Exploração
Os ricos não querem que os pobres enriqueçam, pois a riqueza deles se baseia na exploração do trabalho barato dos pobres.
✍️É horrível a exploração de MENORES, igualmente desumano a exploração de IDOSOS, sendo hoje o mais comum de se VER.
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18 de maio, é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Uma data que não pode passar em silêncio.
Uma causa que pede voz, ação e olhar atento.
Porque infância é lugar de afeto, de brincadeira, de sonhos seguros.
E cada criança merece crescer com dignidade, respeito e proteção.
Faça Bonito.
Não apenas hoje — mas todos os dias.
Por elas. Por eles. Por todos nós.
DENUNCIE DISQUE 100
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Não há sociedade capitalista sem exploração, sem desigualdade social, portanto, não tem como pensar em mudanças sem a luta de classes.
A jornada do autoconhecimento é uma exploração intrincada dos recantos mais profundos da própria alma. É um compromisso corajoso de sondar os labirintos internos, questionando, descobrindo e aceitando. Na busca pela verdade, desvendamos camadas ocultas, confrontamos sombras e iluminamos aspectos essenciais. Autoconhecimento não é apenas conhecer virtudes, mas abraçar imperfeições. É uma busca constante entre a autoaceitação e o aprimoramento pessoal. Ao enfrentar verdades desconfortáveis, cultivamos um terreno fértil para o crescimento. Nesse processo, cada revelação é uma peça crucial na construção do que somos. O autoconhecimento não é uma linha reta, mas uma jornada sinuosa que, no seu curso, nos aproxima da verdade intrínseca que reside em nosso ser. À medida que desvendamos as complexidades, a luz da verdade emerge como uma bússola confiável, orientando-nos em direção à realização pessoal e ao entendimento profundo da própria existência.
O trabalho é meio de exploração; o
que dignifica a todos é a consciência sobre sermos úteis uns aos outros.
A exploração animal meramente recreativa, seja ela qual for, é a forma de estupidez mais primitiva e cega que existe, principalmente os pagadores de ingressos e seus patrocinadores!
Precisamos derrotar a exploração no trabalho, a opressão de gênero e raça e a espoliação da natureza.
Acredito que, para sair da zona de conforto, é necessário nos lançarmos à exploração de novos mares.
Na supervalorização da resignação, um véu se estabelece, encobrindo a exploração que no trabalho acontece.
Os garimpos sempre vão existir na Humanidade, e o quê deve ser feito é um novo modelo de exploração mais paciente que seja focado no manejo da flora e da fauna, porque além de serem essenciais para a continuidade da vida, podem gerar mais uma renda para os garimpeiros, enquanto não forem descobertas outras áreas de exploração. No entanto, é preciso manter algumas áreas originais para o equilíbrio ambiental e para a ciência da mesma maneira que os poderosos mantém os seus cofres com as suas riquezas.
Nosso sistema educacional explorou nossas mentes como exploramos a terra: em busca de um recurso específico. E para o futuro, isso não serve.
Os essencialistas passam o maior tempo possível explorando, escutando, debatendo, questionando e pensando. Mas essa exploração não é um fim em si. Seu propósito é discernir as poucas coisas vitais das muitas triviais.
“Puxo o extrato bancário onde consta: taxa de juros mensal do cheque especial 12,49%, pra você 12,17%. Quanta satisfação ser valorizado dessa forma pelo banco. Sinto mais ou menos como se alguém viesse me assassinar e antes do golpe ele dissesse: ia te matar com 13 facadas, mas vou te dar apenas 12 porque te considero um cara legal.”
Folgado, dizem, é chegar por último e sentar na janela. Mas esperto mesmo é ter chegado primeiro sem nunca ter sequer limpado a vidraça e usar o mundo pra lhe garantir o lugar nela, pois os que chegam depois irão concluir que também podem desejar o lugar mesmo que nunca tenham tido nas mãos uma flanela.
O “discipulado” praticado hoje por alguns lideres religiosos não passa de um feudalismo travestido de discipulado, que na verdade é uma fabrica do diabo transformando seres humanos em mão de obra barata e fonte de renda. Tudo não passa de manipulação que visa transformar pessoas em um exercito de empregados, onde eles exploram e extorquem. É o processo histórico se repetindo com uma roupagem e linguajar novo, mas a dinâmica da opressão continua a mesma de Ninrode, Adoni-Bezeque, Nabucodonosor e os lideres religiosos do tempo de Jesus.
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