Eu te Amo do Amanhecer ao Anoitecer
Quem ama inventa as coisas a que ama...
Talvez chegaste quando eu te sonhava.
Então de súbito acendeu-se a chama!
Era a brasa dormida que acordava.
Não reparem que eu misture os tratamentos de "tu" e "você".
Não acredito em brasileiro sem erro de concordância.
Eu sou uma eterna apaixonada por palavras, música e pessoas inteiras. Não me importa seu sobrenome, onde você nasceu, quanto carrega no bolso. Pessoas vazias são chatas e me dão sono.
Como dizer adeus pra alguém que você nunca imaginou sem? Eu não disse adeus. Não disse nada. Apenas fui embora.
Pois minha imaginação não tem estrada. E eu não gosto mesmo da estrada. Gosto do desvio e do desver.
Quanto mais eu conheço o mundo, mais eu estou convencida de que eu nunca verei um homem a quem eu realmente possa amar.
O tempo passou e eu mudei. Mudei porque amadureci, porque passei por tantas diversões e experiências, que consegui aprender com meus próprios erros.
Conto De Fadas.
Eu trago-te nas mãos o esquecimento
Das horas más que tens vivido, Amor!
E para as tuas chagas o ungüento
Com que sarei a minha própria dor.
Os meus gestos são ondas de Sorrento...
Trago no nome as letras duma flor...
Foi dos meus olhos garços que um pintor
Tirou a luz para pintar o vento...
Dou-te o que tenho: o astro que dormita,
O manto dos crepúsculos da tarde,
O sol que é de oiro, a onda que palpita.
Dou-te, comigo, o mundo que Deus fez!
Eu sou Aquela de quem tens saudade,
A princesa de conto: "Era uma vez..."
E quando todos praguejavam contra o frio,
Eu fiz a cama na varanda
Minha esperança é imortal. E eu repito, IMORTAL! Sei que não dá pra mudar o começo, mas se a gente quiser, dá pra mudar o final.
Aliás – descubro eu agora – eu também não faço a menor falta, e até o que escrevo um outro escreveria.
Eu gosto do sabor intenso das coisas desmedidas. Tudo que é bom, que eu viva em exagero! Mas não é que eu queira morrer de um jeito fulgás. O que eu quero é viver em êxtase!
Eu temo o dia em que a tecnologia ultrapasse nossa interação humana, e o mundo terá uma geração de idiotas.
Eu era um solitário por natureza, que se contentava em viver com uma mulher, em comer com ela, dormir com ela e sair à rua com ela. Não queria conversas, nem passear, a não ser para ir às corridas de cavalos ou às lutas de boxe. Não gostava de TV, e achava estúpido gastar dinheiro para ir numa sala de cinema com outras pessoas e partilhar as suas emoções. As festas me deixavam doente. Detestava as falsas aparências, os jogos sujos, os namoricos, os bêbados amadores e os chatos. [...] Como solitário, eu não suportava invasões. Isto não tinha nada a ver com ciúmes, simplesmente não gostava de pessoas, multidões, onde quer que fosse, exceto nas minhas leituras. As pessoas diminuíam-me e deixavam-me sem ar. [...] Eu não gostava de Nova Iorque, não gostava de Hollywood, não gostava de Rock, não gostava de nada. Talvez tivesse medo... "os maiores homens são os mais solitários".
Pelo menos alguma coisa eu devo ter feito certo. Porque tenho certeza que você vai lembrar de mim, ainda que não queira.
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