Eu sou uma Mulher Super Perigosa

Cerca de 480247 frases e pensamentos: Eu sou uma Mulher Super Perigosa

Eu decidi...

Que ao invés de desanimar ... em Deus vou confiar...
E de lado toda preocupação vou deixar...
Que vou contar pra Ele cada desejo do meu coração
e esperar no tempo certo do Senhor ...
Porque ainda que outros duvidem e achem que esperar não
vale a pena e que estou apenas perdendo tempo
Quando Deus realizar meu sonho, aqueles que de mim
zombaram irão ficar assustados do quanto Deus é fiel e
grande em tudo aquilo que cumpriu em minha vida...

Eu decidi esperar...

Débora Aggio

Inserida por Deboraggio

Seu não sei, me faz querer saber mais ainda...
Eu sempre quero saber dos seus "Não sei". Talvez porque depois de me fazer voar, você sempre se torna a queda que balança meu coração." (...)

Inserida por aislanfonseca31

Um foda-se aqui é mais sincero que eu te amo!!

Inserida por Spunk

Estou vivendo a vida, um dia após o outro.
Como manda o roteiro, que eu mudo a toda hora.

Inserida por wilcowen

Eu não quero saber se você é rica ou pobre, eu amo você de qualquer jeito, irritada ou feliz, não quero saber o que você fez no passado ou deixou de fazer, penteada ou descabelada, quero cuidar de você, eu só quero ficar com você eu só quero te fazer feliz e caminho contigo para juntos caminharmos para Deus!

Inserida por gabrielpessoa

"As pessoas que eu mais brinco são as que mais se irritam comigo. Algumas delas nem se importam, outra rebatem...se elas soubessem que eu faço isso porque tenho forte admiração por elas. Se elas soubessem o quanto eu gosto delas...Se elas soubessem o tamanho da minha consideração...se elas soubessem da minha verdadeira AMIZADE.."

Inserida por VicenteJolvino

O rap me ensinou a ser melhor , a razão vai além do que é certo , mas nem por isso eu deixei de estar no jogo

Inserida por felipeversace

"A cada dia que se passa eu estou mais fria, mas não mais vazia"

Inserida por tatyanenicklas

Se eu tivesse o poder de voltar no tempo eu não consertaria os dias q deram errado , é mais válido reviver os q deram certos .

Inserida por JuniorCury

Os idiotas escrevem sem sentido;
E sem saber, confunde o pensamento de muitos;
Há esses idiotas eu aconselho o silencio é o melhor gesto a fazer;
Quando não tem o que de bom pra escrever.

Inserida por pequenostextos

Eu não consigo escrever sobre ele;
Ele é algo que nunca tive e não tenho ainda;
Esta tão longe e tão perto;
Posso vê-lo, mas não posso senti-lo.

Inserida por nynamake

Se eu morrer de infarto, foi porque amei demais. Mas se por acaso eu morrer de cirrose, também foi porque eu amei demais!

Inserida por SabrinaNiehues

CURA

Não me iludo
Eu mesmo me curo

Desobstruo os caminhos
Limpo os canais

A vida vale a pena
É uma existência:
obra inacabada

Uma placa que diz:
Aqui se trabalha muito

Inserida por bmdfbas

Já não sinto mais o que eu sentia , o amor já não é o mesmo , meus olhos já não brilham ao te ver, já nem sei quem é você.

Inserida por IsabelOliver250

Posso não ser a melhor opção ou a melhor pessoa do mundo, mais sei que hoje eu tô bem, mais maduro do que ontem.

Inserida por RelieltonMaciel

Donde eu vim?

CAPÍTULO IV

Na fase das bonecas

Quando criança ainda, lá com meus 6 ou 7 anos de idade, eu não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Fazíamos bonecas de sabugo. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola pendurada atrás da porta de seu quarto de costura.
Escolhido os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar ( porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro "paninho"e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar. Com um lápis preto usado ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, íamos brincar por horas a fio...
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade.
Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. De olhos azuis e cabelo cacheado!
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade! A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar! Para ele brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil...
Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina, bem cedinho. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas nosso nome marcado com a letra de minha mãe.
Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio! Ganhei sim uma sombrinha de criança, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei... chorei... e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou!
Acontece que eu só tinha irmãos meninos ao meu redor e duas irmãs bem menores que não compreendiam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras.
Isto não me consolou. Foi sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância!

** A boneca? Só no próximo capítulo!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Donde eu vim?

CAPÍTULO IV

Na fase das bonecas

Quando criança ainda, lá com meus 6 ou 7 anos de idade, eu não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Fazíamos bonecas de sabugo. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola pendurada atrás da porta de seu quarto de costura.
Escolhido os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar ( porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro "paninho"e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar. Com um lápis preto usado ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, íamos brincar por horas a fio...
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade.
Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. De olhos azuis e cabelo cacheado!
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade! A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar! Para ele brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil...
Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina, bem cedinho. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas nosso nome marcado com a letra de minha mãe.
Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio! Ganhei sim uma sombrinha de criança, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei... chorei... e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou!
Acontece que eu só tinha irmãos meninos ao meu redor e duas irmãs bem menores que não compreendiam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras.
Isto não me consolou. Foi sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância!

** A boneca? Só no próximo capítulo!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Se existem anjos na terra, não tenho dúvidas, eu beijo, abraço e dou a mão para um.

Inserida por lisaniacarvalho

As vezes eu queria q minha cabeça e coração tivessem lugares trocados . Só pra eu amar com a cabeça e pensar com o coração .

Inserida por JuniorCury

se arrependimento matasse eu seria imortal e indestrutível faço,fiz,e vou fazer. :)

Inserida por jovieira

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