido pela mente em toda a existência. Em diferentes tradições e visões de mundo, recebe nomes diversos — alguns o chamam de Deus.”
👉🏼 A Corrida pelo ‘Mais’: Quando o Sucesso se Torna Prisão
“Vivemos em uma sociedade que valoriza o trabalho incessante e o consumo como símbolos de sucesso. Queremos sempre mais — mais dinheiro, mais bens, mais status — muitas vezes sem nos perguntar por quê, para quê e se realmente precisamos daquilo que buscamos. Essa pressão constante nos mantém em piloto automático, raramente nos permitindo refletir sobre o que realmente nos traz sentido e satisfação. No fim, talvez o verdadeiro ganho não esteja no que acumulamos, mas na liberdade de escolher o ritmo da própria vida.”
👉🏼 A prudência não muda o destino, mas evita cicatrizes desnecessárias
"A prudência é a arte de enxergar antes; a prevenção, a virtude de agir com sabedoria. Juntas, não anulam o destino, mas iluminam os passos, poupando dores desnecessárias. Quem se antecipa ao erro não teme o futuro: encontra paz no presente."
👉🏼 Quando o Ego se Cala, o Espírito Fala
“O ego espiritual é a armadilha de acreditar que já se possui a verdade suprema. Seguir cegamente uma doutrina é confundir tradição com iluminação. Quem diz que só uma religião conduz à verdade, ainda fala pelo ego, não pelo espírito. A verdadeira fé não se ergue sobre a exclusão, mas sobre a humildade e o amor. É no silêncio do coração aberto que o divino se revela plenamente.”
O mundo é injusto, a vida é injusta e as pessoas são injustas. Como eu não quero ser apenas mais um, vou buscar a justiça e ser um agente da história, não apenas mais um mero contador!
Um coração insensato quando amadurece, tem propriedade para aconselhar com base nos erros. Um coração protegido e puro, aprende a ser inteligente e não comete os erros do insensato, livrando-lhe do sofrimento e da dor.
O covarde, quando se vê em declínio, rumo ao fim, aceita e se entristece e pranteia. O guerreiro quando está em declínio, rumo ao fim, se revolta, não aceita e guerreia!
Um dia você sentirá todo o peso de suas más escolhas e elas cobrarão alto o preço de ter plantado uma arvore de maus frutos e venenosa no seu passado. Ela há de se tornar bem alta e forte. Chegará então um momento em que decidirás derrubá-la de sua vida. Só aí, no momento em que tiveres de arrancá-la da sua vida sozinho, entenderás e reconhecerás que foi realmente um erro ter deixado aquela insignificante semente germinar. Aí você sentirás um grande arrependimento por não tê-la arrancado enquanto ainda era pequena. Mas se quiseres de verdade arrancá-la, sofrerás e se machucarás, mas serás sim bem sucedido!
Falas de tantas formas, até parece, que sabe o numero de inumeros ouvidos que desejo te dar,em especial,um para cada gesto teu.Sei escutar teu jeito. Escuto o teu olhar desviado e o grito do gosto de me salivar. Teu desejo de fala e teu silencio, identifico como tua emoção construindo ninho é a possibilidade de minha presença se ajustando em ti.Escuto cada palavra que pensa em dizer, até quando , te suportara ...Será feliz assim, administrando o medo em troca de que. Amor, até parece que nao se encontra pronta para abrir a janela da varanda de sua alma. O sofrimento antecipado de algo quanto sofrimento que te liga ao medo, a impossibilita de beijar ou de si enganar de uma simples ação,pois, pensar, isso ja te cansa.Pensar é uma ação interior ,onde cada jesto revela e fala de tantas formas essa é a medida de tua relação intensa, estranha e escondida na tua ingenuidade.
Nossa completa ignorância de tudo, nos remete as nossas identidades mais infantis e primitivas,onde, nosso corpo e nossos excrementos serviam como ferramentas existenciais "líricas". Estas eram utilizados para construir as nossas zonas de erotização. O ser corporal estava nascendo. Inúmeras fugas instintivas conscientes surgiam,entenda como uma maneira de se encontrar consigo, um modo narcísico e individual de lidar com as angustias da falta , do desconhecido,do esquisito, do novo, em fim, de tudo que não era compreendido,porém ,uma forma de iniciar um encontro com você . Esse movimento de descobrir o corpo como algo prazeroso e que esse corpo produz algo ,nos remete ao desejo de ser e ter. Hoje, supostamente, adulto, o que você estar fazendo para manter as identidades estabelecidas nas relações primárias, já que a criança construiu você e de alguma forma encontra a ti conduzir.Olha a ingenuidade nem tudo são flores. Qual é mesmo sua identidade?
SURFAR
E agora, José. José para onde?
Antes de tudo ouvir o tango Argentino de Bandeira.
Depois retirar a pedra do caminho.
Brincar um pouco com as andorinhas de fio do Quintana
Fazer Mestrado e Doutorado... Nunca serei nada.
Só não quero passar pela agonia do parque de João e do outro José.
Entender... Que te amo por não amar bastante ou demais a mim.
Entender... Ainda, que é necessário Amar!Amar!E não amar ninguém.
Queria voltar a fumar.
Tragar como Augusto e pensar nas bocas que gostaria de escarrar.
Entender que viver é ser o outro.
Entender como Manoel que a maior riqueza do homem
é a sua incompletude.
Por fim quero fugir
Ser qualquer.
Entender, que eu sou o que no mundo anda perdido,
Entender, que eu sou o que na vida não tem norte.
Em fim. para onde? Surfar.
..
A necessidade, não realizada, gera o desejo, desse vazio, a angustia surge nos existencializando, desse processo, e desse “mal estar” dar-se o aparecimento ou criação do inconsciente e da consciência, dessa “presença” de consciência surge à subjetividade, e daí meu olhar no mundo e do mundo transformando a realidade no real do tamanho da minha angustia, e assim vivencio a sociedade como o irreal da fantasia do outro no qual não se conhece.
Verdade absoluta.
Construída de tripas e vísceras.
Escondida em mim.
Silenciando a língua e maltratando o coração.
Exposta, permanente, no meu ser.
Oculta do outro, não vista, nem ouvida.
È dor de alma e encanto de paz..
Corre seguindo o fluxo do sangue.
É um vai e vem sem fim.
Busca permanente de coerência.
Na sua construção participam órgãos
Fígado, coração, rim, testículos, braços e pernas.
O corpo é mente? Meu corpo?
A verdade, que cedo, é relativa.
É a verdade social.
É medida do convívio.
Limite de relacionamento pleno.
Buscar a verdade absoluta é a inversão do ser.
Verdade absoluta é caminho a ser trilhado por poucos.
Construo com o silencio da boca
E se mata sempre com o ouvido alheio.
Falta-me respeito impor a alguém.
Minha verdade social é relativa.
Cedo como pão a alimentar a relação
É medida justa.
A verdade integralizada
Sabida, tudo escapa.
Inclusive minhas mentiras
Pois é da mente que se tira.
A que permito dizer é relativa
Digna de bons relacionamentos.
E de medida coletiva com dimensão
Da possibilidade da escuta do outro.
Viver como se não existisse a morte
Sentir para descobrir a dor
Chorar para se livrar do falso riso
Sonhar para tolerar o pesadelo
Procurar para ter direito de si perder
Gritar para não ser ouvido
Silenciar para simplesmente escutar
Conscientizar para perder a inconsciência
Dividir para somar
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