Eu Vou mais eu Volto meu Amor

Cerca de 642683 frases e pensamentos: Eu Vou mais eu Volto meu Amor

Amanha, a etapa final, vou como quem vai pra guerra.
Depois de amanha, volto indo ao normal.
Quero voltar a ser produtivo, e tudo certas que publicarei pelo menos este mês.
Se eu conseguir eu vou agradecer nesses mesmos versos.

PS: Consegui, Obrigado ..(...)... Obrigado mesmo de coração.
Quem tem mãe chama por mãe, quem tem pai chama por pai, eu que já não tenho a quem chamar, então eu chamo pro satanás, um grande pai. Obrigado.

Inserida por JoabRamiro

Vou, volto e paro sempre no mesmo lugar; em você.

Inserida por Marivaldodinho

Intenso

Rompo o tempo
Voo com o pensamento
Vou até você
Volto àquele momento
Revivo a emoção
De tocar em você paixão.

Inserida por EnideSantos

Vou e volto

Vou e volto com meus pensamentos
fúteis, pensar em você é pura felicidade
ainda mais quando é amor, aah amor, é uma coisa tão tosca
que eu acho que ninguém vive sem ele.

Inserida por leilaynnifresno

Enquanto isso, vou ali fingir que tá tudo bem...
Volto já!

Inserida por alinebbela

⁠Aqui e ali
De um cômodo pra outro
Tentando me distrair
Me sinto sufocado
Vou até a rua
Volto pior
Tudo se tornou um incômodo
Estou infeliz

Inserida por renecarvalho

⁠Vou de bicicleta pra qualquer lugar
Só volto amanhã, mas quero aproveitar
Quando fecha um bar, abre n’outro lugar

Inserida por pensador

⁠Só vou estudar
Me formar
Volto para te buscar.
Você só ia mudar
Por 8 semestres
400 km daqui
Logo ali
Meu coração ainda pertence a ti
Não faz nem um ano
As mensagens não chegam
Choro muito ainda
Como era pouco
Esse amor
Só eu te amava
As provas eram todas minhas
Para ficar com você
Nunca lhe pedi nada
Entendi que amor não se pede
Ele se doa livremente a todo
Momento
Só te peço
Nunca prometa nada
Nem que vai tentar
Nunca faça promessa
Não se culpe por não me amar

Inserida por MaraDias2020

Seguindo, seguindo, paro! Volto a seguir, desanimo, me animo, vou seguindo, paro! Volto a seguir...

Inserida por Daniela_Dias_

“Vou à lona, e volto à tona; não fico à toa tampouco à mercê. Titubeio sim, mas só às vezes... À parte todos os medos e hesitações, considero-me bem à beça. Vou à forra devagar, sem pressa.” ⁠

Inserida por Gladstonjunior

Andarilho

Perambulo sem rumo
como vaga-lume
Às vezes vou,às vezes volto
Corpo que arde
sofrimento invade
Choro que corrói,entorpece
Vazio que nefasta,enfada,ofusca

Elevo o olhar
Lá está a nuvem a me procurar
Fico calado,sem graça
acanhado,inquieto,em lágrimas
Sei lá,vou retornar
Na obscuridade não a vejo
Olho para mim,
estou só,no relento
Exausto, embatido, esvaído,
adormeço

Em sobressalto,quase num tropeço, emudeço
É ela,que entre choro e soluço vem me abraçar
Revigorado, me liberto
como orvalho na planta
a desabrochar

Inserida por auta_rosa

Quando escrevo, raramente volto aos meus textos, pois fico achando que vou achar minhas palavras ridículas e apagarei tudo. Já aconteceu algumas vezes. Ultimamente tem sido diferente, volto a eles e gosto do que escrevo. Acho que estou começando a me aceitar como escritora.

Inserida por ceumarques

⁠⁠⁠Quando estou escrevendo, primeiro vou ao mundo das ideias, depois volto e vou ao complexo mundo da gramática e das concordâncias. Isto se vale para não perder o pique da inspiração, que também tem a sua complexidade. Então, não sou escritor para dois mundos concomitantes, mas tenho que visita-los no meu tempo, na minha vez.

Inserida por LucasPereiradaSilva

Vou ali e volto já,
Vou caçar sonhos
Borboletas,
Vê a lua
Dançar no mar.
Vou ali, e volto já
Vou pegar estrelas,
Agarrar o vento.
Vou te amar no verde
Saciar desejos
Vou te chamar
Para beijar meu corpo
Tocar minha boca,
Vou ali, e volto já
Vou fazer amor contigo
Na chuva,
No verde,
No ar.
Vou ali, e volto já
Vou te deitar na rede
Te balançar,
Vou te devorar com os olhos
Matar minha sede,
Vou ali, e volto já.

Inserida por LeoniaTeixeira

Tou indo ali tocar ideias
falar de rosas,
flores.
Tou indo ali e volto já:
vou cantar saudades,
relembrar amores !
Se demorar um pouco
deixa rolar...
é que dei de cara com sorrisos
e sorri,
dei de cara com as lembranças
e lembrei.

Inserida por LeoniaTeixeira

VIVO E PRONTO

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Ato e desato.
Vou e volto.
Quero e não quero,
acerto e falho
e me arrependo;
me quebro inteiro;
me recomponho;
me remendo...
Retifico
e ratifico,
desperto e sonho,
pico e sopro,
sofro e saro
ao meu prazer...
O que não faço
de minha vida
é não fazer...

Inserida por demetriosena

Vá e não volte

Vou até ali na frente e não volto. Na vida, tudo deveria ser assim... vá e não volte.
Não volte, porque se voltar pode se perder outra vez. Todo mundo deveria nascer sabendo disso. Viver é seguir em frente... não ficar dando voltas, andando em círculos...

Lembra como era antes da sua última partida?

Você cansava de mim e partia... eu, por dentro, sorria. Sabia que você voltaria. Só que de tanto você partir e eu sorrir... os sorrisos acabaram... agora, quando você parte, eu choro. Só choro.

E eu não quero gastar o meu choro... eu não quero chorar até não ter mais lágrimas... então, por favor, vá e não volte.

Agora a cada partida sua, atravesso desertos dentro de mim. Você volta... um oásis... até que enfim.

E quando eles tiverem fim?

Então, vá e não volte.

Não quero os desertos, nem os vales de lágrimas...

Se você gosta de mim um pouquinho só... então, vá e não volte.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Rodeio no Glória

Na Capela Nossa Senhora
da Glória vou na Missa
e volto de carona
na paz gostosa e risonha.

Rodeio no Glória abraço
a tua gente de fé,
Tenho um encontro
com cuca e café.

Após a Missa e o café
não me deixam voltar
a pé até porque por
enquanto não posso.

Rodeio no Glória agradeço
porque viver na tua paz
é receber todo o dia
o melhor prêmio.

Inserida por anna_flavia_schmitt

POEMA PARA ROSE DO BRASIL

Hoje, eu vou te escrever um poema novo, mesmo dessa distância ele se fará mais perto de ti.

Ele será naturalmente alado, pois voará para o seu verdadeiro ninho.

Lá, eu tenho a certeza que ele encontrará o aconchego necessário para o seu descanso, após essa revoada tresloucada e irreverente.

Ele será como um passarinho que, entre as penas e os raminhos entrelaçados, descansará para todo o sempre.

Assim viverá por alguns instantes os frenesis indizíveis provocados no teu coração, o seu verdadeiro aprisco.

Hás de aconchegá-lo com todo o carinho, pois ele se fez alado só para ti.

Não sei se estou sendo um intruso ou um estranho no ninho, todavia achei necessário compô-lo.

É a minh’alma que gosta de te falar assim, simples e sincera, como se fosse uma flor vicejando nova e exuberante em um novo jardim.

É muito agradável escrever assim, principalmente porque, a quem eu escrevo tem me causado momentos de muitas alegrias.

Agradeço-te Rose do Brasil, antes fosse Rose minha, mas a distância é um tônico amargo que nos separa, todavia a amizade nos une além dessas intermináveis fronteiras.

Tudo é novo para mim, e assim, tu serás a mais bela flor que, passarei a cultivar no jardim das minhas raras amizades.

Por isso, eu te quero como flor, para te cultivar nessa minha planície poética, quando e sempre sentir o rumor das saudades.

Estou longe, é verdade, mas o meu espírito já sobrevoa as cidades históricas de Alagoas, procurando-te!

Esse é o meu jeito, feito dessa rica fantasia, conversar com alguém de rica alminha, pois morre lentamente quem não conversa ou compõe para alguém que não conhece.

Minh’alma já não me pertence, aliás, alma de poeta não tem dono, ela é de concessão universal.

Voa, voa minh’alma, quem sabe um dia tu encontrarás uma alma, a tua gêmea, para que possam finalmente fremir de bem querer.

Este poema é curtinho, poderia até fazê-lo maior, entretanto, quero que seja assim rápido como um sonho.

Sonhar, minha querida Rose do Brasil, é acordar-se por dentro e deixar que o inconsciente ressuscite todos os símbolos que ali estão gravados, a fim de que possa vicejar em nossas vidas livremente os belos sonhos.
Te amo muito / Fernando Marinheiro

Inserida por FernandoMarinheiro

Meu Deus, meu Deus, por que tenho esses pensamentos? É deixar a rédea solta e lá vou eu por este mundo sem fim.

Autran Dourado
DOURADO, A., A Ópera dos Mortos, 1967

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