Eu te Amo mas Ta Dificil Conviver
Para vivermos, temos que aprender a conviver com os altos e baixos, está preparado para a derrota mesmo após uma vitória, e o mais importante ter fé! Fé nos seus objetivos, fé na sua vida, fé no universo! Enquanto estiveres em harmonia consigo, tudo irar conspirar para o bem! Tudo se transformará em bem! E a vitória chegará.
As vezes é preciso conviver com pessoas diferentes, para talvez assim, perceber que o diferente na verdade não é tão ruim.
Por mais dolorido que seja conviver com a saudade, a gente deve evitar passar dias de melancolia, choro e tristeza. Seu amor não ficaria feliz em saber que você, de loge, está sofrendo por ausência dele! Encare a saudade como uma fase de fortalecimento e a distância como um dos muitos obstáculos que a vida nos apresenta e a gente os salta com estilo!
Um relacionamento é como cuidar de um cachorro, você vai se apegar, amar, e conviver sabendo que um dia ele vai morrer.
Conviva mais com pessoas que você ame, porque talvez amanhã você só irar amar, mas não irar conviver com ela. Então dê valor! principalmente pra quem te dá valor.
Hipermetropia mesmo é conviver com alguém, lado a lado, e este alguém não te perceber de verdade. É diferente de ser cego. A cegueira a gente ainda perdoa. Dura mesmo é a indiferença. Agora entendo. Hipermetrópicos vêem apenas borrões quando estão perto demais. Não me sentiu de verdade. Viu apenas borrões. Borrões, só borrões. Quero é alguém que me enxergue, e de preferência, me sinta.
Estamos cercados de pessoas ignorantes e sem excrupulos. Pois essas não sabem conviver, com pessoas melhores que elas.
Triste era ter que conviver com a coincidência rotineira dos finais de tarde, quando ia embora para casa depois de dias longos — e todos eram. Era sempre pôr-do-sol.
— É quando a gente se sente mais solitário do que nunca.
Essa era a explicação de Aurora. Mas o que eu acredito é que ela era uma pessoa realmente solitária, independente dos ponteiros do relógio e da posição do sol. Se apegava à qualquer chance de bater um papo com algum dos colegas de trabalho, mas o que me parece é que por lá ela não era das mais interessantes para conversar.
Se segurava firme ao ver o tom alaranjado do céu quando o sol ia se despedindo. Há algumas estações, esse era o seu momento preferido de todo o dia. Os pôres-do-sol eram seus bons acompanhantes. O sol continua indo embora ao final de cada dia, mas ela, essa menina de quem falo, parece ter tomado um rumo inesperado até por ela própria.
Em um de seus piores dias, olhou para o céu ao cantarolar suas velhas canções tolas e apreciou melancolicamente a revoada que, assim como ela, atravessava as ruas da grande cidade ao final de mais um dia de trabalho. Desejou ser um deles. Parou em meio à calçada, e mirou com seus olhos ingênuos seus próprios pés. Por que diabos eles tinham de ser mais como raízes do que como asas?! Era justo, meu Deus? Era justo que essa menina, tão pequena e leve como pássaro e tão sutilmente grande em sua essência, fosse privada de voar? Estava fatigada da calçada dura e fria sob os seus pés. Queria mesmo era o vento forte arrastando seus cabelos vermelhos e machucando com carinho a sua pele cheia de sardas. Onde é que estava as asas dessa menina, quando o que ela mais precisava era voar para longe? Por qual trilha imunda haveria de ter caído suas penas, afinal?
E em invernos mais amenos, Aurora tinha descoberto que, se andasse com certa pressa, olhando as nuvens ao invés do chão, poderia ter a sensação de voar. Sua descoberta, porém, fora útil apenas por alguns segundos, já que a menina tinha pavor de não saber onde pisava. Era por isso que sempre mirava o chão. Era por isso que tinha aquela postura cabisbaixa tão questionável — não era tristeza, como diziam. Era medo. Medo de cair.
Tola! Mas que menina tola! Era por isso que não tinha asas. Era por isso que não podia voar junto dos pássaros que sobrevoavam sua cabeça a cada dia. Não é permitido se deixar levar pelo medo quando a ambição é tão grande como voar. Ah, se tivesse apressado os passos, se tivesse aberto os braços e mirado as nuvens… menina, você teria voado para longe! Você teria virado pássaro.
Humanidade é a habilidade em qualquer ser racional de conviver em sociedade sem a necessidade de quaisquer regras.
Bom este horário de verão, pois nos dá a oportunidade de conviver de uma maneira mais agradável com os que nos cercam.Ter uma hora a mais de sol,poder estender um pouquinho o dia,caminhar, encontrar pessoas, tomar sol ,ou curtir a chuva que faz brotar a vida;ter tempo para nossos filhos, deixar um pouco o fogão de lado,e simplesmente sair um pouquinho da rotina .Ter uma hora a mais de Luz,faz diferença ,acordar uma horinha mais cedo é apenas um pequeno detalhe que se dilui tão rápido que nós nem sentimos. Vamos aproveitar essa primavera e o verão que se aproxima, com uma hora de sol.