Eu sou uma Mulher Super Perigosa
...sou uma onda de Luz
na escuridão
Sou força regada de fé e Paixão...
Sou fogo...
Sou Poder e sedução!
sou uma ideia a prova de balas.
Sou anonymous...
Sou a ideia fixa na sua mente.
A algo errado...
Podemos mudar a realidade com uma ideia.
Nós conduzimos nossas vidas e não somos conduzidos.
O povo manda no estado...
E não é o estado que manda no estado...
Pagamos as contas...
E mesmo assim somos definidos pela coisificação.
A verdade está lá fora?
Ou a verdade está dentro de casa um de nós o povo Unido jamais será vencido.
O maior inimigo é sua mente que está aprisionada no sistema descontrolado desordenado e consumo pela elite.
O anonymous é ideia que liberta.
Somos muitos
Somos nenhum.
Estamos aqui em lugar nenhum.
Somos todos iguais.
Somos uma ideia que não morre..,
Não somos substantivos, somos verbos. Não sou uma coisa - um ator, um escritor - sou uma pessoa que faz coisas - escrevo, atuo - e nunca sei o que vou fazer em seguida. Acho que você pode ficar preso se pensar em si mesmo como um substantivo.
Nem sei se meu mundo é tão finito assim
Pois minha imaginação anda imensamente fora de mim
Sou uma pessoa muito mais que exaltada, travo uma guerra no meu eu... Que nas minhas inspirações me dão sentido, fazendo a compreensão em minhas palavras
Contudo, ainda me resguardo... Protegendo a minha alma
Exigindo ao coração discernimento das palavras;
Sou sensível como uma flor, mas de vez em quando preciso me transformar numa "rocha" pra lidar com pessoas "pedras" que não tem um pingo de fragilidade. Elas esmagam as flores... eu jamais permitirei que as "pedras" me esmaguem.
Em um Universo cheio de buracos negros, sou sugado sem rumo e sem direção, mas em busca de uma colisão de amor e paz.
"Sou apenas uma Professora
tentando ajudar o próximo.
A literatura é o
'hobby profissional' da minha vida,
sou apaixonada"
Sou uma pessoa abnegada dos sentidos, por isso, tendo ao máximo ser desnexo a uma realidade redutivelmente material. Algo que invariavelmente torna mais trabalhoso para mim se contentar apenas com que está à minha vista. Preciso, quase na maioria das vezes, encontrar um sentido além-do-visto para ter um maravilhamento com que vejo ou sinto. Por isso, a leitura é única coisa que pode me dá o luxo desse estado de contemplação e prazer pela vida. Além da graça de estar vivo, claro.
Sou uma sobrevivente, mas também sou, e sempre serei, uma vítima. Não posso falar pelos outros que compartilham essa dupla identidade, mas posso dizer por mim mesma que, embora deseje ser a pessoa orgulhosa que ocupa exclusivamente o título de sobrevivente, ainda reivindico o território da vítima trêmula e encolhida.
Sou insultada e desprezada pelos mesmos motivos pelos quais sou procurada. Uma figura de magia negra e maligna. Um membro de uma raça praticamente eliminada... Um monstro.
Não serei intimidado nem comandado. Não sou mais uma criança e estou preparado para fazer meu próprio caminho e cometer meus próprios erros, se necessário.
Alvorada
Sou como a folha seca na estrada da vida
Uma gota suspensa sobre o fio do infinito.
Na alvorada do amanhecer.
Como a poesia que abrasa
Sobre um beijo ardente que passa
Sentinelas em versos ousados
Desejos que afloram...
Quando meu coração desperta
No amanhecer das madrugadas.
Sou uma andorinha que voa sozinha em pleno verão escolhi viver assim
para não ferir ainda mais meu coração !
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
Pauta de costume é somente uma forma bem educada de dizer: sou cheio de preconceitos e autoritário, vou garantir que a lei respeita minha falta de respeito. Não respeito o direito do outro de ser o que quiser, e fazer o que quiser com o próprio corpo. Preciso assegurar minha falta de respeito e intolerância na lei.
Sou uma folha de papel em branco e você pode escrever nela o que quiser.
Por favor, só não se esqueça de assinar embaixo dela.
by Elmo Writter Oliver I
Não sou nenhuma especialista em amor, mas uma coisa estou apta a dizer: pode existir respeito sem amor, mas amor sem respeito não.
Sou tanto como uma cigarra quanto uma formiga, meu canto pode ser breve numa estação, mas sempre volto em outras, minha luta pode ser devagar num tempo, mas continuo seguindo meu caminho às batalhas, na esperança de uma nova vida.
Alfétena II - Fuga
É a verdade que devoro ou talvez o tempo, quem dirá?
Sou uma prisão da qual não posso escapar!
E, caso fosse possível, para mar ou além?
Em um mundo de tão pouco, há de considerar-se a pena.
