Existem Pessoas que Sao Flores

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Não acomode o que te incomoda, não acostume com o que você não gosta, não aceite aquilo que você não quer. Aprenda a dizer não quando você não quer, aprenda a dispensar o que você não gosta e se livrar do que não te faz bem. Acorde! Tome as rédeas da sua vida! Chega de se contentar e aceitar o 'mais fácil' para você. Você nunca realizará seus sonhos e alcançará seus objetivos se você achar que parar no meio do caminho é mais conveniente. Pare de deixar que os outros tomem decisão por você, pare de deixar tudo na mão de Deus, nas mãos da vida, nas mãos do destino. Está na hora de ter a consciência que da sua vida, quem tem que cuidar e tomar as decisões é você. Está na hora de parar de sonhar e correr atrás para realizar. Não deixe que a rotina te faça perder o foco. Você poder ter tudo o que quer, realizar tudo o que deseja e alcançar tudo o que imagina, só depende de você.

Diversão de verdade não é você pegar todos em uma noite, beber até cair ou precisar usar droga para se divertir. Diversão é você curtir sua vida, curtir momentos com as pessoas que você gosta. É abrir um sorriso para alguém, é poder ter alguém para rir, brincar, conversar e compartilhar. É curtir a vida com quem você ama, é ser importante para alguém, é fazer a diferença para alguém. Os momentos mais divertidos, os instantes mais marcantes são os mais simples, e na maioria das vezes nem notamos. Por isso, dê valor as coisas simples, dê valor para um sorriso, para um abraço, para um olhar. Dê valor, porque depois que passam, percebemos o quanto coisas que pareciam pequenas, na verdade eram gigantes.

E na medida que o tempo foi passando, as decepções e as mágoas foram se tornando imensas tristezas que ofuscaram a minha verdadeira felicidade. Meus sorrisos não andam sendo por felicidade e sim por costume. Vez ou outra alguém me arranca um riso, um sorriso, uma expressão verdadeira. E sabe o que mais dói? É que fui fraca o bastante para ter deixado chegar a esse ponto, eu poderia ter evitado, poderia ter ignorado, poderia ter esquecido. Mas meu ego é sempre mais alto, meu orgulho. E é isso que me atrapalha seguir em frente: a falta de força para poder me libertar de mágoas passadas. Esse é meu defeito: eu não consigo esquecer fácil.

Reacreditar, sempre! Porque todos nós durante nossas vidas passamos por momentos em que deixamos de acreditar, de ter fé, pensamos em desistir. Mas não podemos nos entregar a qualquer dificuldade, a qualquer obstáculo, por mais difícil que seja você precisa mandar a fé, fé em Deus, fé na vida, fé em você mesmo. Tudo o que vale a pena na vida requer algum tipo de luta ou sacrifício. Você não pode, não deve desistir. Você é bem mais forte do que pensa e será muito mais feliz do que imagina. Reacredite!

O silêncio não é fraqueza, é o lugar onde Deus reorganiza a alma, acalma a guerra interior e revela a força que a pressa tenta esconder.

Filosofia, meu fí, é coisa de bacana, dúvida que nunca se engana
Pergunta que o universo emana
Não importa se é leite ou cana
Tomar as dores do tempo
E pendurar lá em torno
Do meio do céu
A Infâmia do destino mal consturado

O que os poetas dizem sobre o amor que o mundo esqueceu?

O mundo anda apressado.
Os corações, rasos.
O amor — aquele de verdade — parece ter sido esquecido na última gaveta da humanidade.
Mas… será que foi mesmo?
Ou será que só se escondeu nos silêncios onde ainda mora a poesia?

Vinicius dizia que o amor não precisa ser imortal, posto que é chama. Mas pedia: que seja infinito enquanto dure.
Adélia nos lembrava que “erótica é a alma”, porque o amor não é só toque — é transcendência.
Rita Lee, ousada e genial, rasgava a falsa moral: “Amor sem sexo é amizade. Sexo sem amor é vontade. Amor e sexo é tudo.”
E Ferreira Gullar, sem floreio, dizia o que poucos têm coragem de admitir: amar não salva, revela.

Amar é isso:
É enxergar as falhas e, mesmo assim, escolher ficar.
É respeitar o tempo do outro, a nudez da alma, a bagunça da existência.
É saber que o amor não se compra, não se exibe, não se promete.
Se constrói.

E foi com essa certeza que escrevi um dia:
“Não se deixe levar apenas pela paixão, mas viva pelo amor, lute, acredite, tenha fé. O amor é a única razão de o mundo ainda existir.”
(Leandro Flores – Construindo Amor)

Sim, o mundo pode ter esquecido do amor.
Mas os poetas não.
Eles seguem escrevendo por todos aqueles que ainda sentem — mesmo em silêncio.
Por aqueles que olham e enxergam.
Que tocam e permanecem.
Que amam… mesmo quando o mundo já não acredita mais nisso.

Porque enquanto houver poesia,
o amor não morre.
Ele só se esconde — esperando ser lido.

Um lembrete para o dia de hoje:
você não está atrasado.
É que respeitar o seu próprio tempo
é também um ato de rebeldia
— e de amor-próprio.

Vinicius dizia que o amor não precisa ser imortal, posto que é chama. Mas pedia: que seja infinito enquanto dure.
Adélia nos lembrava que “erótica é a alma”, porque o amor não é só toque — é transcendência.
Rita Lee, ousada e genial, rasgava a falsa moral: “Amor sem sexo é amizade. Sexo sem amor é vontade. Amor e sexo é tudo.”
E Ferreira Gullar, sem floreio, dizia o que poucos têm coragem de admitir: amar não salva, revela.

Amar é isso:
É enxergar as falhas e, mesmo assim, escolher ficar.
É respeitar o tempo do outro, a nudez da alma, a bagunça da existência.
É saber que o amor não se compra, não se exibe, não se promete.
Se constrói.

O mundo anda apressado.
Os corações, rasos.
O amor — aquele de verdade — parece ter sido esquecido na última gaveta da humanidade.

O que os poetas dizem sobre o Amor que o mundo Esqueceu?


Tem quem diga que o amor está em extinção.
Mas talvez ele só esteja cansado.
Cansado de tanta pressa, de tanta pose, de tanto “eu te amo” mal conjugado.


Vinicius de Moraes, esse romântico essencial, já dizia que o amor não precisa ser imortal... “posto que é chama”.
Mas que seja infinito enquanto dure.
E dura mesmo — na pele, na lembrança, no cheiro que fica no lençol.
Porque, como bem lembrou Rita Lee: “amor sem sexo é amizade.”
E a gente não celebra amizade no Dia dos Namorados, né?


Adélia Prado, com toda sua santidade profana, escreveu certa vez que “erótica é a alma.”
E é mesmo. Porque amor sem desejo é convivência.
E convivência, por si só, não sustenta altar.


Ferreira Gullar, com sua sagacidade crua, diria que o amor não salva, mas revela.
E é por isso que dói.
Porque amar é ver o outro como ele é — e ainda assim ficar.
Amar é esse milagre que mistura o profano com o sagrado e, no meio, a gente.


E como escreveu Leandro Flores em seu texto “Construindo Amor”:
“Não se deixe levar apenas pela paixão, mas viva pelo o amor, lute, acredite, tenha fé. O amor é a única razão de o mundo ainda existir.”


Essa frase devia estar em outdoor no Dia dos Namorados.
Porque no fundo, amar é isso: não se trata de se apaixonar, mas de construir amor.
Tijolo por tijolo. Gesto por gesto. Dia após dia.
O resto... é ilusão com aplique de afeto.


O amor é isso:
Chama que acende, alma que se desnuda, corpo que treme.
É olhar nos olhos e entender que nem sempre vai ser fácil — mas que vale.
Vale cada suspiro. Cada loucura. Cada poesia.


Porque no fundo, o amor — o de verdade — ainda mora ali,
entre o toque e a fé.


E se isso não for divino… então não sei mais o que é.

O mundo esqueceu do amor?


Sim, o mundo pode ter esquecido do amor.
Mas os poetas não.
Eles seguem escrevendo por todos aqueles que ainda sentem — mesmo em silêncio.
Por aqueles que olham e enxergam.
Que tocam e permanecem.
Que amam… mesmo quando o mundo já não acredita mais nisso.

Porque enquanto houver poesia,
o amor não morre.
Ele só se esconde — esperando ser lido.

Há coisas que só o tempo é capaz de colocar no lugar.

Nem o grito resolve,
nem o silêncio cura.

O tempo, esse velho artista invisível, molda, alinha, apaga, ensina.

Há dores que só o tempo traduz.
E há respostas que só ele revela,
sem pressa, mas com precisão.

Confia.
O tempo é lento,
mas justo.

⁠SINGULARIDADE MARÍTIMA

"Quando o Sol reina, um espetáculo. Quando as estrelas reinam, um reflexo da glória dos céus."

⁠Filía é saber que existe alguém que acredita e admira você.

Filía é chegar no fim do dia e pensar em alguém antes de dormir e se orgulhar desse alguém.

(Filía me lembra panquecas, tudo fica melhor com panquecas.)

Filía é vencer e ter alguém que te aplauda, que se alegre com a sua vitória.

Filía e sentir o amor, apesar da dor.

Filía é errar e ter alguém que aponte o erro, mas também a solução.

Filía é ver a queda do outro e fazer com que se erga.É honrar e defender na ausência.

É fazer com que você sinta, que as estrelas foram feitas para serem vistas, pelos seus olhos.

Filia não se esconde, os olhos nunca mentem, está numa palavra bondosa, um abraço gentil, num conselho sincero, umas boas risadas.


Filía é o amor, O sublime amor entre amigos.

⁠ DEDICADO A UMA OUVINTE…

A LUA é a prova de que a beleza não pede atenção, não precisa de bajulações frias e vazias.

Desde os tempos antigos, recorremos a ela quando lapsos de clareza batem a porta, frações momentâneas de euforia, desesperança, paixões, angústia, amor e ódio.

Quase sempre aparece, nós a olhamos e ela nos olha de volta, quase como que se alimentando da totalidade de nossas alegrias e tristezas.

Está sempre observando e ouvindo com muita atenção.

Todos que você ama, todos que conhece, todos que você já ouviu falar, todos que já existiram.

Cada caçador e saqueador, cada campeão e covarde, cada inventor e demolidor.

Cada rei e plebeu, cada mãe e pai, cada casal apaixonado.

Cada criança sonhadora e esperançosa.

Cada poeta, cada músico, cada dançarina, cada cozinheiro.

Cada santo e pecador.

Somos agraciados com sua beleza redundante, mesmo tão longe, porém tão perto, mesmo tão só, porém tão acolhida. Ela parte, porém sempre retorna, de um jeito ou de outro, nos céus de uma noite estrelada, ou no aconchego de nossos corações.

Ela retorna com a certeza, de que sempre vai estar aqui, até o fim…

(Se você tem uma lua na sua vida, não desperdice seu tempo com ela, divida suas dores, suas conquistas, suas paixões, seus medos e seu amor).

DEDICADO A UMA OUVINTE…

⁠SAUDADE

"Seus olhos castanhos me assombram, me dominam, desde a última vez em que o brilho dos seus olhos, brilhou de volta por entre os meus.

Nunca vão compreender o quanto a amo, receio que nem mesmo você.

Saudade da sua presença, dos seus problemas para que eu possa solucioná-los, para depois ver você com raiva, dizendo que não quer que eu os solucione.

Saudade da sua gargalhada, aquele instante em que você a carrega e aguarda para soltá-la.

Inveja da vento brincando nas ondas do seu vestido, é o mais perto que minhas mãos já estiveram.

Saudade das curvas do teu corpo, que são como as das montanhas das cordilheiras, dolorosa e a espera para que eu me perca entre elas mais uma vez.

Não desejo você, pois o desejo foi atrelado a morte, para que os homens pudessem matá-lo, entrego a você o meu amor, pois foi atrelado a vida, para que pudéssemos vivê-lo."

(⁠●⁠_⁠_⁠●⁠)(⁠‘⁠◉⁠⌓⁠◉⁠’⁠)(⁠●⁠_⁠_⁠●⁠)(⁠‘⁠◉⁠⌓⁠◉⁠’⁠)(⁠●⁠_⁠_⁠●⁠)(⁠‘⁠◉⁠⌓⁠◉⁠’⁠)

Mentes contaminadas e persuadidas pela falsa moralidade do sistema tirano de demônios, quase como que criminalizam o silêncio.

Sempre assistindo, escutando, tagarelando a futilidade comum, produzindo, cobrando apressando.

Por que?

Porque no silêncio encontra-se a verdade, ela pode ser amarga ou doce, raramente doce. Pois nos mostra o que somos e fazemos, nos denuncia e neste caso, seu agente da justiça? minha própria consciência, sempre ruminando o passado.

Isso porque a consciência é tímida, mas produz um verdadeiro espetáculo quando em silêncio permanecemos.

O silêncio é a porta para uma outra dimensão chamada — pensamento.

Por uma fração de tempo, caminhando pela cidade ou na fila de uma padaria — Eu quase como que volto no tempo e espaço, e assim em silêncio, revivo um amor, uma lição, uma vergonha, um gesto, um olhar, plateias, medo e anseio, incontáveis pores de Sol, caminhar sobre as estrelas na praia, cheiros e sabores rostos estranhos e rostos familiares."

Talvez uma benção, talvez uma maldição.

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