Experiências
A escrita é uma ponte que liga mentes e corações, permitindo que compartilhemos nossas experiências e ensinamentos uns com os outros.
A medida que o tempo avança, tornamo-nos curadores das nossas experiências. Não aceitamos mais situações que perturbem nossa paz e respeito. Evitar certos lugares e distanciar de quem já esteve perto é parte do nosso amadurecimento. A vida é evolução, e cada um cresce em seu ritmo.
Nossa busca é por tranquilidade, por conexões genuínas, por conversas que alimentem a alma. As escolhas não são rigidez, mas reflexo de nossa jornada de autoconhecimento.
Então, que não haja receio em afastar-se do que não contribui positivamente. Isso é zelar pelo nosso equilíbrio e bem-estar. É uma demonstração de amor-próprio e respeito pela nossa jornada. Conforme evoluímos, valorizamos o que é autêntico e engrandecedor.
Que todos compreendam que essa seleção é um ato de amor à própria jornada e que, ao priorizarmos nossa paz , irradiamos luz para aqueles que também buscam esse caminho.
A sabedoria do homem sábio transcende as próprias experiências, pois ele aprende com os sofrimentos alheios."
Apenas dois tipos de pessoas acreditam em amor romântico: os que não tiveram muitas experiências e as crianças.
Viajar é acumular experiências através das janelas dos nossos olhos" - alguém disse. É ver, documentar, se encantar, emocionar... Com imagens, cenas, de lugares incríveis, comprovando a grandeza da criação de Deus! Como é maravilhoso esse mundo! Como é maravilhosa a vida!
Dos amores outrora vividos,
Hoje escrevo experiências.
Sensações e praseres.
Escrevo saudades para ler.
Junto aquela que quero.
Meu carinho e afeto.
R.A.Barbi 21/12/2024 14:53
O viver é o acúmulo de experiências de momentos de virgília, portanto, a negação disso é abstenção de oportunidades de acumular histórias para poder contá-las.
Não aprendemos somente com a própria vida. Também se aprende muito, observando as experiências dos outros.
Podemos tentar ensinar. Mas nunca será como as experiências pessoais, ensinam cada um. Nunca será como a vida ensina.
A vida é uma grande professora e, através das experiências, acumulamos sabedoria e desenvolvemos resiliência. Cada desafio que enfrentamos nos fortalece e nos ensina lições valiosas. A cada triunfo e queda, aprendemos mais sobre nós mesmos e sobre o mundo ao nosso redor. Ela ainda nos permite fazer escolhas mais conscientes e viver de maneira mais harmoniosa, nos dotando de capacidades para nos levantar após as adversidades e continuarmos vivendo com fé e determinação.
Em uma viagem de seus sonhos tente encontrar experiências da sua vida, valorizando os melhores momentos para amadurecer a sua personalidade, os seus relacionamentos e fortalecer as suas realizações.
O medo muitas vezes é o preço da entrada para novas experiências que desafiam a sua zona de conforto. Ao enfrentá-lo, você cresce, fortalece-se e adquire sabedoria junto ao conhecimento conquistado.
A finitude, quase que sempre,
Vem com as experiências, com a vida a passar...
Cabe aproveitar essa vida com prazer e saúde,
De resto, nada a reclamar ou lamentar...
A diversidade deve ser celebrada, não apenas tolerada.
Cada indivíduo traz experiências únicas e valiosas para a mesa.
Quando estamos inseridos no processo, é cabível buscarmos experiências e renovo cotidiano para capacitação das aprendizagens que teremos que levar adiante.
A Aura
Estudos científicos atuais, através da Epigenética, mostram como as experiências emocionais podem deixar marcas duradouras em nossos corpos e mentes. Tão duradouras que podem ser transmitidos por gerações.
Essa ideia não é nova, já que foi proposta no século XIX pelo psicanalista Sigmund Freud, na Teoria do Inconsciente.
A Epigenética tem por base alterações no fenótipo que não se encontram relacionadas com a sequência do DNA, mas sim, com o modo como a informação codificada é utilizada.
Assim, o que parece, é haver uma urgência em transmitir, para que se possa evoluir sem a necessidade de se começar do zero.
Quando uma alma chega para viver uma experiencia terrena nesse corpo biológico frágil e maravilhosamente complexo, ela também traz consigo uma história de outras vidas, quem sabe de outros mundos; e não encontra um corpo vazio, mas sim um ser cheio de informações daqueles que os precederam, incluindo traumas, dons, traços de caráter, jeitos e trejeitos, a escuridão e a luz.
Eis que a Aura deva ser essa fusão de energias, de um lado o corpo físico que carregada toda a linhagem ancestral e de outro, a alma que o habita, que chega com suas provações e conquistas, insurgências e paz, caminhos e missões.
Todo dia começa com expectativas e termina com experiências. Inicia-se com esperanças e se termina com vivências.
(...) VIDA: UM ENTRELAÇAR DE LUZES E SOMBRAS
A vida, essa tessitura intrincada de experiências, revela-se como um espetáculo de múltiplas nuances, ora sublimes, ora dolorosamente cruéis. É uma travessia inevitável, onde o efêmero e o eterno se entrelaçam em dança constante, desafiando a linearidade do tempo e a estabilidade da razão. Viver é lançar-se, diariamente, no abismo da incerteza, sem mapa, sem bússola, apenas com o pulsar do coração e a esperança como timoneira.
Nos dias dourados, a existência nos sorri com generosidade. São os momentos de plenitude, quando a alma se vê envolta por afetos sinceros, pelas risadas compartilhadas, pelo brilho dos olhos que nos amam. Nessas horas, a vida se assemelha ao fulgor da aurora: clara, cálida, promissora. São os instantes em que os bons atravessam nosso caminho — seres de luz, cuja presença apazigua nossas angústias e cuja bondade transcende o trivial. Esses encontros são bênçãos disfarçadas de casualidade, cujas marcas permanecem impressas no âmago de nossa memória afetiva.
Contudo, não se pode ignorar a face sombria da existência. A vida, em sua imparcialidade brutal, também nos apresenta o amargor dos dias nublados. São os episódios de queda, de perda, de desalento, em que o chão se desfaz sob nossos pés e a solidão se impõe como única companhia. E, nesses momentos, surgem também as figuras que, longe de somar, se dedicam a corroer: indivíduos de alma empedernida, tomados pela inveja, pelo despeito e pela amargura. São espectros humanos que, incapazes de reconhecer a própria luz, empenham-se em apagar a dos outros. Sua presença, embora nociva, é pedagógica — pois nos ensina a distinguir o genuíno do falso, o profundo do superficial.
E, entre encontros e desencontros, a vida segue seu curso. Leva consigo algumas pessoas queridas, insere outras inesperadas, sempre testando nossa capacidade de adaptação, resiliência e compaixão. Os bons, quando partem, deixam saudade; os maus, ao irem, deixam alívio. Mas todos, sem exceção, deixam aprendizado.
Viver, portanto, é aceitar esse fluxo constante de encontros e despedidas, de júbilos e tormentas. É um exercício contínuo de humanidade. E que, ao final, ao cruzarmos o limiar da última fronteira, possamos dizer — com altivez serena — que vivemos com intensidade, com verdade e, sobretudo, com amor. Pois é o amor, afinal, que dá sentido à vida, mesmo em meio às suas inevitáveis sombras.
Sou uma construção contínua de experiências, afetos, escolhas e contradições. Um campo de forças em constante negociação entre o que herdei, o que absorvi do mundo e o que escolho sustentar. Em mim convivem o que penso ser, o que os outros enxergam e aquilo que ainda não descobri. Não sou fixo, mas também não sou qualquer coisa — sou o resultado singular de uma história que se desenha enquanto acontece.
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