Eu te Amo mas Ta Dificil Conviver
Se eu pudesse recomeçar
Milhões de quilômetros de distância
Eu me preservaria
Eu encontraria um jeito
O adeus, precisa ser dito?
S em vontade de seguir em frente
U m dia de cada vez eu tentando existir
I ndependente do que eu faça, não vejo saída
C ada dia de existência parece uma eternidade
I sso é muito doloroso, difícil suportar
D espedidas doem, as vezes temos que dizer adeus
I nfelizmente para alguns essa é minha hora
O brigado por tudo.
Metade
Entre o riso e a melancolia,
Caminhamos na vida, eu e você,
Como duas metades em sintonia,
Numa dança eterna de amar e sofrer.
Metade de mim, metade de ti,
Somos dois mundos que se encontram aqui,
Num abraço de estrelas, num céu sem fim,
Na busca incessante do que nos faz tão assim.
Metade da minha alma, metade do teu ser,
A doce essência, que nos faz crescer,
Nos sonhos, encontramos o lugar,
Onde nossas metades possam se completar
Metade do tempo, metade da emoção,
Nossas histórias se misturam em uma canção,
E na força das palavras, no sussurro do olhar,
Desvendamos segredos que só queremos desvendar.
Metade do amor, metade da dor,
Somos feitos de metades, mas somos um só fervor,
No eterno compasso, a vida a bailar
Dançamos juntos, metade a completar.
Assim seguimos, metade de nós,
Numa trilha de luz, entre sombras e sóis,
Na busca incessante do que nos faz um,
Metade e inteiro, neste amor comum.
Gioconda
No coração da noite, eu sonho,
Minha Gioconda, te procuro e clamo,
Em teus olhos, mistério risonho,
Amor que sinto, nunca desamo.
Teu sorriso é luz que me guia,
Sotto il cielo, nelle stelle brilla,
Em teus braços, minha fantasia,
Sospiro dolce, alma tranquila.
Nosso amor é um quadro pintado,
Un capolavoro de emoção,
Cores vivas, futuro encantado,
Tua presença, minha canção.
Amore mio, infinito e puro,
Juntos, vencemos o tempo e o espaço,
La vita è bella, il nostro futuro,
Eternamente, em teu abraço.
Gioconda mia, mi sei vicina,
Mesmo longe, eu sinto teu calor,
Nosso amor é uma sinfonia divina,
Canta per sempre, o nosso amor.
Verdades.
Eu as procuro por que detesto a ideia de ficar "engessado".
Questiono tudo que está consolidado em mim para evitar a arrogância e prepotência.
ROGO PELA PAZ
Antes que eu morra, Senhor
peço a Deus em oração,
que meu sucinto clamor
pela paz não seja em vão.
PRETA
Minha preta eu quero ser seu Porto seguro
Nada de chaveco meu amor ele é puro
Anote o número do meu telefone
Mande um WhatsApp dizendo o seu nome
Estou implorando eu quero estar é perto
Me deixa ser seu homem o cara certo
As mãos suadas sua pele quente
Você não faz ideia do que passa aqui na mente
A noite é uma criança nada de estresse
Você me fascina quando se mexe
É preta e rara com jeito de felina
Ao som da melodia entro na sua vida
Vai vendo você ficou espantada
Moro na rua de cima na mesma quebrada
Sei que vale a pena correr esse perigo
Pelo seu corpo eu estou sempre atraído
Acordo no meio da noite me vejo no meio do nada
Reparo que estou sozinho a mente está cansada
Eu queria estar contigo mas tudo virou pesadelo
A falta do carinho amor e aconchego
A noite que não passa a chuva virando tormento
Certeza que corações não vão se encontrar tão cedo
Quero tanto ver a lua mas a chuva me maltrata
Por que você se foi deixando apenas uma carta
No horizonte da vida necessito da tua palavra
Você não faz ideia como sinto a tua falta
Não quero a faceta do rai que destrói
Construir um paraíso que é só para nós
Guardei todo segredos e medo só para mim
Guardei todos os abraços e beijos só para ti
A noite estou sozinho eu rolo pela cama
Preta volta e diga que me ama
Ontem, no churrasquinho aqui perto de casa, encontrei-me com a Andreia, amiga de longa data. Eu estava sentado comendo um espetinho quando ela passou, toda elegante na calçada logo à minha frente. Falei: “Psiu, Andreia, não dá atenção a pobre mais não? hahaha.” Ela riu, veio me cumprimentar e sentou-se ao meu lado. Da última vez que conversamos, ela estava se preparando para um concurso e estava noiva. “Andreia, fiquei sabendo através do Gu que você passou na prova, se casou e tem dois filhos lindos. Olha só, parabéns! Faz tempo que não nos vemos, né? Me conta as novidades.”
“Poxa, me desculpe por não ter te visto, Alê. Eu estou muito chateada com o que uma recalcada lá do bairro anda falando de mim pelas costas.” E nisso, ela começou a “discursar” sobre suas mágoas e incômodos. Falou disso por mais de uma hora, esquecendo-se do que eu havia questionado.
Tentei mudar de assunto várias vezes, perguntando sobre os filhos, o casamento, o novo emprego. Mas a mente dela estava presa no que a outra pessoa pensava, no que diziam dela. Fiquei pensando em quanto tempo e energia ela estava desperdiçando com essas opiniões alheias. Ela havia conquistado tantas coisas maravilhosas, mas estava se deixando consumir pelo veneno das fofocas.
Quantas vezes nos encontramos assim, prisioneiros do olhar dos outros, incapazes de ver o tesouro que temos em nossas próprias mãos? Andreia é apenas um exemplo. Cada um de nós já caiu nessa armadilha de permitir que o valor que os outros nos atribuem determine nossa felicidade. A verdade é que nossa felicidade deve ser construída sobre os alicerces do nosso próprio estado real e pessoal: nossa saúde, nossas capacidades, nossas relações e tudo aquilo que nos traz alegria genuína.
Quando paramos de dar tanto peso às opiniões dos outros, podemos começar a celebrar as pequenas e grandes vitórias que compõem nossa vida. Podemos apreciar os momentos de risada, os abraços calorosos, as conquistas pessoais, e até os simples prazeres, como um espetinho bem feito no churrasquinho do bairro. A opinião dos outros pode ser barulhenta, mas não é mais importante do que aquilo que sentimos e vivemos em nosso dia a dia.
Infelizmente, Andreia não conseguiu mudar de assunto. Seu olhar era de puro ódio. Ela não conseguia parar de pensar naquelas palavras cruéis que acabara de me contar. Cada tentativa de desviar a conversa era inútil, como se um ímã a puxasse de volta para aquele círculo vicioso de mágoas.
A noite foi passando, e a Andreia, ao invés de comemorar suas vitórias, afundava-se cada vez mais na angústia das opiniões alheias. Por fim, o churrasquinho ficou até indigesto e eu já estava sentindo azia, de tanta negatividade nas palavras da minha amiga. Perdi a alegria e a vontade de comer. Quando finalmente nos despedimos, senti um aperto no coração. Vi nos olhos dela a tristeza de alguém que, apesar de todas as conquistas, não conseguia encontrar felicidade.
Caminhei de volta para casa refletindo sobre quantas vezes deixamos de viver plenamente por causa das expectativas e julgamentos dos outros. Era doloroso ver uma amiga tão querida, que havia alcançado tanto, estar aprisionada na opinião de uma pessoa que nem era importante para ela.
Pensei comigo: “A vida é breve e preciosa demais para ser desperdiçada com o que os outros pensam. Cada segundo perdido nessa prisão é um segundo a menos de felicidade.”
No fim, espero que um dia ela possa se libertar dessa tristeza e reencontrar a alegria que merece. Porque, no final das contas, a única opinião que realmente importa é a nossa, e viver preso às palavras e opiniões dos outros é desperdiçar a própria vida.
Alessander Raker Stehling
Por isso que nem sempre só , mas só!!! Entenda que sua própria companhia é algo essencial do seu eu , e jamais o substitua por outrem , sua identidade é única cada descoberta é perfeita como deve ser , respeite seu tempo🙌
À medida em que eu vou ficando mais velho, com a mesma intensidade compreendo seguramente que não necessito de mais bulhufas nenhuma.
De certeza, quando eu me for, consequentemente tudo será jogado fora ou doado para alguém! À vista disso, eu fico a refletir: Para que acumular muitos pertences se não careço de nada?
Eu nasci para te amar
Com cada batida do meu coração, eu nasci para cuidar de você ,Todos os dias da minha vida
Você é o único para mim, eu sou a mulher para você
Você foi feito para mim, você é meu êxtase
Se eu tivesse todas as oportunidades eu mataria por seu amor
Então dê uma chance comigo
Deixe-me namorar com você
Estou preso em um sonho e meus sonhos se tornam realidade
É tão difícil acreditar que isso está acontecendo comigo
Uma sensação incrível passando...
Valoriza os teus erros, eles ensinam mais que qualquer Professor.
Quanto mais eu erro, mas sei onde deveria acertar.
Eu não sabia por onde começar, tentei de todos os lados e mais uma vez notei que precisava começar por mim.
Começar me escolhendo.
Começar me amando.
Começar priorizando minha paz.
E quando menos percebi; lá estava eu, sorrindo como antes, florescendo e vivendo a melhor fase da minha vida.
Quer saber?
Eu não ligo, não importa...
Não importa como vai ser!?
Do seu jeito ou do meu?
Tanto faz...
Eu apenas quero você!
Seja como for, do jeito que for...
Eu só quero você.
Bebe do meu cântaro se tens sede...
Que eu sem culpa já bebi...
Todos os venenos foram contatos...
Não fizeram-me mal...
Apenas me fortaleci...
Pus-me a escutar as vozes do silêncio...
Tanto sonho...
Tanta mágoa…
Se tens fome...
Come do meu pão...
Se eu tenho...
Da-me sua mão...
Que importa!
Ninguém sabe...
Daquele amor perdido...
Por dentro das escura noite...
Confundindo os sentidos...
Quantos, que marcham pela vida...
No intenso tráfego dos rotineiros dias...
Expõe suas tolas vontades...
Diante emoções tão frias...
Cavalheiro da triste figura...
Moinho a braços com o vento...
Nenhuma alegria ouvistes...
Só tristezas...
Desalentos...
Quando saíres, não me esqueças...
E não me cortes com a navalha...
Como dizer a um coração fora do peito...
Que para o vinho não há taça?
Por detrás de cada esquina...
A ver no mundo seco a seca realidade...
Erguendo os densos véus ...
Há de livrar-nos Deus...
Da dor indiferente da maldade...
Dos pares meus...
Sandro Paschoal Nogueira
Perfumes de pecado...
Oras eu os sei...
Minha prisão de viver...
Inúteis as noites da minha rua…
Sem antes conhecer você ...
Rituais que previ...
Pleno de desejo e de ciúme...
Abismo do seu ser.
Sou saudade do longe donde vim...
Sou esperança por estar junto a ti...
No caminho da vida...
Fui outro, e, outro sendo...
Outro serei...
Tenho fantasmas não tão educados...
Que não sei eu...
Se são casados com o diabo...
Perguntaste-me outro dia
Enquanto olhava-me admirado...
Se a vida me comprazia...
Se eu desejava mudar meu fado...
Menti naquela hora...
E disse que não sabia...
Que te importa afinal...
O bem que me acalenta...
Ou que me fustiga o mal ?
De olhos vagos e perdidos...
Nos olhamos sem nos ver...
Quase tudo passa...
E tão pouco fica...
Dê-me alívio às minhas feridas...
De que são feitos os dias...
Pequenos desejos...
Ou mágoas sombrias?
O bem que nunca fora...
É o mal que se avizinha...
Mas enfim no que me é guardado...
São meus sonhos conturbados...
Alguns se perderam...
Outros na sarjeta foram jogados...
Anda, vem...
Nem todo prazer é pecado...
Da vida não tenho muitos jeitos...
Só saudades e embaraços...
Junto ao teu peito...
Me perco e me esqueço...
Olhando todos os céus...
Choram em mim os seus presságios...
O maior sonho que acalento...
É por ti ser amado...
Tudo que sou, sou prelúdio...
O resto foi o que eu não quis...
Como se o tempo fosse um sentimento...
Entre os teus braços enlaçar-me mais...
Sandro Paschoal Nogueira
"Para que eu cresça, preciso controlar meus pensamentos impulsivos e abrir minha alma para a calma."
24.04.2024
“E quando eu saio do meu lugar, para ficar no lugar do outro, seja por compaixão, amor ou medo de não me sentir amada, eu deixo não apenas o meu lugar vazio, mas a mulher que eu nasci para ser, ficará para sempre a minha espera.
E quando eu finjo que não ouço os gritos do meu coração, para acolher o sussurro do coração do outro, seja por compaixão, amor ou medo de não me sentir amada, eu calo para sempre esse mensageiro sagrado, que a cada bombeada de sangue, me lembra que eu não sou apêndice de ninguém e não vim ao mundo para calar, mas para gritar meu silêncio nos telhados do mundo.”
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