Evolução do Trabalho
Aprendi com o espiritualismo que em todos os relacionamentos, seja qual for, seja qual intensidade tenha, ou quanto tempo tenha durado, as pessoas devem manter os laços enfeitados. Mesmo quando estes são desfeitos, mesmo quando há o afastamento das duas fitas, não se devem deixar nós. O bonito do sentimento de amor é isto, é o rastro de luz que ele deixou. Um laço com nós fica feio, fica marcado. Deixe ao outro o sentimento de que foi alegre, bonito, sincero. Não deixe as mágoas, as dores, nem as palavras engasgadas na garganta. Qualquer que seja a relação, ela precisa começar, ser, e terminar leve. Portanto, quando precisar trocar de etapa, pular para o outro lado do rio e seguir outros caminhos, lembre que deixou para trás algo que fez parte do seu ser, por isso deve ser deixado com um laço de sentimentos bons, um lindo laço de compreensão, amor, carinho e respeito. Tudo na vida tem seu percurso, seu fluxo, seu momento. Deixe tudo fluindo bem, que o caminho todo será bonito, não só o fim.
O homem caminha para a extinção física, acelerado pelo aprimoramento da medicina, que vai contra a seleção natural que permitia que só os mais fortes sobrevivessem e o resultado é a crescente debilidade dos novos habitantes da Terra.
Desde que me lembro, estou a buscar o melhor de mim. Tentando ser melhor.
Mas, ando cansada de nunca ser o bastante e ás vezes, o melhor é parar. Há barulho demais fora, quero silêncio dentro.
E a vida segue
mesmo que não
queiramos ir,
mesmo que sentemos
à beira do caminho.
Superar é preciso
caminhar é uma lei
da vida e da evolução.
Então eu sigo em frente
com garra e coragem
pois sei que nada é em vão
tudo me ensina, me leva
a ficar mais forte
lubrifica minha engrenagem.
PRECE DA NOITE
Senhor, nesta noite em que as estrelas reluzem como sempre no universo infinito, venho lhe pedir graças, proteção, saúde e paz para mim, minha família e meus amigos; que tenhamos uma noite com lindos sonhos, amor, bondade e repleta de felicidade; que a maldade não nos atinja de forma alguma. Rogo-lhe que, ao amanhecer, renove nossas forças e continue a guiar nossos passos e a nos cobrir com seu manto de proteção para, assim, continuarmos evoluindo no belo ciclo da vida. Amém.
“Subir nos degraus da expansão da consciência não é tão difícil quanto parece, basta querer, é nossa escolha”
Não existe família melhor ou pior. Na coletividade somos todos culpados. O que existe são seres mais ou menos evoluídos como humano.
O desagradável da justiça humana nessa falta de consistência, na arbitrariedade ou mesmo na cegueira, causados pela mudança do seu entendimento, através do próprio homem no uso do tempo, cultura e vontades, existe para a sua evolução.
Mundo estranho, onde mesmo dizendo ser seguidores de 'Deus' fazem distinção entre tudo e todos e como exemplo, raças e cores. Mas não para aprender com os distintos, nem apresentar-lhes os seus ensinamentos. Não para evoluir para eles ou com eles, mas dizendo devem ser extintos. Que 'Deus' é esse? Mundo estranho!
+Q historiar
‘A presença dos povos originários no Brasil remonta a pelo menos 12 mil anos, mas alguns estudos indicam que pode ser de mais de 40 mil anos’. ‘Os primeiros povos da América se referem àqueles que viviam na América antes da chegada dos europeus’. ‘Em 2022 entre negros e brancos, no Brasil a proporção é quase 50 x 50, mas isso é autodeclaração’. No mundo as histórias se repetem, geração após geração e os donos dos espaços, como árvores com raízes, perdem para as que costumam não ter, as que chamamos de mais evoluídas. Ainda assim, se misturando, o que mais insistimos é nos separar.
Viver é arrancar-se. É fora do vidro que a pimenta mostra seu verdadeiro sabor, cumpre seu propósito e alcança a glória. A primeira pimenta do mundo se descobriu longe da pimenteira e se consagrou numa boca.
Se a crítica for construtiva, aceite-a e aproveite para melhorar, do contrário, ignore, sorria e siga seu caminho.
Você deve pensar em todas as consequências do ato antes de fazê-lo. Isso significa pensar. Pensar nos outros, pensar em você, pensar que suas ações tem sim, poder de modificar o que quer que seja. Isso significa ser adulto.
Que possamos aprender com cada situação a verdadeira lição, aquela que nos impulsiona para frente e nos torna melhores.
Na vida, é preciso mudar.
Às vezes, mudamos os móveis de lugar em nosso quarto, ou a decoração. Sentimos essa necessidade de algo novo, de trocar. Continua sendo o mesmo quarto, o mesmo espaço, mas com uma enorme diferença.
Mudanças no estágio de maturidade, o crescimento, as responsabilidades que chegam, os acasos do dia a dia. O ciclo da vida nos obriga a mudar, a enfrentar essas mudanças, nos dizendo: é assim mesmo.
Quantas Lilians já fui, e algumas deixaram saudades, outras não.
Se eu te perguntar sobre algum professor que marcou a sua vida, de qual você, de pronto, se lembrará? Daquele sábio e inteligente, por isso mesmo gentil, agradável e generoso, que te ensinava com, acima de tudo, amor e paciência, ou aquele por igual inteligente, porém ignorante, crítico, rude e indiferente? Com certeza, os que marcaram a minha vida foram os sábios em ensinar a mim aquilo que eu ainda não sabia... e, da mesma forma, eu, consciente do não saber, ansiava em aprender com este mestre todas as lições que ele poderia me passar. Assim devemos ser como mestres e discípulos um dos outros... Se você deseja mesmo promover verdadeira melhora e evolução nas pessoas à sua volta, este desejo deverá vir do coração, e os ensinamentos cheios de amor e compaixão pelo próximo. A crítica sem empatia não acrescentará nada ao mundo, talvez apenas serão palavras lançadas e que machucam, mas a sabedoria que você tem poderá mudar o mundo de alguém se você propagar as lições com, antes de mais nada, amor e consciência de que, um dia, você também foi desprovido de conhecimento. Sejamos tardios em criticar e mais rápidos em compreender e dar exemplos daquilo que desejamos ver no outro.
Transformar-se requer coragem. Você vai enfrentar muitas batalhas físicas, mentais e espirituais conforme avançar no caminho estreito. Vai pensar seguidamente o quanto seria melhor ter ficado como estava, onde estava, fazendo o que fazia. Como os perdidos no deserto, vai desejar viver no passado onde tudo estava mais fácil, mais estável, mais tolerável. Mudar requer perseverança. Fé no que ainda você não pode nem ver ou vislumbrar. Ouvir a voz interior requer retirar todas as camadas protetoras, que, para evitar que você sinta dor, te mantém em uma caixinha protegido. E com frases badalando como um sino: não tente, não faça, você não é capaz, você vai passar vergonha, não tente ser o que você nunca poderá ser, fique onde está porque é o seu lugar, não dá, é muito pra você, nunca irá conseguir, deixa a gente aqui e tá tudo certo (gente é tudo o que faz parte de você: seu corpo, sua mente, sua alma, seu espírito e seu coração). Se você for lá, só vai ter decepções. Só vai sofrer quando perder. Vai ter que voltar derrotado. Essa voz é a sua mente medrosa, cheia de feridas e casquinhas protetoras. Mas o o seu coração, ah, este carrega sonhos que nem mesmo você sabe de onde vem. Este carrega a esperança enfraquecida debaixo de toda camada densa que você criou. Este carrega a fé, que está abafada e adormecida, como uma semente que contém a vida mas não foi plantada ainda. Nem cuidada. Nem regada. Este carrega a sua essência, missão e o seu verdadeiro eu. Que pode até estar maltratado, ferido, cansado. Mas se está batendo, ainda há uma chance. Mas vai doer, vai machucar, parece que vai dilacerar. O pânico vai vir. E aí você precisará ter resiliência. Pra lidar com as batalhas perdidas. Com aquilo que você não poderá controlar. Com as desilusões. E aí sua mente virá com força: eu não falei pra você deixar a gente lá? Coração teimoso. Mas conforme você avançar pra frente, pra dentro de encontro com seu coração e espírito, e pra fora de encontro com o seu verdadeiro caminho, a vida estará dando um passo também até você. Então, quando sentir-se derrotado, lembre-se de acordar no dia seguinte e pensar: hoje não precisa ser igual a ontem. Lembre-se da borboleta. Quando ela é ainda uma lagarta, ela tem que ter coragem pra acreditar em sua transformação. Ela tem que ter fé em algo que nunca viu e sentiu mas que existe dentro dela: a sua verdadeira vida, essência e missão. Ela tem que parar pra ouvir a voz interior que diz quem ela é de verdade sem ao menos nem ser. Ela está lá, não tão feliz e contente com sua vida rastejante, porém está acomodada e acostumada. E dentro dela existe a sementinha do impossível. Então, ela não tem ideia do que virá a acontecer. Toma a decisão e começa a trabalhar. Constrói seu casulo que a protege dos perigos externos. E espera o tempo certo de sua metamorfose. Ela não sabe como será, mas aguarda pacientemente e com resiliência. Todo o processo dura um ano. Um ano de intensas trocas. De mudanças de estrutura. De às vezes, nem se reconhecer mais. A lagarta se desfaz por completo, apesar de sua essência, alma e espírito permanecerem. Vira um emaranhado de proteínas, de células, de tecidos. Talvez ela sinta saudades da sua vida passada. Neste tempo, as coisas ficam paradas, lentas, parece que nunca vai acontecer nada. Ela faz uma imersão profunda em si mesma, por completo. Fora isso, enfrenta o frio, o vento, as chuvas, o sol, a escuridão. Então, as suas células começam a se reorganizar. A tomar forma novamente. A crescer em outra direção. O que acontece é que ela destruiu seu antigo eu para deixar o novo eu se formar, se organizar, se construir. Ela matou tudo o que era velho para viver tudo o que é novo. E aí... ela está pronta, completamente. Mas precisa se libertar! Precisa quebrar a casca, precisa ter coragem novamente! E se lá fora estiver frio? E se for perigoso? Como será? E se eu não conseguir? Ela precisa de coragem para sair do confortável, de onde está tudo quentinho, parado, bom e calmo. Quanta decisão! E que decisão! Quanta determinação! Mas ela, finalmente, se deixa crescer. Se deixa ir. Se deixa ser. Quebra a camada protetora, sente o ar puro e fresco que bateu. Vai sentindo aquela sensação da liberdade. E voa... voa com encanto e beleza, tão linda e tão ela, flutua pelo mundo, sendo quem ela é, liberta de tudo, do passado, e do futuro. Hoje recebi a visita desta borboleta da foto. Ela me circundou por alguns segundos, depois pousou e se deixou admirar. E tudo o que eu consegui observar é que a lagarta ainda está lá. Ela nunca deixou de existir. Mas agora, ela tem plenitude, ela é completa. E vaga poraí, cumprindo seu papel verdadeiro, polinizando a natureza, equilibrando o ecossistema, e levando a mensagem do renascimento, da evolução, da bravura e da libertação.
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