Eu sou uma Mulher Super Perigosa
eu disse todas aquelas merdas pra ser apunhalado pela minha própria consciência. Eu odeio minha mente
"Eu não preciso de muitos motivos pra gostar de você. Foi seu sorriso quem me convenceu disso."
Lei. 9.610 dos direitos autorais.
Por Francisco de Paula.
“Você quer a verdade,então tá eu vou falar, a verdade é que eu não aguento mais ser humilhada,desprezada,julgada,e mal falada pela sociedade só por que o meu jeito de me livra das minhas dores é diferente,sabe por que eu faço isso, por que de alguma
Jeito minha dor vai embora junto daquele sangue que escorre do meu braço,mais o que me assusta mas é que no outro dia essa dor estar de volta,mas mesmo assim eu me corto 1,2,3 vezes para ter pelo menos um momentos de paz,muitos daqueles que já me julgaram perguntaram“por que você não tenta acabar com isso” vocês pensam o que,que é só eu querer que vou parar de fazer isso e tipo um vício quando começa não da mas pra parar”
o meu namorado disse q estava triste e eu perguntei lhe e ele disse q ficar triste do nada e sem nenhuma razao aparente,pode indica q voce realmente esta sentindo falta dealguem e n sei o hei de de disser podem me ajudar se faz favor
Querida Buenos Aires, te conheci muitos anos atrás, quando nem mesmo ideais eu tinha formado dentro de mim ainda, quando minhas mãos não conseguiam segurar uma xícara de café direito e quando eu ainda andava de mãos dadas com a dor.
Andei pelas tuas ruas com medo, afinal, tu és uma cidade enorme, com ruas tão largas que minhas pernas curtas não davam conta de atravessar uma avenida sem que teus sinais de semáforo já sinalizassem o fim do percurso.
Ao partir, tu deixaste em mim o desejo te retornar. Retornar para o tuas ruas cobertas de folhas de outono, e para tuas árvores repletas de jacarandás na primavera.
Ao partir, doeu meu coração e senti minha alma me atrair para ti, eu sabia que retornaria, seguramente, voltaria para teus braços.
Passados alguns anos, conforme esperei ansiosamente, voltei.
Tu não mudaste muito, não mudaste nada, aliás.
Ainda me recebeste com alegres sorrisos, com as folha secas presas ao chão, com o clima adorável de outono e com o céu inconfundível que me abraça cada vez que o enxergo.
Por outro lado, voltei para ti muito diferente da menina daqui partiu, cheguei ao teu coração cheia de traumas, com muitas dores e medos que eu sabia que só cabia a ti cura-los.
Hoje, já consigo atravessar tuas largas avenidas sem necessitar correr, já sei pegar um trem e abraço tuas árvores com aquele sentimento de estar sendo privilegiada por estar aqui.
Hoje minha querida, meus sonhos não são mais conhecer a Disney, tampouco montar uma cidade de lego ou ganhar a barbie do ano, meus planos mudaram um pouco, meu sorriso já não é mais tão espontâneo e minhas palavras são mais comedidas, mas algo não mudou: meu amor por ti.
Sei que aqui ainda tenho muito chão a percorrer, mas também sei que a primavera me aguarda, com suas lindas flores e seu clima maravilhoso.
Não tenho medo, fecho os olhos e confio em ti, ainda que chegue o inverno, me sinto acolhida. Me sinto forte, já me sinto curada, por ti.
Não vou tentar te convencer a me amar, me respeitar, se comprometer comigo. Eu mereço melhor do que isso; eu sou melhor do que isso.
SEU OLHAR!
Quando te conheci vi o céu eu vi o mar, não vi o tempo passar...apenas eu vi o seu olhar... tão verde e brilhante até os deuses admiram...sua essência e outra... Seu coração é o amor e malícia ...Apenas coração é só emoção...
E afinal de contas, você ficou com seu belo e lindo reinado, e eu?
Eu sai do seu reinado para poder ter o meu reinado, e hoje vivo feliz
Magoas? algumas... Lembranças? nenhuma... Saudade? talvez... Se um dia eu volto? acho que não... Esta feliz assim? estou, muito feliz com a leveza e grandeza da maravilhosa vida.
Eu fico aqui pensando
Pra onde será que vai
E de onde será que veio
Aquilo que compõe a vida
Pois a cada instante que passa
A gente tá sempre
em meio a dois tempos
Não há nada que nos faça
Nem ir junto e nem voltar
Um dia acaba, outro começa
O horizonte sai do prumo
Os assuntos tomando outros rumos
O vento sopra, a folha cai
E qual fosse uma espécie de magia
Haverá de nascer amanhã
Outro e outro e outro dia
Sem se dar conta ou atenção
A gente vai vivendo isso
E, enquanto vivo
Nem tenta entender o motivo
Simplesmente vai vivendo
Com tristeza ou alegria
Tudo depende
Se aprendeu
A enxergar o que olha
Quando vê que lá vem outro dia
Simples e prosaico
Rotineiro e nem por isso, menos raro
Raro, porque não volta
A vida parece
Nem sair do lugar
Mas a cada uma
dessas voltas que o mundo dá
Conta outro dia vivido
Você simplesmente o vive,
mas não compreende a vida
Num momento
Está de chegada
E num instante
Está de partida
Maldito presente
Sempre a dividir o nosso tempo
Em antes e depois
Além desses dois
Há outros dois milhões
de pedaços do seu coração
Que você despedaçou
Ao tentar juntar
As peças que não se encaixam
Tamanha pressa de viver
Os dois tempos
Trocando de lado
Você perdido lá no meio
Sem saber se vai ou já veio
No âmago da questão
Se esconde o encanto, o triste encanto
Em saber que a vida existe
Mas passa depressa como um relâmpago
Um raio que cai distante e de madrugada
Sempre na hora
Em que a janela estiver fechada
E quando decide olhar
descobre que não viveu
E nem há mais tempo pra nada.
Edson Ricardo Paiva.
PROCISSÃO
Quando eu não tiver nada ainda terei as palavras
Terei o silencio e a virtude de saber não possuir
E as minhas palavras dar-se-ão as mãos
Numa ciranda a cantar poemas a edificar a solidão
E a minha solidão povoa,
Pavão, pavoa, encantos, penas e cantos
Leitos, lagoas, embarcação, canoas
Uma procissão, uma novena,
Meu verso vai de Tóquio a Cartagena
Porque minhalma não é pequena,
Minha estrofe é forte e minha verdade serena
E o meu silencio não dói; não dói quando passa a tarde
Quando passa o rio, quando passa o vento,
O meu silencio só dói quando passa o sentimento
Eu busco a simplicidade das coisas, não o simplismo. Simplicidade de simplificar o complexo, sem desprezar elementos fundamentais. O que me difere da maioria das pessoas.
Já perdi as contas de quantas vezes eu tive vontade, mas não tive coragem. O medo de errar já me paralisou demais!
Algumas pessoas num círculo próximo meu adoram criar desculpas. E eu acabei por me acostumar com isso. Mas não me deixarei vencer. Não vou mais criar desculpas. Desculpar-se em momentos que poderiam ser evitadas normalmente são coisas dos vermes, e eu já não sou mais um verme, já sou um homem do subsolo, claro que não igual ele, o personagem do Dostoi, mas semelhante. E com isso sou suficientemente homem para arcar com todas as consequências de minhas atitudes, sejam boas ou ruins, vergonhosas ou etc. Chega de se contrair para não ser pisado, quando algo me pisar, quero expandir, quero vencer, seja o que for.
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