Extremos
O amor que desejo não vive nos extremos. Não é 8 nem 80. Quero o centro, o equilíbrio, o morno que acolhe e traz segurança.
Bater no peito e se orgulhar de ser intenso demais só revela o tamanho do desequilíbrio. O excesso de fogo queima, o excesso de frio congela. Quero o calor que conforta, o aconchego que faz querer ficar.
Busco um amor tranquilo, onde palavras não precisem ser gritadas para serem sentidas. Não quero cartas quilométricas nem declarações públicas. Quero apenas sentir.
O amor que desejo está nas coisas simples: nas atitudes do dia a dia, no riso compartilhado, nas conversas profundas, no apoio mútuo. Está na admiração, no respeito, na proteção, e na confiança que gera estabilidade.
Quero um amor onde eu não precise atuar, ser perfeita ou esconder minhas imperfeições. Que eu possa ser quem sou, com meus defeitos e manias, e ainda assim o outro escolha permanecer.
Esse é o amor que quero.
Talvez Uma alma.
Ou então uma eternidade infeliz.
Sou a conexão entre os extremos da mortalidade.
A união entre a vida e morte.
Talvez
A verdade não contada...
Uma vasta história, mal lida
Talvez fim.
Talvez, só Talvez
um dia.., serei EU
Crescer é quase tão difícil que perder alguem.
Dois extremos, um mais facil do que o outro para algumas pessoas.
Viver é difícil, conviver com outra pessoas é difícil, e nosso único refúgio é estar com nossa própria companhia. Não se sente fútil, não tem que se arrepender dos seus próprios atos quando se esta com si mesmo, porque você se entende, sabe seus motivos e se perdoa.
Eu sei que sou importante, nem sempre para outras pessoas, nem sempre faço diferença. Mas para mim faço diferença, as vezes queria ter uma amizade que fosse como eu sou para mim, sei me controlar, sei das sensações mais sombrias que com frequencias se manifestam na minha alma, entendo minhas razões e até mesmo minhas confusões. Nem sempre estou bem comigo mesma, mas sei que sou a melhor amiga que terei.
“O bipolar não sente mais. Sente mais fundo.”
— Do livro “Entre os Extremos”, de Nina Lee Magalhães
“O remédio segura o corpo. A escuta segura a alma.”
— Do livro “Entre os Extremos”, de Nina Lee Magalhães
Estamos na vida para viver os extremos, os opostos. Quando um contrário nos toma demasiadamente, devemos ir ao outro, e quando o outro extremo nos puxa, devemos fazer força para o outro lado. Precisamos fazer isso até atingir um relativo equilíbrio e harmonia em nossa vida, pois somente com essa interação dos opostos, em níveis mais e mais profundos, é que conseguimos atingir a plenitude espiritual. A vida deve ser sempre um esforço no sentido de unir aquilo que está separado e separar aquilo que está unido, de ir para a direita quando estamos muito na esquerda, e voltar para a esquerda quando estamos muito à direita. Fazendo isso estaremos em harmonia com o “ritmo universal da vida” que aos poucos vai nos conduzindo ao infinito e à eternidade.
Polarizar é um tema de extremos, enquanto focar pelos meios é poder trabalhar por melhores caminhos, tanto pelo amenizar das diferenças, como o de contribuir por um equilíbrio, crescimento e convivência saudável.
Seja comedido nas palavras e atitudes: nem além, nem aquém. Os extremos são perigosos e criam constrangimentos. O equilíbrio, por sua vez, não derruba ninguém.
Ninguém admira o mediano
.Quem desperta sentimentos extremos é o gênio ou o idiota.
No começo, muitos vão sorrir de você, mas quando estiver no topo, eles o admirarão.
O importante é nunca desistir de seus objetivos, mesmo que as pessoas duvidem de você no começo.
Acredite em si mesmo e siga em frente, pois a admiração virá com o tempo e com o seu sucesso.
Chega de extremos. Só levam o indivíduo a sentir dor e remorso. O melhor é ligar-se com o coração. Se não gosta, não tenha amizade, não conviva, solte, liberte-se da pessoa.
Os extremos não possuem divisão. Não existe um ponto exato em que o frio fica quente ou que o quente fica frio. É um processo. Nada é de repente. Nada é por acaso. O que você fez nos últimos dez anos que permitiu ter um sonho realizado?
