Existem muitos Motivos para

Não existem palavras que descrevam a dor.

Existem dois tipos de pessoas, as que sonham e as que deixaram de sonhar.
Os sonhadores, acreditam que podem mudar o mundo, e se esforçam pra isso, não importando o tempo o esforço ou até mesmo a dor necessária para isso, enquanto as que já não sonham mais, foram as que simplesmente desistiram de sonhar pois foram masacradas quando ainda eram sonhadoras, e não tiveram coragem para prosseguir.
Sendo assim, existem dois passos para mudar o mundo, cujo o primeiro é sonhar, ser um eterno sonhador, e o segundo é nunca desacreditar do sonho de alguém, se levarmos essas duas lições a sério, finalmente construiremos um mundo melhor.

“Estou em órbita em torno da Terra, estou aqui para ganhar perspectiva, gosto do espaço, não há problemas no espaço, não há mal-entendidos, não há caos, porque no espaço não há sentimentos”.

Não é benéfico ajudar um amigo colocando moedas em seus bolsos quando existem buracos neles.

Existem palavras suficientes, sermões e livros suficientes. O que importa agora são atos.

Existem pessoas que economizam a sua inteligência, como outras o fazem com o seu próprio dinheiro.

Actualmente existem muitos matrimónios que nada mais são do que a paródia de um governo constitucional, no qual o rei reina e não governa.

Não existem esforços inúteis, Sísifo ganhava músculos.

Existem juizes probos, mas não na nenhuma maneira jurídica de fazer justiça.

Na história universal existem eventos misteriosos, mas não insensatos.

Existem defeitos que são uma protecção contra alguns vícios epidérmicos, do mesmo modo que, em tempo de peste, os doentes de febre quartã escapam ao contágio.

Onde existem muitos para comandar, nasce a confusão.

Há uma medida em todas as coisas, existem afinal certos limites.

No estudo da história natural existem dois obstáculos igualmente perigosos: o primeiro é não possuir nenhum método, o segundo, querer referir tudo a um sistema particular.

Três verbos existem que, bem conjugados, serão lâmpadas luminosas em nosso caminho: Aprender, Servir e Cooperar.

Três atitudes exigem muita atenção: Analisar, Reprovar e Reclamar.

De três normas de conduta jamais nos arrependeremos: Auxiliar com a intenção do bem, Silenciar e Pronunciar frases de bondade e estímulo.

Três diretrizes manter-nos-ão, invariavelmente, em rumo certo: Ajudar sem distinção, Esquecer todo mal e Trabalhar sempre.

Três posições devemos evitar em todas as circunstâncias: Maldizer, Condenar e Destruir.

Possuímos três valores que, depois de perdidos, jamais serão recuperados: A hora que passa, A oportunidade e A palavra falada.

Três programas sublimes se desdobram à nossa frente, revelando-nos a glória da Vida Superior: Amor, Humildade e Bom ânimo.

Que o Senhor nos ajude, pois, em nossas necessidades, a seguir sempre três abençoadas regras de salvação: Corrigir em nós o que nos desagrada em outras pessoas, Amparar-nos mutuamente, Amar-nos uns aos outros.

Existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.

Amigas...

Existem vários tipos de amigas...
amigas que você dá apenas um simples oi e tchau!
amigas que você não sabe, mas te AMA profundamente
amigas que você nunca pode contar com ela
amigas que já te traíram
amigas que já te enganaram
amigas que já deixaram de ser sua amiga

Sempre te darei um oi com a maior felicidade e um tchau com maior tristeza.
Você pode não saber (espero que saiba) mas eu te amo profundamente.
Saiba que você sempre poderá contar comigo.
Nunca irei te trair.
Jamais irei te enganar.
E espero que nunca deixemos de ser amigas!

O suicídio demonstra que na vida existem males maiores do que a morte.

Na minha opinião, existem dois tipos de morte: se tiver sorte, tem uma vida longa e um dia seu corpo para de trabalhar e acabou. Mas se você não tem sorte, você morre um pouco de novo e de novo até que perceba que é tarde demais.
(Hannah Baker)

Existem dez fraquezas contra as quais todos nós devemos tomar cuidado. Uma delas é o hábito de tentar colher antes de semear, e todas as outras acham-se reunidas no hábito de arranjar desculpas para justificar cada erro que cometemos.