Eu sou uma Mulher Super Perigosa
não há amor naquele local
Aquilo estava segando os meus olhos,
eu não conseguia enxergar,
pois à escuridão não me perdoava,
não tinha luz e nem amor naquele local,
eu estava só, e nada podia me socorrer,
o único motivo de eu estar caminhando,
é colocando as mãos para frente,
nada é mais enpolgante do que não ter luz,
eu não enxergo a luz, eu não enxergo a luz,
porque não há amor naquele local
"Não me compare a ela e nem a ninguém. Ninguém vai ser eu e ninguém vai ser você. Ninguém pode ser nós.
Nem mrsmo Nós mesmo somos os mesmos."
Leidy Oliveira
Só eu vivi minhas histórias, minhas experiências, meus amores, minhas dores. Só eu sei como a vida se apresentou a mim.
Como alguém poderia julgar a intensidade dos meus sentimentos, se não viveu o que eu vivi?
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.
Mistura da alma!
No banco do parque eu vi morrer...Meus sonhos que tanto sonhei...
As vozes não para me falar os caminhos que tenho que moldar...
Tantas coisas há de fazer.... ficar e realizar...
Entre as árvores,pássaros vi passar e outras a me cumprimentar...
Versos e prosas eu escrevi.... Naquele parque que eu nasci...
Entre folhas caidas e ainda por cair...Sonhos da vida que não vivi...
Naquele dia eu esperei por um sonho que nunca terei...
As esperanças por mim se passou ...Por caminhos que jamais sonhei...
A partida de ti foi um tufão...sonhos perdidos em vão...
Foi naquele barco que remei para a vida que imaginei...
Sonhos da alma e coração sem ti viverei em vão...
Licia madeira
-Se a única pessoa no mundo inteiro que te amasse fosse eu... você ficaria triste?
- É... é tanta felicidade que não consigo parar de sorrir.
- Então... eu vou sempre ficar com você!
UNHAS E DENTES
Quando eu arranco
as cutículas das minhas unhas...
Elas não me unham,
assim como não me unhava antes
... Com seus cotocos cortados
e seus cortados cutucados!
Mesmo assim...
Tão logo vem a anciã
e as dentadas desenfreadas
desencadeiam uma serie de tique
e com eles, as cutiladas nas unhas,
como se quisesse mantê-las na linha...
De uma, acabrunhada rua.
Para a ansiedade da anciã...
As unhas são como se fosses impunes
e como castigo da inquietação...
Cortam as unhas, já cortadas!
Pelos os tique das suas trivelas
e suas, incorrigíveis dentadas.
Antonio Montes
"Eu poderia comprar mil livros, e ser um baita de um ignorante caso eu não abra nenhum deles... Eu poderia ler mil livros, e ser um baita de um ignorante caso eu finja que tenha entendido todos eles... Eu poderia publicar mil livros, e mesmo assim ser um baita de um ignorante caso eu não tenha sido profundo em nenhum deles... Eu poderia saber e dominar mil livros, mas seria um baita de um ignorante caso eu caísse na altivez de achar que ninguém sabe todos eles..."
O principio da sabedoria é a verdade! Pois, até num simples gesto de humildade podemos nos disfarçar de humildes...Ou num simples gesto de amor, nos disfarçarmos de amorosos, ou até mesmo numa simples caridade, nos disfarçarmos de caridosos.
A verdade é um caminho árduo que desconstrói todas os nossos atalhos, sejam eles aparentes ou ocultos!
Quando eu escuto um ''porque fazer isso ou aquilo se um dia eu vou morrer?'' eu sinceramente não sei se a vontade que sinto é a de rir ou de chorar. Afinal seguindo a mesma lógica da ideia, por que então deveríamos nos levantar da cama ao acordar se um dia vamos morrer?
Por que comer, se mesmo assim iremos morrer um dia?
Por que ir ao banheiro ou tomar banho se um dia vamos morrer?
Por que falar que um dia vai morrer se isso não faz o menor sentido já que não muda o fato de que mesmo assim vamos morrer?
Respirar porque se um dia vamos morrer?
A contradição é linda. Ela é como cócegas, não sabemos se temos que rir ou chorar com tamanha aflição ao sermos tocados.
Incrível a capacidade de arrumarmos desculpas esfarrapadas para não assumirmos os desafios que dariam mais sentido à nossa existência. Não é atoa que vagamos pelo produto da frustração.
Eu e você em vários momentos da vida já cometemos este deslize de esperar além do que se devia. Aliás, não sei bem se isso deveria ser chamado de deslize, pensando bem, está mais para ingenuidade. Muita ingenuidade. Por vezes temos essa mania de esperar demais fazendo de menos. Esperar certas atitudes de certas pessoas. Gestos que sequer conquistamos ainda. Ou gestos que até conquistamos, mas ao mesmo tempo, gestos impossíveis de saírem de pessoas completamente incapazes de criá-los. Ficamos tão ocupados nas fissuras que temos em nosso imaginário, alimentando ideias, dúvidas e medo que esquecemos de combinar o pensamento com nossas atitudes. É besteira agir com o pensamento e esperar o resultado fora dele. A ideia pode até ser que venha de retorno em nosso imaginário, mas fora dele, tudo continua como está até que saibamos mudar.
Mas tudo bem, nós sabemos que não é tudo que depende da gente. Sabemos que não adianta tentar agarrar onde a mão não alcança nem com a ponta dos dedos nem tampouco com pulos. Então para que ficar preso nas ilusões negligenciando o que a mão alcança? Sei que não parece, mas às vezes a realidade pode ser mais inacreditável do que nossa imaginação. Por mais que estejamos sempre presos nela, um toque de realidade não faz mal. Pois se nos fecharmos apenas dentro de nós mesmos, esperando uma realidade da qual nem sequer estamos saboreando ao passo que enchemos ela de excessos de expectativas em terras onde não há plantação, estaremos enganando o nosso incrível mundo do imaginário. Enchendo-o de excitação por esperas que talvez jamais sejam suprimidas. Sobrecarregado nossa lucidez gerando uma tempestade mental com chuva de lágrimas mais cedo ou mais tarde.
– Icaro Fonseca
Alguns vivem tristes porque não têm tudo o que merecem.
Eu prefiro enxergar merecimento em tudo que tenho!
Sua falta
"Hoje eu acordei sentindo sua falta, falta do que nunca senti, falta do teu beijo, do teu toque, do teu cheiro, falta de sentir o seu coração batendo perto do meu, falta de te olhar no olhos e dizer o que eu sinto.
Mesmo sabendo que não mereço nada disso, não consigo fazer meu coração entender o quão errado é sentir imensa saudade de você"
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