Eu Vou Errando e Acertando
O tempo passou e consequentemente eu mudei. Coisas que antes eram importantes para mim, hoje se tornaram banais. Às vezes não sei se mudei para melhor ou pior, mas mudei porque foi necessário.
Agora eu e você temos, espero, esta vantagem sobre todos esses espertos novos filósofos: nós não somos loucos.
Eventos mundiais estão se movendo muito rapidamente agora. Eu pego a Bíblia em uma mão e o jornal na outra. E eu leio quase as mesmas palavras no jornal que eu li na Bíblia. Tudo está se cumprindo.
Dilemas éticos
"Tem coisa que eu devo mas não quero, tem coisa que eu quero mas não posso, tem coisa que eu posso mas não devo. Aqui, nestas questões, vive aquilo que a gente chama de dilemas éticos; todas e todos sem exceção temos dilemas éticos, sempre, o tempo todo: devo, posso, quero?"
Acho que é verdade
Eu não sou bom em ficar só por uma noite
Mas eu ainda preciso de amor
Pois sou apenas um homem
O arrependimento também é um ato continuo durante a vida inteira. Crescerá continuamente. Eu creio que um cristão em seu leito de morte se arrependerá mais amargamente do que jamais fez. Arrepender-se é algo que se fará durante toda a vida. Pecar e arrepender-se, pecar e arrepender-se, resume a vida de um cristão. Arrepender-se e crer em Jesus, arrepender-se e crer em Jesus, conforma a consumação da felicidade.
Eu tenho aprendido a amar o sigilo. Parece ser a única coisa que pode tornar a vida moderna misteriosa ou maravilhosa para nós. A coisa mais banal pode ser deliciosa, se a escondermos.
'Gosto de revisitar, em certos momentos, lugares em que eu era uma vez feliz, eu gosto de dar forma ao presente na imagem do passado irrecuperável'.
Eu sou daquele tipo de pessoa que gosta de carinho, conversar, amar, beijar, agarrar, sussurrar no ouvido, rir, chorar, ouvir, cuidar, de fazer quem eu amo feliz. Eu sou aquela pessoa que quando ama, ama de verdade, e que quando diz “eu te amo” é porque está disposto a tudo por você.
- A luz que me protege jamais será apagada por vontade alheia. Eu sou menina dos olhos Daquele que me trouxe de volta à vida... Jesus Cristo!
Ele partiu num lindo dia de verão; Será que me ocorreu que eu podia estar vendo-o pela última vez? Claro que sim. Foi exatamente o que ocorreu comigo: sim, estou vendo você pela última vez; isso, de fato, é o que eu sempre penso, sobre tudo, sobre todos. Minha vida é uma perpétua despedida de objetos e pessoas, que muitas vezes não prestam a menor atenção à minha amarga, breve, demente saudação
Eu gosto de dizer para não ser compreendido porque me dizer não entendido é melhor do que me dizer um alguém que não tem nada a dizer, mas mesmo assim diz. Essa gente me assusta.
Aprendo constantemente que a vida não é como eu quero que seja... que ela é regida por sentimentos,gostos,desgostos,amores fortes,paixões intensas e rancores. Não é só isso não.Deve haver outros poréns pra algumas pessoas serem tão tristes. Não é só como diz a bela música : É a vida,é bonita e é bonita ' .
Eu, quando visto pelo outro.
Quem sou eu? Eu vivo pra saber. Interessante descoberta que passa o tempo todo pela experiência de ser e estar no mundo. Eu sou e me descubro ainda mais no que faço. Faço e me descubro ainda mais no que sou. Partes que se complementam.
O interessante é que a matriz de tudo é o "ser". É nele que a vida brota como fonte original. O ser confuso, precário, esboço imperfeito de uma perfeição querida, desejada, amada.
Vez em quando, eu me vejo no que os outros dizem e acham sobre mim. Uma manchete de jornal, um comentário na internet, ou até mesmo um email que chega com o poder de confidenciar impressões. É interessante. Tudo é mecanismo de descoberta. Para afirmar o que sou, mas também para confirmar o que não sou.
Há coisas que leio sobre mim que iluminam ainda mais as minhas opções, sobretudo quando dizem o absolutamente contrário do que sei sobre mim mesmo. Reduções simplistas, frases apressadas que são próprias dos dias que vivemos.
O mundo e suas complexidades. As pessoas e suas necessidades de notícias, fatos novos, pessoas que se prestam a ocupar os espaços vazios, metáforas de almas que não buscam transcendências, mas que se aprisionam na imanência tortuosa do cotidiano. Tudo é vida a nos provocar reações.
Eu reajo. Fico feliz com o carinho que recebo, vozes ocultas que não publico, e faço das afrontas um ponto de recomeço. É neste equilíbrio que vou desvelando o que sou e o que ainda devo ser, pela força do aprimoramento.
Eu, visto pelo outro, nem sempre sou eu mesmo. Ou porque sou projetado melhor do que sou, ou porque projetado pior. Não quero nenhum dos dois. Eu sei quem eu sou. Os outros me imaginam. Inevitável destino de ser humano, de estabelecer vínculos, cruzar olhares, estender as mãos, encurtar distâncias.
Somos vítimas, mas também vitimamos. Não estamos fora dos preconceitos do mundo. Costumamos habitar a indesejada guarita de onde vigiamos a vida. Protegidos, lançamos nossos olhos curiosos sobre os que se aproximam, sobre os que se destacam, e instintivamente preparamos reações, opiniões. O desafio é não apontar as armas, mas permitir que a aproximação nos permita uma visão aprimorada. No aparente inimigo pode estar um amigo em potencial. Regra simples, mas aprendizado duro.
Mas ninguém nos prometeu que seria fácil. Quem quiser fazer diferença na história da humanidade terá que ser purificado neste processo. Sigamos juntos. Mesmo que não nos conheçamos. Sigamos, mas sem imaginar muito o que o outro é. A realidade ainda é base sólida do ser.
Mesmo na correria do nosso dia a dia a gente não esquece de quem nos dá alegria.
Eu posso estar distânte, talvez esteja ausente, mas em pensamento estarei sempre presente...
Não importa o motivo, não importa a razão, vocês vão sempre estar dentro do meu coração.
