Evangelho
"Evangelho de Fariseu?"
Dizem que fazem o IDE,
Que vão atrás dos de fora,
Mas deixam se perder —
Os que estavam dentro, desde o início.
"Se ele não vier até mim,
Não irei até ele", dizem friamente.
Incrível. Que evangelho é esse?
Evangelho de fariseu… indiferente?
Nem chamam de fraqueza a dor que carrego,
Chamam de imaturidade. Chamam de birra.
Como se feridas profundas
Fossem apenas dramas de quem não lida.
Mas só quem sangra,
Sabe o peso de continuar.
Às vezes, fugir é sobreviver —
Não é medo… é tentar respirar.
E ainda que eu não quisesse sair,
Não tive escolha…
Pedi ajuda, clamei apoio,
E ouvi: “Estou do seu lado” —
Mas o fim… o senhor já sabe.
Promessas jogadas ao vento,
Palavras sem presença.
No momento mais escuro,
Só o silêncio fez companhia.
Enquanto uns pregam multidões,
Outros morrem em silêncio.
Quem vai por eles?
Ou será que… só contam os que aparecem no templo?
Pregar o Evangelho preciso, não implica em ter respostas precisas para todas as perguntas específicas.
O Evangelho genuíno é uma agência de transformação radical, onde não há transformação constante, onde não há poder da ressurreição, onde não há o Espírito de Cristo, resta apenas uma religião formalista e morta.
Vou continuar vivendo o amor do evangelho pois já compreendi a felicidade que tem no mundo:
— nenhuma
O evangelho nos ensina que é impossível amar a Deus sem amar o próximo, e esse amor não se restringe a meras palavras, mas se expressa em nobres atitudes.
Crê em Deus , mas é arrogante e hipócrita?!
Que Evangelho é esse?! Eu, Eu , e Eu...
Esse é o Evangelho de Jesus?
QUANTA HIPOCRISIA NÓS CONSEGUIMOS CARREGAR? Parece-me que sabemos muito bem a resposta, embora não sejamos capazes de dizê-la em voz alta. Por que será? Quais são as desculpas? Medo da exposição? Insegurança sobre quem nós realmente somos? hipocrisia?
Ser Cristão vai muito além de dizer creio em Cristo, é preciso viver, renunciar o nosso Eu.
Contratam-se Apóstolos
Atividades:
Pregar o Evangelho genuíno; ensinar a Sã Doutrina; ajudar os necessitados; cuidar e proteger o rebanho; desistir das riquezas do mundo; suportar a fome, o perigo, a espada, as traições e perdoar a todos os seus inimigos.
Requisitos:
Ser testemunha ocular da morte e ressureição de Jesus Cristo (At 1.21-22; 1º Co 9.1) e ter sido ensinado diretamente por Jesus (1º Co 11.23-26; 1º Co 15.8; Gl 1.1-24).
Plano de carreira:
Receberão o suficiente para sobreviver sem ostentações e luxos, devendo repartir qualquer excesso com os mais pobres. Fazem parte do plano de carreira crucificação, ser serrado ao meio, prisões injustas em masmorras desumanas, perseguições, calunias, exílio em idade avançada para ilhas remotas, decapitações e ser queimado em fogueiras.
Recompensa:
Vida eterna com nosso Senhor Jesus Cristo!
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Não tropecemos na doutrina da eleição. Preguemos o Evangelho a todos e (como disse alguém), se alguma pessoa não eleita se converter, Deus nos perdoará por isso.
O Evangelho cristão é que sou tão imperfeito que Jesus teve de morrer por mim, mas sou tão amado e valorizado que Jesus ficou feliz em morrer por mim. Isso me leva a uma profunda humildade e profunda confiança ao mesmo tempo. Não posso me sentir superior a ninguém e, no entanto, não tenho nada a provar a ninguém.
Para estes cantores Gospel e pregadores de igreja que usam o Evangelho para enriquecerem deixo uma Palavra:
Mateus 10:8 "Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai."
O evangelho não é o conhecimento em si mesmo, mas a instrução que serve como base ou guia para ação.
Que o seu ano novo seja uma nova vida conforme a vontade de Deus e guiada pelo Evangelho de Jesus Cristo e protegido pelo Espirito Santo de Deus!
O Evangelho Oculto da Nova Era
"Quando o Cristo for tirado do altar e plantado no coração, o sistema tremerá."
Houve um tempo em que o verbo caminhou entre os homens.
Trouxe cura, amor, verdade.
Foi rejeitado pelos mestres da lei, traído pelos templos, e crucificado pelo império.
Mas o espírito Dele não morreu.
Foi semeado no tempo.
Passaram-se séculos.
E os mesmos que o mataram ergueram catedrais em seu nome.
Trocaram espinhos por coroas de ouro, túnicas simples por mantos de opulência.
Transformaram o ensinamento em dogma, e o milagre em moeda.
A Igreja — agora poderosa — tornou-se Roma reencarnada.
Perseguindo o espírito com o nome do espírito.
Guardando a luz em cofres, como se pudesse ser vendida.
Mas o plano maior… nunca foi frustrado.
O Cristo não voltaria montado em cavalos ou entre nuvens de fogo.
Ele voltaria através de cada um que despertasse.
No menino que sente além, na mulher que cura com a palavra, no andarilho que fala com os céus, no pai de família que escolhe o amor mesmo em meio ao caos.
E então, em plena Páscoa…
Quando o mundo celebrava sua ressurreição…
Caiu o trono do representante terreno.
O símbolo do império… se desfez.
Coincidência? Ou o anúncio silencioso do começo do fim?
Talvez o universo tenha sussurrado:
“O tempo acabou.”
O véu caiu. A Mãe Terra grita. Os selos se rompem.
E os puros, os pequenos e os despertos assumem seu lugar.
Essa é a verdadeira volta.
Não aquela prometida nas profecias adulteradas…
Mas aquela que começa no coração em chamas, no olhar que enxerga o invisível, no corpo que pulsa com a verdade do Espírito.
Cristo está voltando.
Mas agora… dentro de nós.
