Eu Vou Errando e Acertando
As decepções na vida sempre serão uma forma de desafio, pois decepções nos marcam e a grande luta é não mudar com todos por atitudes de uns.
"Precisamos entender que ao ouvir da Palavra de Deus é preciso também praticar, pois se ouvimos e não praticamos, estes ensinamentos se perdem".
"Quando Jesus diz que devemos amar ao próximo como a nós mesmos, ele deixa bem claro que é impossível qualquer relação de amor se não houver amor próprio".
"O mundo tem muitas vozes, que aumentam no isolamento, não podemos permitir que as vozes do mundo venham a abafar a voz de Deus em nossos corações".
O cerceamento da liberdade de expressão é o primeiro passo para oprimir outras liberdades individuais!
"As grandes batalhas transformam pessoas simples em grandes guerreiros, elas transformam pessoas humildes em heróis. As batalhas da vida revelam, o quanto somos guerreiros e ao final delas nos sentimos heróis ".
A maioria das pessoas sofrem demasiadamente diante de um novo problema! Eis que o novo problema, nesta nova realidade e novo contexto precisa de novos conhecimentos, é exatamente aí que o comodismo mata a solução!
"O isolamento traz consigo um processo de seleção e diante deste processo muitos não estarão aptos, pois só os que perseverarem até o fim serão aprovados".
"Sem uma cultura da redação técnica, sempre teremos empresas que são frágeis na alma."
(Gladston Mamede, Eduarda Cotta Mamede e Roberta Cotta Mamede. "Manual de Redação de Contratos Sociais, Estatutos e Acordos de Sócios". Editora Atlas)
A questão não é a nossa eloquência e nem o quanto nos cantamos ou pregamos, o que faz a diferença é a intimidade com Cristo. É quem ele toca que toca os outros.
Deus não tem interesse em nos tornar famosos. Pode ate vir a ser consequência, mas não é a prioridade Dele. A fama e o sucesso serão simplesmente o resultado do quanto há Dele em nós. Muitas pessoas querem o topo. A pergunta é: Para que eu quero? Qual a minha real motivação? Se for para ostentar e ingressar na geração das aparências, dos que se regozijam quando se mostram, lamento, este perfil não passa nem da porta do santuário. Não é errado ter poder e dinheiro, mas é condenado quem os deixa subir a cabeça. Deus nos leva a lugares altos pra que a gente enxergue melhor as necessidades. Há muita sede, há muita fome, por que estamos parados e indiferentes? É muita gente querendo o crédito e pouca gente produzindo. No Reino de Deus, pra viver o sobrenatural, tem que morrer o carnal. É um encontro real com ele; é sair moído, quebrado, mas renovado, transformado.
Você se sente valorizado pelo que faz?
Espera reconhecimento dos outros?
Se tiver apenas uma única pessoa que acredita em você, isso basta?
E se nem essa pessoa existir… você ainda se valoriza?
A primeira percepção é essa:
não espere nada de ninguém.
Nada.
Se você acredita em algo, corra atrás.
O seu valor não depende de aplausos.
O seu valor não depende de curtidas.
O seu valor está no que você constrói, na sua persistência, no que ninguém vê.
Então se pergunte, olhando para dentro:
eu me valorizo?
eu acredito em mim?
Se a resposta for sim, siga.
O resto é consequência.
Setembro é da cor da vida
Tenho visto os setembros passarem,
daqui do meu apê, sob a sombra de um ipê.
Uns vieram com promessas,
outros, com silêncios.
Janeiro trouxe planos.
Fevereiro trouxe pressa.
Março, um cansaço antigo —
e um medo novo, mascarado de esperança.
Foram dias longos, janelas fechadas,
um país inteiro precisando respirar.
Mas a vida, teimosa, continuou.
E, entre um tropeço e outro,
a gente foi vivendo.
Apesar de ser quase dezembro.
Este ano não tem carnaval,
mas ainda há tempo de recomeçar.
De pintar de novo as paredes do coração
com as cores que o tempo não levou.
Setembro chega sem pedir licença,
derrama o amarelo dos ipês sobre o cinza das ruas,
traz consigo o sopro da primavera,
e nos lembra —
que há beleza até no que cai,
que o chão também floresce em meio às estações.
A cigarra canta sua breve existência,
como quem entende
que viver é gritar mesmo quando se sabe o fim.
E o amarelo segue dançando,
nas árvores, nas calçadas, nos olhos que resistem.
Então...
Volte para agosto, reencontre a saudade.
Siga até janeiro, descubra seus gostos.
Passe por março, atravesse o medo.
Mas não pare.
Outubro vem rosa, novembro vem azul,
dezembro vermelho —
mas ainda não é o fim.
A vida não é calendário — é caminho.
Encha os dias de poesia,
independente da cor que ela se pinta.
Porque, como diz o poeta, “viver é um ato de coragem”,
e a vida, no fim,
ainda tem a cor que a gente pinta.
✍️ Leandro Flores
21/09/2021
Janeiro trouxe planos.
Fevereiro trouxe pressa.
Março, um cansaço antigo —
e um medo novo, mascarado de esperança.
Setembro chega sem pedir licença,
derrama o amarelo dos ipês sobre o cinza das ruas,
traz consigo o sopro da primavera,
e nos lembra —
que há beleza até no que cai,
que o chão também floresce em meio às estações.
