Eu te Amo do Amanhecer ao Anoitecer

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⁠Juramento: Enquanto escola, eu juro dar valor, e não preço, aos meus alunos. Juro ser imparcial e justa. Juro acolher e compreender as peculiaridades de cada alunado. Juro formar, e não desinformar. Eu juro!

⁠Calem-se os Sábios nesta hora! Pois Deus diz..
Eu sou o Senhor, O Deus que ao Ser existencial, fiz!

Inserida por Helder-DUARTE

Portimão! Cidade onde cresci,
Mas em ti não nasci…
Foi por te amar, contudo,
Que eu por ti ainda, canto p’elo mundo.
Canto-te, um poema, como Aleixo.
Que cantava, seus poemas de amor.
Assim, também não te deixo.
Minha alma, te exalta, com clamor!
Em ti me formei,
Nesse teu liceu.
Poeta António Aleixo, onde estudei!
Por ti, choro, por te amar,
Porque esse Arade, teu…
Um dia, vim a deixar!

Inserida por Helder-DUARTE

Ouve as minhas palavras!... E saberás quem eu sou!

Inserida por Helder-DUARTE

Para a pergunta que foi feita, sobre ter um dom, eu repondo. Onde você está, nesse lugar fale com Deus, como ele estando aí. Diga - lhe o que sente dizer. Ele ouve!

Inserida por Helder-DUARTE

Eu senti - me muitas vezes culpado de actos, em que usei mal o meu corpo...Mas ainda invoquei a Deus!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Mas o Senhor diz assim:
Eu te criei, oh Jacob!
Eu te formei, tu oh Israel! Sim!
Não te dexarei só...

Não temas porque eu te remi!
Chamei-te pelo teu nome...
Tu és meu, aqui e ali.
As águas não farão dano.

Os rios não te levarão, não!
Nem o fogo te queimará.
Pois eu sou o Deus de ti nação.

O Santo de Israel, o Salvador!
Eu te amo sim! Assim se fará.
Eu tiro de ti toda a dor!...

Baseado em Isaías 43: 1-4

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Os meus poemas são escritos antes d'eu os escrever.
Se eu não tivesse nascido ou mesmo existido,
Os meus poemas teriam ainda assim, sentido.
Pois eles existem antes d'eu mesmo nascer!

Eu os escrevi, não tanto em papel somente,
mas os escrevo nos do mundo lugares.
Nos meus passos, que dou em andamento,
e nos corações, qu'ouvem, meus cantares.

Mas eles existem antes de mim ainda assim,
vêm do tempo sem tempo, mas não antigo.
São filhos do hino sublime e suave, sim!

Filhos do tempo, tão terno e musical,
quando a música no universo, se ouvia, digo.
E não havia mesmo nenhum mal!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Eu vim cá!
Sim vim! Naquele dia!
Mas para que seria!?
Que naquele dia… lá…
Eu vim lá e cá!
Sim! Lá e cá e em todo o lugar
Sim a Monchique e a Alvor, eu fui!
Sabeis, para que fim? Para amar!
Para ser, um para Deus, louvor!
E sabeis mais?! Sabeis?!
Eu o sou! Eu sou! Não o sabeis?
Eu não sou ele, não…
Mas amo-o tanto…! Tanto!...
Sou dele portanto!
Eu vim aqui para morrer!
Também, vim para sofrer.
Também, vim para fazer guerra!
Também, vim para ser amigo, do que erra!
Meu nome é sofrimento.
Filho do tempo e tormento.
Ainda filho do mundo e do vento.
Também é nada e tudo…
Pois eis que estou no mundo.
Para que então, nasci, lá!?
Para isso pois eu vim.
Eu em verdade! Sou alguém! Sim!
Mas também não sou ninguém enfim!
Eu sou vosso! Para me matardes!
Para não, me amardes!...
Para aguentar com tudo.
Como vosso peso imundo!
Sou tempestade e dor.
Mas também, calor e amor!
Confusão e depressão!
Mas, também homem de acção!
Enfim! Sou o que vós, não sois!
Sou eu; Só eu!...
Não há outro, igual pois…
Sou lindo! Lindo e feio!
Mas sempre forte, no que um dia veio!
Sabeis quem sou? O mal…
Mas também, o bem.
E assim vou indo, ao céu, no final.
Quer vós quereis, quer não!
Pois, meu nome é Jerusalém…
Terra de Melquisedeque, rei de Salém…

Inserida por Helder-DUARTE

Não Sou do Niilismo! Nem desse movimento.
Está totalmente errado, esse sentimento.
Eu sou antes de tudo, um sofredor...
Mas sei em quem creio, apesar da dor!!!


EU CREIO EM DEUS, EM DEUS, EM DEUS...
NÃO ESTOU NO VÁCUO, COMO ESSES.
APENAS SOFRO, SOFRO... PESARES MEUS.
E NÃO, COMO AQUELES, DELES...

Estou mal , em baixo, sem força...
Mas tenho esperança, ainda...
Ainda... Contudo, carrego una pesada trouxa.


Mas espero em Deus, em Deus,,,
E na sua nova, aqui vinda!...
Por isso canto, cânticos, estes seus!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Os Cisnes


O que sou?!...
Já que só estou.
Sou eu...
Só, neste ser meu.


E este eu...
É ainda amigo, teu.
Estando nesta solidão,
Se deixares, te darei a mão...


Para ânimo, darmos,
Aos brancos cisnes...
Para com eles, juntos nadarmos...


Em lago este. E às aves, cantarmos.
Novos cânticos rítmicos...
Para que nadem firmes, os cisnes!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Apóstolo



E quando eu o vi,
Aos seus pés caí!...
E eis, que fiquei, como um morto!
E diante d'ele, permaneci, torto.

Mas este, que é o eterno,
Me tocou, com sua destra.
A mim, João, que fiquei também, trémulo.
E disse-me: Palavra esta...

Olá João amigo, meu!
Porque tens medo?
Sou Jesus, sim, sou eu!

Então, não temas!
Para ti , vim cedo,
E te digo: Vai! Anuncia no tempo, as cousas eternas!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Pintor

Eu sou um pintor de lindos poemas,
que falam do meu muito amar!...
Pinto desenhos de palavras feitos, de temas,
de pelo bem ter tanto mas tanto lutar.

Os meus quadros, são obra de grande arte.
Eles ficam para sempre no museu belo,
do cântico eterno que no universo faz parte.
Porque afinal, por isso eu sempre velo!

Pinto o que me vai na alma, de profundo,
até que em mim vá aparecendo o total,
do ser lindo e todo para sempre unido.

Pinto o fim das coisas, como serão,
no dia em que o existir, será sem mal,
Nos sempre dias, que cedo, virão!
HelderDuarte

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Fui Pastor

Minha aliança contigo foi de vida e de paz,
e eu te dei ambas para que tu me temesses.
E tu na verdade de me temer foste capaz,
sem que de mim, tu mesmo te esquecesses.

Tu me deste ouvidos, naquele tempo.
A lei da verdade na tua boca esteve, sim.
E a injustiça, nos teus lábios não esteve, assim!
O meu desejo, era que estivesses, comigo sempre.

Porque tu comigo andaste em paz e grande retidão.
E a muitos apartaste de toda a iniquidade! ...
Pois o pastor, deve guardar toda a de Deus razão .

E da sua boca devem os homens receber o ensino,
pois o pastor é o da de Deus sempre verdade,
Do Senhor, foste tu no teu longo caminho! ...
HelderDuarte

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Estrada

Não penseis que sou contra Deus, isso não sou.
Antes em ele, muito eu sempre muito estou...
Não sou nenhum "santinho" de um altar edificado,
e pelos humanos sempre muito adorado !...

Caminho em uma estrada longa, com muitas pedras,
que a meus pés magoam e ferem tanto! Tanto! Tanto!
Que com dificuldade caminho e com muito pranto.
É a estrada de muitas e tantas, caminhantes pessoas.

Caminhantes no meu longo caminhar, até ao fim chegar,
Comigo caminham, mas não me dão a sua mão a me levantar.
Neste caminho em que todos nos devíamos sempre ajudar.

Mas comigo vai o meu guia, que das pedras me desvia,
até que na cidade eu tenha o meu lindo e desejado entrar,
e nela eu cante, uma canção, ao som da música que já se ouvia!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Razão

E sobre o mal muito lutei, até ao fim,
com a arma da fé, eu continuei.
Enfrentei o mal, e o derrotei...
Isso fiz eu todo o tempo assim.

E pensei em sempre isso fazer,
e em mim também ainda acreditar,
mas nada vir eu de todo a temer,
para que assim eu vivo, possa continuar.

Ter pensamento positivo é muito bom,
ajuda a tudo, ter vitória e muito dom.
Para ser feliz desse modo então!

A amar todo o que é o meu "bem",
Serei sempre grande vencedor também,
chegando mais alto que a do homem razão!

Inserida por Helder-DUARTE

Liberdade


⁠Eu sou eu, igual a mim só eu, não outro,
com os defeitos muitos em meu ser.
Eu existo, para fazer todo o meu dever.
De outro ou deste meu sempre modo.

Eis que muita gente eu incomodo, pois sei.
Mas também por muita gente, já eu passei,
que muito me incomodaram tanto a mim.
Mas não é por isso que eu incomodo assim.

Antes eu faço isso, porque nas minhas entranhas,
há uma lei, que me faz não ter de falar, vergonhas.
Isso faço eu, para os outros eu muito edificar.
Neste tempo em que há tanto, mau julgar.

A lei que me faz tanto eu escrever e falar,
Essa lei me vai naquele dia também julgar.
Ouvi pois povo do mundo, a lei do vosso interior,
mas ao mesmo tempo ouvi também, a lei superior.

Pois assim deveis vós sempre isso fazer,
para que possais em vós muito ter,
Uma lei de toda a verdade,
e ensinar o povo a ter sempre liberdade!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Ira

Eu João, irmão vosso e companheiro na aflição,
pela fé em Jesus, no reino e na perseverança ,
Estava na ilha de Patmos, em minha prisão
fui arrebatado em espírito, na minha esperança .

Isto foi no dia do Senhor, quando aconteceu...
E ouvi detrás de mim, uma grande voz forte.
Como se fosse um de uma trombeta toque.
E uma ordem ele, me naquele momento, deu.

O que vês, escreve-o num livro de profecia,
e envia-o às sete igrejas que estão na Turquia.
A Éfeso, a Esmirna, a Pérgamo, e a Tiatira.

E também a Sardes, a Filadélfia e Laodiceia,
e me ordenou, de nada disto tu receia,
envia às igrejas e ao mundo, o dia da minha ira!

Baseado em Apocalipse 1:9-11

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Parkinson

Parkinson é teu nome!
Doença que vieste a mim.
Aí eu não sei como...
Apareceste neste ser assim!

Mas fica sabendo,
Que tu e o tremer,
Não estão em mim, acção tendo,
Para da morte enfim, medo ter!

Pois a vida que tenho,
É o próprio Deus,
Que é total vida e eterno.

E diante dele,
Treme esse agitar teu...
Pois todo Poderoso é ele!...

Inserida por Helder-DUARTE

Portugal I

⁠Oh Portugal! Portugal!...
Eu canto-te um cântico,
Tu pátria, terra sem igual.
Terra, irmã do Atlântico.

És linda, nessa história do mar,
Ao qual, deste teu amar.
Os peixes te beijam.
As águas te acariciam.

Ventos te dão alvura,
Para caminhares, tão pura,
Nessa tua temporal história.
Até que alcances a eterna glória.

De poetas és mãe!
Eles te exaltaram,
Nos cânticos, que a teus filhos deixaram.
Sim tu oh terra de Camões...

E por outros, és cantada também:
D. Dinís, o trovador,
Te deu, louvor...
Nos cânticos, de amor, amigo, mal e bem...

Esse Lopes Fernão,
Nos conta, como venceste
Com Avis João...
Esse, que foi de Lisboa, mestre.

Com Barcas Autos, te aperfeiçoou,
Esse Gil, que ao teatro, fundou.
Bernardim, de teu sofrimento, falou.
Como o dessa «Menina e Moça» que pelo rouxinol, chorou.

Também, outros te louvaram
E o bem te ensinaram:
Damião de Góis, te escreveu.
Garcia Resende, força te deu...

Vieira Padre, nesse poder continuou...
E a teus peixes, salvou.
Tantos te amaram,
Teus feitos contaram...

Tu oh Nova Lusitania!
E filha de Espanha.
Sim tu mãe de amor!
De grande resplendor!...

Inserida por Helder-DUARTE

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