Eu Vi ela Desejando outro
Vi, sim. Vi, e me assustei com a verdade bruta de um mundo cujo maior horror é que ele é tão vivo que, para admitir que estou tão viva quanto ele – e minha pior descoberta é que estou tão viva quanto ele – terei que alçar minha consciência de vida exterior a um ponto de crime contra a minha vida pessoal.
Precisava ser apenas – terra. E quanto a esta, todos a têm sob os pés. Era tão estranho sentir-se viver sobre uma coisa viva.
Não compreendo o que vi. E nem mesmo sei se vi, já que meus olhos terminaram não se diferenciando da coisa vista. Só por um inesperado tremor de linhas, só por uma anomalia na continuidade ininterrupta de minha civilização, é que por um átimo experimentei a vivificadora morte. A fina morte que me fez manusear o proibido tecido da vida.
É proibido dizer o nome da vida. E eu quase o disse. Quase não me pude desembaraçar de seu tecido, o que seria a destruição dentro de mim de minha época.
Eu vi. Sei que vi porque não dei ao que vi o meu sentido. Sei que vi – porque não entendo. Sei que vi –
porque para nada serve o que vi. Escuta, vou ter que falar porque não sei o que fazer de ter vivido. Pior ainda: não quero o que vi. O que vi arrebenta a minha vida diária. Desculpa eu te dar isto, eu bem queria ter visto coisa melhor. Toma o que vi, livra-me de minha inútil visão, e de meu pecado inútil.
Não esquecer que a estrutura do átomo não é vista mas sabe-se dela. Sei de muita coisa que não vi. E vós também. Não se pode dar uma prova da existência do que é mais verdadeiro, o jeito é acreditar. Acreditar chorando.
Estar assustado é quando você deixa o medo controlar sua vida, deixa que ele pare você de fazer o quer. Quando você está assustado, mas olha seu medo nos olhos e vive, isso é ter coragem.
Toda a vida exige luta. Aqueles a quem tudo lhes é dado se tornam preguiçosos, egoístas e insensíveis aos valores reais da vida. O esforço contínuo e trabalho duro que constantemente tentamos evitar é o principal bloco de construção da pessoa que somos hoje.
E por falar em bruxas...
Elas andam soltas
Elas habitam minha cabeça,
minha alma e meu coração…
Elas existem sim!
Elas povoam a minha imaginação…
Elas encantam minha vida e alegram meu dia…
Elas são pura magia!
eu você dois filho e um cachorro a meio um filme bom ne agosto diz aiiii cê toba *gaby* *zoka* ingrid s2
Um processo de dessacralização invadiu a instituição sacerdotal com o fim de demolir sua consistência; uma mania de laicização tem arrancado os sinais externos do hábito sacro e tem arrancado os sinais externos do hábito sacro e tem arrancado do coração de alguns a sagrada reverência que se deve à própria pessoa, para substituí-la por uma ostentosa vaidade do profano, às vezes, revestida com a audácia do descaramento e o comportamento ilícito. As motivações que levam a isso suscitam em nós certamente reverência e compaixão, mas nos proporcionam uma dor imensa.
Qualquer lugar é mágico…
Basta sentir…
E voar nas asas do vento…
E por um momento se deixar levar…
Sonhar é de graça…
Sonhe!!!
Há muito a comemorar, minha estrela…
As noites de amor…
O afago e o afeto…
As horas de calor e suor…
Os sorrisos e a alegria de acordar ao seu lado…
Os abraços e o conforto na dor…
A fala certa, no momento exato…
O respeito e o sorriso franco…
Nas conquistas, nas lutas e decepções…
Todas nos trouxeram aqui, hoje!!!
E nos levarão até onde o amor nos guiar…
Fácil?
Nunca foi…
Maravilhoso, com certeza!!!
As horas de saudade e de falta…
A espera pelo seu olhar, seu toque, seu sorriso…
A menina que vi virar mulher…
No corpo, no jeito e no coração…
A pessoa que vi aflorar em mim
Como amante, amada, amiga e cúmplice…
A companheira nos planos, a parceira de dívidas…
A confidente de tristezas e medos…
Por isso e por tudo mais, vale comemorar…
Vale agradecer e celebrar a vida com você, minha estrela!
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