Extremos
CONTÍGUO
Corações alheios a qualquer emoção
Caminhando para extremos distintos
E você não estará comigo quando eu estiver no fim...
À beira do abismo... Longe de mim...
Eu só queria ter todos os meus sonhos,
Mas não os sonhos de agora...
Quero aqueles com o perfume de você, sonhos de outrora.
Sonho, choro e não acho graça.
Sonho e sofro na penumbra do esculacho.
Quem vai me falar de amor enquanto não me acabo?
Não há cores nesse meu mundo de lembranças,
Não vejo os tons azuis que você trazia-me.
Em qual galáxia você vai brilhar se não na minha?
E quem vai dizer coisas bonitas para eu sorrir?
Quem vai fechar meus olhos quando eu cair?
Eu invejo todo abraço seu que excede...
Todo aquele que não é meu,
Todos aqueles que não me deu.
Eu vi o brilho dos seus olhos numa noite escura,
Ele iluminou o caminho por onde andei,
Purificou os maus pensamentos que me assusta.
A poesia só existe em momentos extremos. Um poema construído por uma alma neutra é tão neutro quanto a alma que o construiu.
"Nomeamos bom e ruim comparados a que, se desconhecemos os dois extremos? Se não conhecemos o oposto, digno não é rotular o DIFERENTE.”
As mãos nos colocam em contato com o mundo. Contato é uma avenida de dois sentidos, onde os extremos se encontram. E o que se passa por essa avenida? Quantos coliformes, germes e bactérias ela transporta? Quando os homens vão aos mictórios, quantos lavam as mãos? Menos de 50%. E, olhe, quando eles estão nessa função, eles recebem respingos de volta dos mictórios em pé. Quantas dessas mãos contaminam os corrimões das escadas rolantes, dos balaustres e ônibus e trens, das escadarias públicas, das maçanetas das portas de banheiros e outras, dos teclados de máquinas como cartões de créditos. Infinidades. Infinidades de sujeiras. O cumprimento de mãos pelas pessoas, deveria ser “proibido”. Os orientais são mais sábios em seus cumprimentos. Abaixo o cumprimento de mãos. Cuidado ao segurar-se em objetos públicos.
Recordar e esquecer são três extremos:
num dia se recorda,
no outro se esquece,
e no terceiro,
amadurecemos!"
(...) E me defini assim: de extremos. Não em questões ideológicas, políticas ou sociais, claro. Costumo separar bem o meu emocional do racional e já aprendi a lidar com isso. O que eu quero explicitar aqui é o meu vício, interno, por oscilações radicais. Ou é isso, ou é aquilo e se for algum, que seja intenso. E depois do intenso que mude. Que volte e se transforme no que era pra ser e não foi. Mas que seja, de novo, intenso.(...)
Não faço mais planos,apenas transito entre os extremos do sonho e da realidade. E luto todos os dias para fazer com que ambos se tornem o mais próximo possível.
Para se aproveitar bem a vida não é preciso chegar aos extremos, basta ser intenso aonde você estiver.
Prefiro os extremos, chegar aos limites, não tê-los, voar sem os pés no chão. Sempre tento chegar pelo meu modo e não sei ceder.
Cada vez mais os extremos da raça humana, nos dão provas do quão somos incapazes de amar sem ter um por que.
Não cheguemos aos extremos. Extremos são perigosos, são cortantes, gritantes e o pior, marcantes! Entrelacemo-nos entre os caminhos, mas desatemos os nós, para que ao fim da jornada o caminho seja claro e limpo.
Existem dois extremos que são o tédio e a dor, o tédio é próprio do paraíso e a dor do inferno. A melhor coisa que você deve fazer é buscar o equilíbrio cuja personificação é a Terra.
Talvez tudo faça sentindo, ou, talvez nada faça sentido. A vida é feita de extremos, sem meios termos, apenas extremos, ou está bom demais, ou, está ruim de mais. Vai tudo bem,ou, nada bem. Tudo se inicia, ou, tudo finaliza. E a vida é assim mesmo, temos que nos acostumar com isso, temos que nos acostumar a viver sem o meio termo.
A vida só tem duas opções, O SIM, OU, O NÃO.
Evite os extremos da indulgência e da privação. Estabeleça como norma a moderação em tudo que fizer.
Exceto, é claro, a própria moderação.
Sou contra extremos ... tanto de um lado quanto do outro! Nada é totalmente certo, bem como nada é totalmente errado ... há sempre um pouco de verdade em tudo, até na mentira. E sabe, até o amor quando em excesso não é saudável ... O legal da vida é essa busca por um equilíbrio, um meio termo entre nossos excessos e nossas nulidades ...
Entre os extremos do bem e do mal, do certo e do errado, do bom e do melhor, que cada um escolhe, baseado na sua liberdade que lhe dá direito de ter seus gostos e de determinar suas conveniências.
“O respeito pela individualidade de cada um exige cautela no corrigir e no ensinar”
Dias comuns também são importantes, não vivas de extremos.
Não e preciso lembrar aquele que você se importa só nos dias de festas ou de lágrimas.
Dias comuns que fazem as verdadeiras histórias..
Se valorizar aos extremos pode ser uma máscara para acobertar uma incapacidade existente em seu interior
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