Eu sou uma Mulher Super Perigosa
Conheço as violeteiras
das duas Américas,
Diante dos meus olhos
uma desabrochou,
Você me espera
em teus braços
como quem anseia
a Primavera,
Percebo que tens
desenhado esquemas
para viver grudado
em meus beijos,
Em nós fazem
festas os desejos.
A RAZÃO DE TE AMAR
Foi em ti que encontrei
Uma razão para viver ,
Quando por ti me Apaixonei
Ao meu coração jurei
Que nunca te ia Esquecer .
Se o meu sonho se realizar
Será teu o meu Coração.
Vou correr , para te abraçar
A teus pés vou-te jurar
Como é louca esta Paixão.
Paixão, Amor , e Loucura
És um Poema sem fim ,
Em ti existe doçura
Nos teus olhos , há ternura
Quando olhas para Mim.
Para te poder Amar
Nunca deixes de me Olhar.
Um ser humano que é escravo dos próprios desejos
E um ser que viverás uma vida dando volta em círculos.
Hora absurda
O teu silêncio é uma nau com todas as velas pandas...
Brandas, as brisas brincam nas flâmulas, teu sorriso...
E o teu sorriso no teu silêncio é as escadas e as andas
Com que me finjo mais alto e ao pé de qualquer paraíso...
Meu coração é uma ânfora que cai e que se parte...
O teu silêncio recolhe-o e guarda-o, partido, a um canto...
Minha ideia de ti é um cadáver que o mar traz à praia..., e entanto
Tu és a tela irreal em que erro em cor a minha arte...
Abre todas as portas e que o vento varra a ideia
Que temos de que um fumo perfuma de ócio os salões...
Minha alma é uma caverna enchida pela maré cheia,
E a minha ideia de te sonhar uma caravana de histriões...
Chove ouro baço, mas não no lá-fora... É em mim... Sou a Hora,
E a Hora é de assombros e toda ela escombros dela...
Na minha atenção há uma viúva pobre que nunca chora...
No meu céu interior nunca houve uma única estrela...
Hoje o céu é pesado como a ideia de nunca chegar a um porto...
A chuva miúda é vazia... a Hora sabe a ter sido...
Não haver qualquer coisa como leitos para as naus!... Absorto
Em se alhear de si, teu olhar é uma praga sem sentido...
Todas as minhas horas são feitas de jaspe negro,
Minhas ânsias todas talhadas num mármore que não há,
Não é alegria nem dor esta dor com que me alegro,
E a minha bondade inversa não é nem boa nem má...
Os feixes dos lictores abriram-se à beira dos caminhos...
Os pendões das vitórias medievais nem chegaram às cruzadas...
Puseram in-fólios úteis entre as pedras das barricadas...
E a erva cresceu nas vias férreas com viços daninhos...
Ah, como esta hora é velha!... E todas as naus partiram!
Na praia só um cabo morto e uns restos de vela falam
De Longe, das horas do Sul, de onde os nossos sonhos tiram
Aquela angústia de sonhar mais que até para si calam...
O palácio está em ruínas... Dói ver no parque o abandono
Da fonte sem repuxo... Ninguém ergue o olhar da estrada
E sente saudades de si ante aquele lugar-Outono...
Esta paisagem é um manuscrito com a frase mais bela cortada...
A doida partiu todos os candelabros glabros,
Sujou de humano o lago com cartas rasgadas, muitas...
E a minha alma é aquela luz que não mais haverá nos candelabros...
E que querem ao lado aziago minhas ânsias, brisas fortuitas?...
Porque me aflijo e me enfermo?... Deitam-se nuas ao luar
Todas as ninfas... Veio o sol e já tinham partido...
O teu silêncio que me embala é a ideia de naufragar,
E a ideia de a tua voz soar a lira dum Apolo fingido...
Já não há caudas de pavões todas olhos nos jardins de outrora...
As próprias sombras estão mais tristes... Ainda
Há rastos de vestes de aias (parece) no chão, e ainda chora
Um como que eco de passos pela alameda que eis finda...
Todos os ocasos fundiram-se na minha alma...
As relvas de todos os prados foram frescas sob meus pés frios...
Secou em teu olhar a ideia de te julgares calma,
E eu ver isso em ti é um porto sem navios...
Ergueram-se a um tempo todos os remos... Pelo ouro das searas
Passou uma saudade de não serem o mar... Em frente
Ao meu trono de alheamento há gestos com pedras raras...
Minha alma é uma lâmpada que se apagou e ainda está quente...
Ah, e o teu silêncio é um perfil de píncaro ao sol!
Todas as princesas sentiram o seio oprimido...
Da última janela do castelo só um girassol
Se vê, e o sonhar que há outros põe brumas no nosso sentido...
Sermos, e não sermos mais!... Ó leões nascidos na jaula!...
Repique de sinos para além, no Outro Vale... Perto?...
Arde o colégio e uma criança ficou fechada na aula...
Porque não há-de ser o Norte o Sul?... O que está descoberto?...
E eu deliro... De repente pauso no que penso... Fito-te
E o teu silêncio é uma cegueira minha... Fito-te e sonho...
Há coisas rubras e cobras no modo como medito-te,
E a tua ideia sabe à lembrança de um sabor de medonho...
Para que não ter por ti desprezo? Porque não perdê-lo?...
Ah, deixa que eu te ignore... O teu silêncio é um leque —
Um leque fechado, um leque que aberto seria tão belo, tão belo,
Mas mais belo é não o abrir, para que a Hora não peque...
Gelaram todas as mãos cruzadas sobre todos os peitos...
Murcharam mais flores do que as que havia no jardim...
O meu amar-te é uma catedral de silêncios eleitos,
E os meus sonhos uma escada sem princípio mas com fim...
Alguém vai entrar pela porta... Sente-se o ar sorrir...
Tecedeiras viúvas gozam as mortalhas de virgens que tecem...
Ah, o teu tédio é uma estátua de uma mulher que há-de vir,
O perfume que os crisântemos teriam, se o tivessem...
É preciso destruir o propósito de todas as pontes,
Vestir de alheamento as paisagens de todas as terras,
Endireitar à força a curva dos horizontes,
E gemer por ter de viver, como um ruído brusco de serras...
Há tão pouca gente que ame as paisagens que não existem!...
Saber que continuará a haver o mesmo mundo amanhã — como nos desalegra!...
Que o meu ouvir o teu silêncio não seja nuvens que atristem
O teu sorriso, anjo exilado, e o teu tédio, auréola negra...
Suave. como ter mãe e irmãs, a tarde rica desce...
Não chove já, e o vasto céu é um grande sorriso imperfeito...
A minha consciência de ter consciência de ti é uma prece,
E o meu saber-te a sorrir uma flor murcha a meu peito...
Ah, se fôssemos duas figuras num longínquo vitral!...
Ah, se fôssemos as duas cores de uma bandeira de glória!...
Estátua acéfala posta a um canto, poeirenta pia baptismal,
Pendão de vencidos tendo escrito ao centro este lema — Vitória!
O que é que me tortura?... Se até a tua face calma
Só me enche de tédios e de ópios de ócios medonhos...
Não sei... Eu sou um doido que estranha a sua própria alma...
Eu fui amado em efígie num país para além dos sonhos...
a vida é uma breve passagem, aproveite essa viajem, ame mas, perdoe mais, e não desista dos seu sonhos
Herda sempre uma dose de coragem aquele cuja mão é preparada para manter os espinhos das flores arrancadas
Sorte no Amor seria encontrar uma pessoa dotada de genuína Bondade e notável Inteligência, desprovida do vício da Loucura.
Pra deixar claro, essa não é uma história de amor. É uma história sobre destino. Ou estatística. Depende muito com quem você fala.
"Vivemos em uma 'matrix' como marionetes, lambendo o vômito de um sistema terceirizado por uma massa superficial de bobos da corte."
A morte é uma das coisas que temos medo, mas ela é a unica coisa que podemos ter certeza que ira acontecer''.
Lil Nan - mais uma música triste qualquer
mais uma noite deitado no meu quarto
cada dia que passa me sinto mais derrotado
sem motivos para viver
com mil razões para morrer
esse vazio não sai de dentro do meu ser
as pessoas que amo sempre se afastam de mim
não consigo suportar preciso pôr um fim
vai em frente aperta o gatilho atira em mim
ninguém se importa se eu preciso viver
não fará fazer diferença se eu morrer
não aguento mais ter que conviver
com tudo isso que está dentro do meu ser
sempre me pergunto: por que não consigo proceder?
minha vida é uma piada cheia de falhas
já me acustumei em perder as batalhas
não faz diferença minha vida é uma tralha
quero partir então me deixe fugir
ir pra bem longe e distante daqui
pra na minha vida eu pôr um fim
Coração quebrado
totalmente machucado
a dor aumenta cada dia me sinto paralisado
única solução é ter que ficar brisado
esquecer das vezes que fui enganado
isso está na minha mente me sinto afogado
mal interpretado no meio deles fico desesperado
cheio de amigos mais me sinto sozinho
me sinto diferente ou é coisa da minha mente?
sinto minha alma condenada não consigo seguir em frente
eu preciso viver
eu preciso correr
eu preciso te ter
eu preciso te amar
eu preciso te beijar
eu preciso em teu corpo agarrar
menina me diz onde tu foi parar?
eu preciso viver
eu preciso correr
eu preciso te ter
eu preciso te amar
eu preciso te beijar
eu preciso em teu corpo agarrar
menina me diz onde tu foi parar?
Não desacredite do amor, por uma decepção amorosa; o sentimento não tem culpa de uma ação desrespeitosa.
O Mundo é ingrato: por mais bem tu fazes nas pessoas. Basta tu falhares uma única vez, todos vem em cima de ti.
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