Eu sou uma Mulher Super Perigosa

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Deixa-se de ser jovem quando se compreende que de nada serve contar uma dor.

Quero dizer-vos a diferença entre o lobo e o homem: nenhuma, excepto uma, na velhice... o lobo entra nos bosques para esperar o seu fim sozinho: o homem, quanto mais sente que a morte se aproxima, mais busca companhia, mesmo se ele se aborrece e se ela o aborrece.

Acreditar na medicina seria a suprema loucura se não acreditar nela não fosse uma maior ainda, pois desse acumular de erros, com o tempo, resultaram algumas verdades.

Receio bem que a agradibilidade de uma ocupação nem sempre revele a sua propriedade.

Quando um filósofo completa uma resposta, já ninguém se lembra qual foi a pergunta.

Nada há que tão notavelmente determine o auge de uma civilização, como o conhecimento, nos que a vivem, da esterilidade de todo o esforço, porque nos regem leis implacáveis, que nada revoga nem obstrui. Somos, porventura, servos algemados ao capricho de deuses, mais fortes porém não melhores que nós, subordinados, nós como eles, à regência férrea de um Destino abstracto, superior à justiça e à bondade, alheio ao bem e ao mal.

A prudência é uma rica rapariga que não casou, a quem a incapacidade faz a corte.

A alma humana é uma vaga que pensa.

Um homem sábio pode considerar a vida uma comédia, uma tragédia ou uma farsa, e ainda assim gozá-la.

O homem é uma prisão em que a alma permanece livre.

Não será uma vergonha que os fanáticos sejam zelosos e que os sábios se desmazelem?

A felicidade é uma estação intermédia entre a carência e o excesso.

Não importa como uma pessoa morre, mas sim como ela vive.

Tolerar a desordem é consequência de uma educação falha.

A lembrança serena de uma dor passada traz um prazer.

Há aquilo que se sabe e há aquilo que se ignora. Entre uma coisa e outra está aquilo que se supõe.

É uma grande habilidade saber esconder a própria habilidade.

É assim que o mundo termina,
não com um estrondo, mas com uma choradeira.

T. S. Eliot
The Hollow Men. In: Poems 1909–1925. Londres: Faber & Faber, 1934.

A guerra é uma arte simples e essencialmente prática.

Bela, sem enfeites. De uma beleza que acaba de se arrancar ao sono.