Extremos
Confesso que não sei ser uma pessoa mais ou menos...às vezes até cometo o pecado de ir aos extremos...
Embora os extremos não sejam as melhores opções... confesso que tenho dentro de mim um terrível ser humano... que hoje já não se contenta com um pouquinho... porque aprendi a ser entrega...
Aprendi que se não oferecermos o melhor... não podemos esperar que os outros o façam... visto que merecem tanto quanto nós...
Sabe... confesso que já cometi o maior de todos os crimes... o de esquecer quem sou... e priorizar meus sentimentos...
Confesso também... que isso traz conseqüências ruins...
Mas, aprendi a me respeitar quanto pessoa...
Quanto ser humano... aprendi também a valorizar um gesto de carinho e atenção...
Aprendi que pessoas não brinquedos que podemos manipular a nosso bel prazer... que sentimentos são respeitáveis... e ao machucarmos é possível que a ferida leve muito tempo para cicatrizar... e talvez ainda deixe marcas por toda vida...
Aprendi que não podemos fazer cobranças, mas podemos nos dar o direito de escolher... pois, muitas vezes o sofrimento é opcional... e podemos desviar do abismo se enxergarmos a tempo...
Confesso que às vezes tenho saudades de um colo carinhoso onde era só proteção...
Confesso que os sonhos são tudo o que temos... e por eles somos capazes de enfrentar o mundo... e que não há desejo que possa superar a incomparável arte de amar... porque se for menos do que amor... ainda é muito barato... e o coração clama por algo mais intenso... algo que nos faça sentir especial...
Confesso que não costumo tratar alguém como opção quando esse alguém merece ser prioridade... e por último e não menos importante...
Confesso que... as pessoas jamais nos decepcionam... o que elas não conseguem... é surpreender
Entre os extremos do bem e do mal, do certo e do errado, do bom e do melhor, que cada um escolhe, baseado na sua liberdade que lhe dá direito de ter seus gostos e de determinar suas conveniências.
“O respeito pela individualidade de cada um exige cautela no corrigir e no ensinar”
Concordo com o pensador que disse:
"O equilíbrio está no meio", pois
os extremos normalmente são irreais,
considerando-se, por exemplo, que ninguém
é inteiramente bom nem completamente mau,
é possível viver com espírito de busca
pelo melhoramento.
Perder e ganhar são dois extremos que vivemos constantemente. Perder: todos nós fugimos. Ganhar: todos nós queremos. A diferença é que muitas vezes achamos que ganhar é a solução, mas perder também pode ser. Você já reparou que refletimos sobre uma situação muito mais quando perdemos? Isso significa que perder é um degrau para ganhar, aproveite estes momentos para reavaliar suas estratégias.
Não cheguemos aos extremos. Extremos são perigosos, são cortantes, gritantes e o pior, marcantes! Entrelacemo-nos entre os caminhos, mas desatemos os nós, para que ao fim da jornada o caminho seja claro e limpo.
A vida é maior
É maior do que você e você não sou eu
Os extremos que eu irei para
A distância em seus olhos
Eu disse o bastante.
Viver é andar entre o céu e o inferno,
caminhar entre o bem e o mal,
não seja nenhum dos extremos,
seja o equilíbrio.
O que estou tentanto agora é andar pelo caminho do meio,, sem extremos. Radicalidade sempre foi minha marca, mas admito meu cansaço...
Amo a liberdade. E vagueio entre os extremos. Falo doce e falo amargo. Falo do jeito que escrevo. Letras sou.
Recordar e esquecer são três extremos:
num dia se recorda,
no outro se esquece,
e no terceiro,
amadurecemos!"
O tempero da vida gostosa é não colocar extremos, pautar sempre pelo equilíbrio; inclusive do emocional e o racional.
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