Eu te Amo Brenda
Saber que uma pessoa está prestes a partir e não poder fazer simplesmente nada é muito decepcionante. Tudo aquilo que construíram ficará junto com as lembranças de tudo que viveram. Mas apesar de tudo você fica na esperança de que essa partida poderá ser adiada, de que haverá uma chance de fazer tudo diferente. Só que não tem como fugir ou mudar aquilo que chegou o momento de acontecer. O que acaba acontecendo neste ou naquele momento tem um propósito, talvez não entenderemos agora, mas quem sabe mais pra frente.
"Quanto ao seu príncipe encantando? já já ele bate na sua porta , num conto de fadas atualizado , sem um cavalo branco e com alguns defeitos mas não menos encantado do que os do livrinhos de infância , com certeza ele vai te acordar de um sonho, depois de subir pelas suas tranças e vai fazer uma abobora virar uma carruagem e te levar para uma viajem inesquecível"
Porque no fundo eu sei, que ser de alguém, é melhor do que só ser alguém.
É mais bonito e menos solitário. E apesar de ser sozinha, eu não gosto da solidão.
Mulheres que se valorizam, se prezam, se respeitam, e se amam. É isso o que está faltando hoje em dia. Mulheres de verdade, estão escondidas atrás de seu amor próprio. E não escrevendo na testa “Eu te amo” e saindo por ai pagando de otária, se ridicularizando. Bom seria se houvesse um manual de instrução feminino, pra explicar que uma mulher de verdade, só precisa de si mesmo, e não de um homem por final de semana. Homens gostam de mulheres fracas, aquelas que eles podem ter domínio, e que concordem com tudo que eles falam, mulheres só precisam de atenção pra achar que está sendo amada, mas quando ele achar uma melhor, é tchau pra você gatinha. Então, para de achar que você não é boa o suficiente, porque você é. E vai encontrar alguém que valorize isso, e não apenas alguém que queria aproveitar da sua fragilidade e te usar. Não haja por impulso ou por carência, não se deixe enganar por tudo que eles dizem, antes sozinha e feliz, do que acompanhada de alguém que não te merece.
Perda, é uma palavra pequena, mas que carrega grandes conseqüências às pessoas que convivem com ela diariamente, numa luta constante e dolorosa, que parece não ter fim. São inúmeros os tipos de perdas a que estamos submetidos: A perda de tempo, aquela velha sensação de vê-lo passando e sendo desperdiçado; A perda de um objeto de valor, seja ele financeiro ou emocional; As perdas físicas, geradas por acidentes ou doenças; e as perdas de pessoas que amamos, considerada a mais difícil de superar, por ser a ruptura de um vínculo, que não será substituído, nem tampouco esquecido. Devemos, assim, não enxergar a morte como uma despedida, mas como uma passagem, rumo a uma caminhada que um dia será feita por nós, ao lado das pessoas queridas que se foram antes, para nos indicar o caminho e a direção. Portanto, entender que as perdas serão sempre presentes em nossa vida, é um modo de aceitá-las como um meio de nos fortalecer. Como já dizia o grande Caio Fernando de Abreu: “Aquilo que é bom, e de verdade, e forte, e importante – Coisa ou pessoa - na sua vida, isso não se perde.”
O importante é viver intensamente,viver todos os dias como se fosse o ultimo ,acordar feliz e ir dormir feliz !Não faça nada só ,carregue sempre um bom amigo ,pois as loucuras do hoje são as boas recordações do amanhã!
Amar todos amam ,mas provar,poucos conseguem assim como o choro repentino a risada inesperada nas horas erradas somos todos imprevisiveis ...
Na vida aprendemos a ser forte,sorrir quando estamos tristes sonhar mesmo sem coragem de realizar,cai e se levantar!Aprendemos ouvir pessoas julgarem coisas nas quais não sabem nem o significado,deve ser fácil julgar o próximo quando não passou pela dor dele,não sentiu suas feridas e não entende sua história!
Ame sem medo, pois enquanto houver vida haverá esperança,corra sem medo de cair ,pois enquanto houver força haverá sonhos,grite sem medo, pois enquanto houver clareza haverá atenção.Se sofrer chore,pois enquanto houver lágrimas haverá sofrimento,mas nunca,nunca deixem te desapontar pois enquanto as opiniões alheias for mais importante que seu extinto ,haverá derrota.
"Do morro mais alto
Do morro mais alto, vejo as nuvens brancas contornadas por um azul acinzentado.
No fim da tarde, os últimos raios de sol encobrem as nuvens com um rosinha avermelhado.
É no morro mais alto que percebo o aquietar do coração e o voo deslumbrante dos pássaros na sua perfeita maestria.
Sinto Deus. Sinto que ele existe. Mesmo quando há só um fio de esperança.
Olhando ao longe, da árvore mais alta posso ver a sua copa. As folhas parecem encostar no céu, com recortes estereotipados, dignos de um designer sobrenatural.
O vento leve na superfície da Terra delineia as nuvens mais abstratas no seu infinito. As observo e tenho um forte sentimento. Sinto-me viva. Sinto-me bem.
Dos coqueiros que alcançam o meu olhar, penso em como Deus é perfeito na sua arte de criar. Às vezes reclamo, mas também sou sua obra de arte... É, então, que sinto-me alguém.
Porém, quando, por infortúnio do acaso, ouço a buzina de um carro ecoando ao longe. Sinto que ecoa solidão. Ecoa invasão. Ecoa ingratidão.
E tudo o que eu sinto é que, só sei por qual motivo vim quando olho no abstrato infinito desenhado no céu. No entanto, sinto náuseas ao ver que, no formigueiro da espécie humana, tão pouco encontro um olhar simbionte ao meu."
"Nas tardes chuvosas penso em você. Na verdade nem sei por que penso. Não sei a distinção entre o real e o irreal. Meus pensamentos entrelaçam os sentimentos como se fossem um só, porém, um grande emaranhado de confusão. E o que eu sinto por ti? Eu não sei, eu não sei. Na verdade até acho que sei, todavia nunca me permiti admitir que o que sinto por você vai além do tempo e é mais forte do que imagino.
O imaginário é tão doce para mim que prefiro sonhar deitada na sala de estar, enquanto o tempo corre. Não tenho vontade de me mexer, tão pouco agir para que algo de real possa acontecer. Então me dou conta que sonhar não machuca. Será isso medo das decepções? A psicologia poderia explicar melhor esse devaneio. Como nada sei nem procuro uma sessão de terapia, eu deito e eu mesma faço a minha própria reflexão. Na verdade acho que mal sei pensar.
Como posso saber o que é o amor? Amar é pensar em alguém num dia que chove? Amar é pensar até quando o sol está brilhando lá fora? Amar é quando ouço os pássaros cantarem e no mesmo instante eu gostaria que a pessoa estivesse ali do meu lado?
Como posso me consultar com pessoas que nem sequer sabem o que é amar? Será que isso pode ser ensinado nos livros? Será que podem mesmo dar conselhos e instruírem alguém sem nem sequer terem sentido o amor?
Começo a achar que sou a minha própria terapia. Que meus devaneios amadurecem a pessoa que existe dentro do meu ser. E quando olho para a rua na noite de natal, vejo casais com as mãos entrelaçadas, tenho vontade de estar com você. Será isso mesmo o amor? Ou é loucura da mente? Especialistas acham que sabem explicar o que quero desvendar em mim. Não, eles não sabem. Como podem saber? Só ousem opinar se vocês sentem algo assim, entenderam?
Vivo em constante estado febril de amor. Quando não amo, não vivo. Se não amo alguém, amo a idealização de um sentimento. Será isso fácil de ser compreendido? Ou será loucura como a de Friedrich Nietzsche?
Coração que ama é coração cheio de histórias intensas para contar. É coração que sabe como extrair sentimentos de momentos até insignificantes. Ainda acho que isso é mal de quem escreve ou mal de quem sente. Talvez uma síndrome já descoberta? Volto a dizer que a psicologia poderia explicar melhor tal devaneio. Mas será mesmo?
Sabe, estar feliz o tempo todo nem é tão legal assim. Sofrer de amor vez em quando faz bem para o coração, ensina a chegar mais perto do amor sublime. Ah, o amor... Sentimento que vem tirando o sono de milhares de pessoas todos os dias - e dos especialistas também."
"Só sei por qual motivo vim quando olho no abstrato infinito desenhado no céu. No entanto, sinto náuseas ao ver que, no formigueiro da espécie humana, tão pouco encontro um olhar simbionte ao meu."
"A calma que procuro não se encontra em nenhum olhar.
Dos olhos que olhei, me senti invadida e roubada de mim.
Da essência da minha verdadeira face só eu sei.
A vida às vezes tem sido como uma comida requentada: Sem o mesmo sabor de quando feita.
O silêncio das noites mal dormidas faz eco em meus órgãos internos.
E quando arrumo a mesa só para mim, não sei se gostaria de colocar mais um prato ao lado. Pois um dia, os mais queridos desaparecem como pó."
Hoje refletindo sobre o pouco que vivemos e o muito que deixamos de viver, apenas um sentimento invade meu coração: o de uma bonita saudade, ou uma saudade bonita, tanto faz. Esse tipo de saudade trás em si a sensação de tudo o que foi belo, inesquecível, mas foi, passou, ficou. Agora tudo isso está no território das lembranças e sinto meu coração livre dos laços que um dia pensei intrínsecos ao meu ser.
