Eu sou uma Mulher Super Perigosa

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“Eu sou daquelas meninas bem loucas que beija qualquer um, pode ser homem, pode ser mulher.Sou daquelas meninas que não tem tempo para brincadeiras, comigo é jogo rápido nada de lerdeza, sou *daquelas que tu gosta da primeira se apaixona na segunda e perde a linha na terceira*

Sou muito louca,somos seres que caminham em busca de diversão e não sou uma vitima da tristeza, nunca amei ninguém ao não ser você…Sou daquelas que tu acha a mais chata , e mais criança , mais deixa a criança aqui mostrar uma coisa(ha) Gosto de ver a coisa acontecer e não gosto de perder. Mais se eu perder, perderei com classe, e vou falar para o vencedor Acabou boa sorte, gosto de ver tudo certo…Assim como você.

Eu sou mulher e decidi viver de escolhas, não de chances, optei por ser motivada e não manipulada, ser útil e não usada, me sobressair, não competir. Eu escolhi amor próprio e não autopiedade. Eu escolhi ouvir minha própria voz, não a opinião dos outros. Eu descobri que ser mulher é ser livre, é ser líder, senhora do meu destino.

Que negócio é esse daí?
É mulher?
Que bicho que é?
Prazer, eu sou arte, meu querido
Então pode me aplaudir de pé

- Ela é a mulher da minha vida
- Mas eu sou linda, rica, educada, elegante, popular e perfeita
- Mais tem uma coisa que você não é.
- O que?
- Ela

E eu, quem sou?
Sou a mistura de criança, menina e mulher;
Sou a mistura de inocência, maldade e ousadia;
Sou a mistura de medo, coragem, e determinação;
Sou o conjunto de sonhos, idealizações e frustrações;
Sou o conjunto de calma, paz e euforia;
Sou o equilíbrio e ao mesmo tempo a turbulência;
Sou um Paradoxo... Formada por um conjunto de ideias contrárias e absurdas.

Eu não sou a ultima mulher do mundo.... mais eu sou a mulher que vc gosta... e isso faz toda diferença..

Queria me apresentar à vocês ,mais intimamente!
Eu sou o tipo de mulher que não aceita e nem permite que um homem levante a voz pra mim.
O único na vida que se atreveu, teve que baixar a bola, pois sou especialista em colocar as pessoas no seu devido lugar.
Pra mim , homem não se cresce!
E não é questão de ser ou não feminista. É questão de não aceitar que qualquer ser humano se julgue superior à mim. NINGUÉM é superior à ninguém, e respeito é coisa que se você não exige, ninguém te dá.
Sou o tipo de mulher que acorda as 5h00 da madrugada pra chegar no horário no meu serviço, mas antes cuidar da família que deixo em casa. Dessa forma, julgo justo ter o mesmo piso salarial de qualquer homem que tenha a mesma função e carga horária que a minha. O fato de eu ser mulher, não me torna incapaz, menos inteligente ou menos apta a ter os mesmos proventos salariais que um homem. Eu mereço! TODAS NÓS MERECEMOS!
Também sou o tipo de mulher, que tem amigos e amigas homossexuais. Alias, as melhores pessoas que já tive amizade NA VIDA, eram homossexuais. Tenho uma ligação forte com eles, pois me identifico e amo a forma como eles valorizam e prezam por uma amizade. Pra mim é inadmissível ver um ato de discriminação contra eles e ficar indiferente. Não faz parte de mim olhar o preconceito com resignação.
Agradeço a todos que fazem parte ou fizeram parte de minha vida. Digo não á homofobia!!!!
Amo vocês, seus incríveis!
Preciso também comentar, que sou uma mulher que não suporta a xenofobia. Vejo as pessoas, TODAS, com olhos de amor, de igualdade, de irmandade. Pois sim, no final das contas, somos todos iguais. TODOS!
Não importa se é venezuelano, nordestino, angolano, índio, quilombola, ou o raio que o parta... Acredito que esse planeta chamado Terra, pertence à todos! Achar que alguém é menos merecedor do que eu em alguma coisa, é uma estupidez que não há perdão. O mundo não tem dono. O dono do mundo é Deus! Então é hipocrisia achar que somos dono de alguma coisa, quando na verdade não somos donos de coisa nenhuma. Acolher um irmão quando ele necessita e respeitá-lo em suas origens e cultura, é coisa que agrada a Deus.
Sou o tipo de mulher que não acredita em cores diferentes: acredito que somos todas as cores misturadas! Não suporto o preconceito! Não tolero o racismo esfregado na minha cara e passar inerte a isso. Não importa a cor: importa o coração! A cor é uma brincadeira que Deus fez e muita gente não entendeu. Sou neta de vó preta, com muito orgulho. Tenho em minhas raízes a história da escravidão sangrenta e injusta que contam muito mal contada nos nossos livros de história. Sou multicolorida, com muito orgulho! E não: nunca me peçam pra ignorar um ato de racismo, pois ignorar seria ir contra toda a minha história e meu caráter. Não preciso ser preta pra defender um preto. Mas preciso ser humana! E sou!
Eu sou o tipo de mulher que não acredita que violência se combata com violência. A prova disso estão as grandes guerras, onde inocentes pagam pelo que nem sabem. As guerras sempre foram injustas e cruéis. SANGRENTAS! Sou sim contra as armas, contra as guerras, contra tudo que queira justificar a violência. Só quem se beneficia com o armamento, são seus fabricantes. Uma arma, em mãos erradas, é um passaporte pra desgraça de muitos, é um passe livre para MATAR, e a morte - salvo quando natural - é o ato mais cruel que um homem possa praticar contra outro ser humano.
Eu creio que o mundo seria um lugar muito melhor se nunca tivessem inventado essa porcaria que só serve pra tirar vidas, esteja ela nas mãos que estiver!
Não teria uma arma, pois não teria coragem de matar!
Não compete à mim, graças à Deus!
Enfim...sou da paz, sou daquelas mulheres que lutam por um lugar ao sol, pela liberdade de escolha, pela igualdade social, pela igualdade salarial entre homens e mulheres, pelo fim do preconceito e da discriminação, pelo fim da violência, pelo fim da cultura do ódio, por mais amor e menos choro.
Talvez alguns me chamarão de iludida, mas eu rebato dizendo:
Ilusão é achar que o ódio salva mais do que o amor!

Prazer!
Essa sou eu, com muito orgulho!

Bjs de luz!

Mell Glitter

♥« Eu não sou mulher de momento.. o q eu quero é sentimento...nunca fui e nem serei melhor q as outras...simplesmente diferente!..Sou melhor do que as pessoas pensam, pior do que elas imaginam, as críticas naum me iludem,sou o q sou não o q dizem... vivo o presente... temo o futuro e que dane-se o passado!!!»♥«

Aí eu sou obrigada à escutar esses homens cínicos, falando que mulher não presta, que mulher é interesseira, que mulher é isso, que mulher é aquilo. Meu bem, e você quando fala "eu te amo" só pra levar pra cama, isso não é interesse? E quando você fica com 5 na balada, isso é prestar? E quando você mente, engana, ilude, trai? Acho nada mais justo só aparecer esse tipo de mulher na sua vida, né? Quem não se dá o valor, não merece ser valorizado.

Eu sou aquela mulher estressada, mas bem humorada.
Ignorante, mas sensível.
Durona, mas frouxa.
Fria, mas sentimental.
Grossa, mas chorona.
Eu sou aquele vazio cheio de tudo, que possui um coração de pedra...
Mas que se desfragmenta quando é tocado com amabilidade e verdadeira vontade de nele estar.

Eu sou aquela mulher que aprendeu buscar na vida, a consciência de que tudo tem que ser batalhado, que o que vem de graça, ou ficará sem graça ou irá da mesma forma que veio. Quem batalha pelo que quer não aceita algo sem valor...

Deixe-me ir, porque eu não sou a mulher da sua vida.
Deixe-me ir, porque se a gente aceita essa verdade, tudo perfeitamente se explica.
Deixe-me ir, porque desde o começo você que sempre quis partir, e eu dizia: não, fica.
Deixe-me ir, porque você sempre soube que comigo não se casaria.
Porque você nunca nem dizia, você nem mesmo fazia, você nem mesmo o queria.
E foi assim, até o fim dos dias, o fim da nossa vida, e o começo da sua e da minha.

Eu sou uma pessoa facilmente trocada, uma pessoa facilmente esquecida, uma pessoa que estando ou não em determinado local não iria fazer falta alguma. Sou o tipo de pessoa que tenta fazer de tudo pelas outras, e mesmo assim, um pequeno deslize, um pequeno dia em que não esteja bem, ou exploda de raiva, ou fale alguma coisa por conta de estar triste, consegue magoar os outros, o problema que ao invés dos outros ficarem tristes quem acaba ficando mal sou eu, pois importo-me com todos demais.

Eu sou um propósito de Deus.
Não sou uma pedra na qual se tropeça
ou bloqueia caminhos.
Eu sou uma benção, trabalhando
em minha marcha evolutiva.

Não sou espelho, não reflito, não repito. Sou um bom livro, páginas envelhecidas e uma boa história.

Eu sou uma pessoa intensa
É minha natureza
Entro de cabeça em tudo
e tudo deve ser incrivelmente profundo
Não mergulho em água rasa
Adoro comer pelas beiradas.
Sou desses que se digo que faço, eu faço!
Me entrego de corpo e alma
Não gosto de nada que seja mais ou menos,
meio bom, nem aquilo que dá para o gasto,
não sou de meias-palavras.
Meu jeito é falar o que sinto
o que desejo que aconteça.
A minha intensidade
não cabe dentro de uma garrafa.
Nem de rum, nem de tequila,
sou intenso e gosto daquilo que me leva
me seduz a loucura, ao prazer.
Sou assim, amo a volúpia,
talvez seja o motivo pelo qual escrevo.
Eu amo, meus desejos escrevem.

Monólogo de uma sombra

Sou uma Sombra! Venho de outras eras,
Do cosmopolitismo das moneras...
Pólipo de recônditas reentrâncias,
Larva de caos telúrico, procedo
Da escuridão do cósmico segredo,
Da substância de todas as substâncias!


A simbiose das coisas me equilibra.
Em minha ignota mônada, ampla, vibra
A alma dos movimentos rotatórios...
E é de mim que decorrem, simultâneas,
A saúde das forças subterrâneas
E a morbidez dos seres ilusórios!


Pairando acima dos mundanos tectos,
Não conheço o acidente da Senectus
— Esta universitária sanguessuga ,
Que produz, sem dispêndio algum de vírus,
O amarelecimento do papirus
E a miséria anatômica da ruga!


Na existência social, possuo uma arma
— O metafisicismo de Abidarma —
E trago, sem bramânicas tesouras,
Como um dorso de azêmola passiva,
A solidariedade subjetiva
De todas as espécies sofredoras.


Com um pouco de saliva quotidiana
Mostro meu nojo à Natureza Humana.
A podridão me serve de Evangelho...
Amo o esterco, os resíduos ruins dos quiosques
E o animal inferior que urra nos bosques
E com certeza meu irmão mais velho!


Tal qual quem para o próprio túmulo olha,
Amarguradamente se me antolha,
À luz do americano plenilúnio,
Na alma crepuscular de minha raça
Como uma vocação para a Desgraça
E um tropismo ancestral para o Infortúnio.


Aí vem sujo, a coçar chagas plebéias,
Trazendo no deserto das idéias
O desespero endêmico do inferno,
Com a cara hirta, tatuada de fuligens
Esse mineiro doido das origens,
Que se chama o Filósofo Moderno!

Eu só queria ser uma coisa que eu não sou.

Assistir uma mulher desabotoar suas fantasias, suas dores, sua história. É erótico ver uma mulher que sorri que chora, que vacila, que fica linda sendo sincera, que fica uma delícia sendo divertida, que deixa qualquer um maluco sendo inteligente. Uma mulher que diz o que pensa, o que sente e o que pretende, sem meias verdades, sem esconder seus pequenos defeitos - Aliás, deveríamos nos orgulhar de nossas falhas, é o que nos torna humanas, e não bonecas de porcelanas. Arrebatador é assistir ao desnudamento de uma mulher em que sempre se poderá confiar, mesmo que vire ex, mesmo que saiba demais. Não é fácil tirar a roupa e ficar pendurada numa banca de jornal mas difícil por difícil, também é complicado abrir mão de pudores verbais, expor nosso segredos e insanidade, revelar nosso interior. Mas é com certeza o que devemos continuar fazendo. Despir nossa alma e mostrar pra valer quem somos e o que trazemos de belo de lindo de maravilhoso por dentro.
Não conheço strip-tease mais sedutor.

Martha Medeiros

Nota: Trecho de Link

O mundo de hoje é travesti

VOU FALAR UM pouco de mulher, eu que mal as entendo na vida. Não falarei das coxas e seios e bumbuns... Falo de uma aura que as percorre. Gosto do olhar de onça, parado, quando queremos seduzi-las, mesmo sinceramente, pois elas sabem que a sinceridade é volúvel. Um sorriso de descrédito lhes baila na boca quando lhes fazemos galanteios, mas acreditam assim mesmo, porque elas querem ser amadas, muito mais que desejadas. Elas estão sempre fora da vida social, mesmo quando estão dentro. Podem ser as maiores executivas, mas seu corpo lateja sob o tailleur e lá dentro os órgãos estranham a estatística e o negócio. Elas querem ser vestidas pelo amor. O amor para elas é um lugar onde se sentem protegidas.

O termômetro das mulheres é: “Estou sendo amada ou não? Esse bocejo, seu rosto entediado... será que ele me ama ainda? A mulher não acredita em nosso amor. Quando tem certeza dele, para de nos amar. A mulher precisa do homem impalpável, impossível.

As mulheres têm uma queda pelo canalha. O canalha é mais amado que o bonzinho. Ela sofre com o canalha, mas isso a justifica e engrandece, pois ela tem uma missão amorosa:
quer que o homem a entenda, mas isso está fora de nosso alcance. A mulher pensa por metáforas. O homem, por metonímias. Entenderam? Claro que não. Digo melhor, a mulher compõe quadros mentais que se montam em um conjunto simbólico misterioso, como a arte. O homem quer princípio, meio e fim. Não estou falando da mulher sociológica, nem contemporânea, nem política. Falo de um sétimo órgão que todas têm, de um “ponto G “ da alma.

Mulher não tem critério; pode amar a vida toda um vagabundo que não merece ou deixar de amar instantaneamente um sujeito devoto. É terrível quando a mulher cessa de te amar. Você vira um corpo sem órgãos, você vira também uma mulher abandonada.

Toda mulher é “Bovary”... e para serem amadas, instilam medo no coração do homem... Carinhosas, mas com perigo no ar. A carinhosa total entedia os machos... ficam claustrofóbicos. O homem só ama profundamente no ciúme. Só o como conhece o verdadeiro amor. Mas, curioso, a mulher nunca é coma, mesmo abandonada, humilhada, não é coma. O homem corneado, carente, é feio de ver. A mulher enganada tem ares de heroína, quase uma santidade. É uma fúria de Deus, é uma vingadora, é até suicida. Mas nunca coma. O homem como é um palhaço. Ninguém tem pena do como. O ridículo do corno é que ele achava que a possuía. A mulher sabe que não tem nada, ela sabe que é um processo de manutenção permanente. O homem só vira homem quando é corneado. A mulher não vira nada nunca. Nem nunca é corneada... pois está sempre se sentindo assim... Como no homossexualismo: a lésbica não é viado.

A mulher é poesia. O homem é prosa. Isso não quer dizer que mulher seja do bem e o homem, do mal. Não. Muita vez, seus abismos são venenosos, seu mistério nos mata.

A mulher quer ser possuída, mas não só no sexo, tipo “me come todinha”. Falam isso no motel, para nos animar. O homem é pornográfico; a mulher é amorosa. A pornografia é só para homens. A mulher quer ser possuída em sua abstração, em sua geografia mutante, a mulher quer ser descoberta pelo homem para ela se conhecer. Ela é uma paisagem que quer ser decifrada pelas mãos e bocas dos exploradores. Querem descobrir a beleza que cabe a nós revelar-lhes. As mulheres não sabem o que querem; o homem acha que sabe. O masculino é certo; o feminino é insolúvel. O homem é espiritual e a mulher é corporal. A mulher é metafísica; homem é engenharia. A mulher deseja o impossível; desejar o impossível é sua grande beleza. Ela vive buscando atingir a plenitude e essa luta contra o vazio justifica sua missão de entrega. Mesmo que essa “plenitude” seja um living bem decorado ou o perfeito funcionamento do lar. O amor exige coragem. E o homem... é mais covarde. O homem, quando conquista, acha que não tem mais de se esforçar e aí, dança...

A mulher é muito mais exilada das certezas da vida que o homem. Ela é mais profunda que nós. Ela vive mais desamparada e, no entanto, mais segura. A vida e a morte saem de seu ventre. Ela faz parte do grande mistério que nós vemos de fora.

Hoje em dia, as mulheres foram expulsas de seus ninhos de procriação e jogadas na obrigação do sexo ativo e masculino. A supergostosa é homem. É um travesti ao contrário. Alguns dizem que os homens erigiram suas instituições apenas para contrariar os poderes originais bem superiores da mulher.

As mulheres sofrem mais com o mal do mundo. Carregam o fardo da dor social, por serem mais sensíveis e mais fracas. Os homens, por serem fálicos, escamoteiam a depressão e a consciência da morte com obsessões bélicas, financeiras. O mundo está tão indeterminado que está ficando feminino, como uma mulher perdida: nunca está onde pensa estar. O mundo determinista se fracionou globalmente, como a mulher. Mas não é o mundo delicado,
romântico e fértil da mulher; é um mundo feminino comandado por homens boçais. Talvez seja melhor dizer um mundo-travesti. O mundo hoje é travesti.

Arnaldo Jabor
"Amor é prosa, sexo é poesia"

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