Eu sou uma Mulher Super Perigosa
O que nos faz sentir em casa? É o calor e a familiaridade? Uma versão televisiva idealizada e fantasiosa do sonho americano? É o amor e a aceitação? Ou a simples segurança?
O segredo para uma vida melhor não é precisar de mais coisas; é se importar com menos, e apenas com o que é verdadeiro, imediato e importante.
Sempre gostei de simplicidade.
Uma pessoa simples é autêntica, sabe o que quer.
Quando ama, ama de verdade, quando confia, confia de verdade,
quando despreza, despreza de verdade.
Tem sentimentos verdadeiros, palavras sinceras
e atitudes certas.
Tem um coração aberto, chegando a ser bobo,
mas por trás do seu bobo coração, se esconde a sabedoria
que se cala quando preciso
e que age quando necessário.
Uma pessoa simples tem um olhar diferente,
uma atitude de gente, e sabe o verdadeiro significado
do que é conviver com gente.
Uma pessoa simples tem cheiro de flor.
Um dia a gente cansa de bater na porta que não quer abrir, e prefere pular uma janela que já estava aberta.
Existe uma grande diferença entre solidão e solitude. Quando comecei a viver sozinha, não me sentia confortável por não ter com quem falar, em especial quando voltava para casa e não encontrava ninguém a me esperar; achava estranho a sensação de liberdade total, como passar o tempo que bem desejasse fora de casa e ninguém reclamar a minha ausência. Apesar de amar e valorizar demais ser independente, não estava habituada aquele tipo de situação o que muitas vezes me deixava com uma nítida sensação de abandono. Com o passar do tempo comecei a me adaptar a nova vida, e, consequentemente a compreender que na verdade nunca estive sozinha, eu sempre estive com a melhor companhia que alguém pode ter, a minha, isso se chama solitude. Passei a achar o máximo poder sair e voltar quando bem entendesse, sem ninguém me fazer interrogatórios intermináveis e tremendamente abusivos; Me olhar no espelho e conversar comigo mesma sem pensarem que fiquei pirada, vestir várias roupas só pelo prazer de saber se ficavam bem em mim, dormir e acordar sem ser incomodada durante o tempo que quisesse, pequenas coisas que passaram a fazer sentido e se tornaram importantes para mim.
A solitude me ajudou a conhecer melhor as minhas limitações, qualidades e defeitos. Hoje sou outra pessoa aprendi a me autoconhecer, me valorizar e não aceitar qualquer companhia.
Liberdade, é tudo!!!
Tenesse Willians escreveu uma vez: "Todos nós moramos numa casa de fogo, sem bombeiros para chamar e sem saida. Apenas a janela do andar de cima para olhar pra fora enquanto o fogo queima toda a casa com nós presos, trancados dentro dela.
"O primeiro beijo, com amor, é como provar uma fruta sem saber o gosto e sentir o sabor incomparável e querer prová-la cada vez mais até se tornar o seu sustento .
Quanto mais se beija,mais se ama."
A normalidade é como uma estrada pavimentada: você caminha confortavelmente, mas as flores não crescem por lá.
Você se apaixonou por uma pessoa, e daí? Não entende o que aconteceu? Esse cara tocou um lugar do seu coração mais profundo do que você pensava que era capaz de alcançar. Em outras palavras, você foi fisgada, menina. Mas esse amor que você sentiu foi só o começo. Isso é o amor mortal, limitado, café com leite. Espere para ver como você é capaz de amar mais profundamente do que isso. Nossa, Sacolão... você tem a capacidade de um dia amar o mundo inteiro. É seu destino. Não ria.
