Eu te Amo do Amanhecer ao Anoitecer
HOJE EU SOU
Hoje eu sou Deus
Hoje eu sou o Diabo
Hoje eu sorrio
Hoje eu choro
Hoje eu magoei alguém
Hoje estraçalhei um coração
Hoje eu desfiz um amor
Hoje eu disse Te amo
Hoje estou triste
Hoje estou feliz
Hoje eu estou livre para você
Hoje eu estou livre por você
Hoje eu tenho o desejo absurdo de voar
Hoje eu tenho a liberdade de um pássaro
Eu ando pensando tantas coisas ao mesmo tempo, que ás vezes fica difícil acompanhar o meu raciocínio.
A unica certeza que eu tenho nessa vida é que vamos morrer. Morrer porque chegou a nossa hora. Certeza de que vamos passar a vida inteira morrendo de saudade. Poque a saudade é a vontade de reviver o passado e o agora já se foi.. Se tornando uma lembrança... Se tornando meu passado para quem sabe algum dia talvez eu queira revive-lo... E isso acontece o tempo todo, de varias maneiras diferentes. Isso envolve pessoas, tempo, lugar, música, perfume e uma infinidade de outras coisas, boas ou ruins. Mas no fim tudo se transforma em saudade.
Eu não sou igual você, nem tento ser como você, eu jamais faria parte do que me fez. Eu sou aquilo que você me fez ser.
O ladrão agonizante se regozijou ao ver,
Essa fonte em seu dia,
E ali eu também, tão vil como ele,
Lavei todos os meus pecados.
Tudo que eu mais queria era que ela ficasse aqui em casa, aqui comigo, aqui no meu quarto, aqui na minha vida… E ela tratou era de ficar longe de mim.
Eu quero, só um pedaço dessa saudade que me deixa pela metade, toda vez que te encontro.
by/erotildes vittoria - (do meu poema - Sem juízo)
Não posso enganar a mim mesma
dizendo que não penso mais em você
do fundo do meu coração
eu tenho muito a te dizer.
Se eu pedir um abraço, retribua.
Se eu pedir um beijo, retribua.
Se eu pedir uma chance, conceda.
Se eu te esquecer, faça-me lembrar.
Se eu morrer, não se esqueça de minhas promessas.
Se eu realmente morrer, nunca se esqueça do nosso amor.
DO VIRTUAL AO REAL
Eu teclo na minha solidão
Amizades espalhadas ao leu
Centelhas do real imaginário
Na rede social uma afinidade
Um acaso separado pela geografia
E a conexão um dia acaba
Como acaba o próprio dia
Como acaba a hora dentro dia
Tudo muda dentro do tempo
Pois a vida é uma grande roda
Roda de pagode ou de samba
Cada qual com o seu ritmo
Ritmo das cordas de cavaquinho
No copo de cerveja gelado
Ou mesmo em uma caipirinha
Um sorriso dentro do samba
Uma apresentação ao acaso
O real imaginário se faz presente
Uma amizade virtual se materializa
O caos o destino perdido na rede
Junta na roda a amizade verdadeira
E no som do cavaquinho
E no sabor da cerveja
Surge uma amizade verdadeira.
E ao som do cavaquinho acaba a solidão.
André Zanarella 15-04-2013
Melodia por Laura do Cavaco
Ritmo samba-canção
http://www.recantodasletras.com.br/letras/4358853
"" Se eu pudesse espalhar alguma coisa nesse mundo, espalharia aquele segredo que você me contou....""
Prefiro falar de morte a deixar a morte falar de mim
Hoje eu a temo, mas sei que a honrarei
Tornando-me cada vez mais forte, a enganarei
E viverei numa mentira continua, chamando-a de ingênua,
Mas no fundo enganando somente a mim,
pensando haver algo além do fim, recomeçando desde o começo
recomeço desde o fim
Prefiro falar da morte a deixar a morte falar de mim
É sempre com emoção que eu acordo perguntando com o que minha intuição vai me surpreender. Eu trabalho com ela e confio nela. É a minha parceira.
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