Eu sou uma Mulher Super Perigosa
Eu aprendi há muito tempo a não julgar as pessoas pela aparência, modo de falar ou pelas roupas que vestem. Só porque uma casa é bonita e brilhante por fora, não significa que não esteja apodrecendo por dentro.
Eu sei que, assim como sua mãe, você acha que pode esquecer do passado. Não tem como. O passado é uma coisa viva.
Eu não fico irritado... Não com as histórias. Ainda assim, às vezes elas me decepcionam. Às vezes, são como uma punhalada no coração.
Eu quero quebrar a cara,
eu quero fazer o que sinto vontade,
mesmo quando todo mundo diz que não vai dar certo.
Sou teimoso mesmo, sou insistente mesmo.
Não sei ser diferente.
Eu quero olhar pra mim no espelho e tranquilamente dizer:
" - Eu fiz de tudo pra dar certo, eu pelo menos tentei."
Odeio essa sensação de acordar e dormir com o:
" - Ah! Se eu tivesse feito.." perturbando minha cabeça.
Eu não mudo simplesmente porque perdi alguém ou alguma coisa, porque o meu carácter não depende de nada nem de ninguém, senão apenas de mim mesmo.
O que eu tenho a dizer sobre o metal?
É meu estilo de vida primeiro, ele é a trilha sonora da minha vida.
Gera satisfação musical, intelectual, política, filosófica e existencial.
Só os melhores entendem sua linguagem, que está sempre para além de tudo o que é absurdo, sua logica é incontestável...
É por isso que, quem o escuta é forte, pois, tem um "metal heart"!!!
todas as vezes que eu acordo elevo os meus olhos para o céu e agradeço é de lá que vem o meu socorro
Eu caminho em direção ao mar e deixo a brisa leve tocar meu rosto, sinto paz. A energia positiva me transborda. E não há mal algum que dissipe o brilho que emana meu coração, pois sou guiada pela luz divina. Eu sou o que sinto, sou o que vejo, sou feita do AMOR de Deus.
O ontem já passou! Deixou cicatrizes eu sei, mas já passou! O amanhã ainda não existe! Tudo o que você tem é o agora! Então, aproveite o agora, pois o amanhã é incerto e não sabemos se de fato chegaremos ao dia seguinte!
Se não eu?!
Não caibo mais em mim
Não tenho mais a mesma face
Não me abalo mais com dramas
Não aceito mais o que não quero
Não lhe faço mais confetes..
Nem lhe dirijo mais a tal da palavra...
Não me adéquo às rivalidades...
Não me deixo mais ferir
Não me permito mais viver a esperar
Não me aceito mais morrer de querer...
Quero viver de querer....
bem-me-quer,
bem-querer...
Não espero mais.... pois o mundo é pra já....
Não sei mais me adaptar ao não adaptável....
Não me quero robô...
Não me desejo a dor...
Queria a certeza de um sorriso,
de um afago, de um beijo, de um olhar....
Não me jogo mais do abismo...
aprendi a ter medo de altura...
Aprendi a ter medo de voar...
Não me permito correr riscos...
Mas quero ser riscos num papel em branco
pintar aves, flores, árvores, felicidades, perfumes,
música ao teu ouvido
poesia ao teu olhar...
Perigo no teu paraíso...
O imprevisto de lhe beijar...
Não me permito mais ficar
Não me deixo mais ir...
Não aceito mais o indelicado,
o desprezível.... nem o ineficaz...
Quem haveria de ser eu,
se não eu!??
Eu penso em como eu estive profundamente errada. Eu penso em todos os deuses que criei a partir de homens fracos.
ando vendo muito homofóbicos, porém, eu sempre digo: Deus criou o mundo, e não disse quem deveria amar quem.
Eu também ainda estou viva e, na verdade, este é o feito mais notável. Em vez disso, me deixei maravilhar pelo seu domínio mediano da lista de vinhos.
É ruim querer mais
Eu quero
Sempre quero
Não gosto de ficar parado
Não gosto de ficar no mesmo lugar
Passar na mesma rua é horrível
Não quero mais dinheiro
Nunca quis ser rico
Nunca quis ser pobre
Só quero mais
Mais de mim
Entender os porques
Deixar os porques virem
Viver cheios de porques
Eu só quero mais
É errado querer mais
Eu sempre quis
Mas até agora disfarcei bem
Estávamos assim, frente a frente,
Eu e o meu eu lírico,
foi um intrigante discussão...
Há tempos que ele me cobra,
me intimida, incomoda.
Sua primeira pergunta...
Que tal transformar a dor em flor?
Eu cego, no meu ego, franzi a testa e respondi...
Não consigo falar, sem a mim observar.
Só sei falar de mim,
da minha própria dor, do meu desamor...
Meu eu lírico, triste, decepcionado,
Colocou-me contra a parede e propôs-me um desafio...
Tente, ao menos tente, seja o que vier na mente.
Aprenda a flutuar, ao escrever sejas tudo. Permita-se.
Antes que eu lhe perguntasse, nem mesmo deixou que eu falasse,
Transportou-me de mim mesma, a ser outras coisas,
a ter outros olhares. Olhe em volta! Veja os versos!
Dos poetas que admiras. Eu, o eu lírico, sempre estou.
Num poema sejas flor, no outro, um gato
ou qualquer outro bicho…
Seja uma dama recatada…
Em outro uma amante debochada…
Fale como se fosses um nobre Cavalheiro,
ou quem sabe sejas, um bêbado na estrada…
Criança, adulto ou idade avançada,
liberte-se e escreva sobre tudo!
Seja o que desejares, o que na escrita te inspirares!
Na natureza sejas tudo!
Fogo, água, ar, tempestade!
Sinta e seja todos os sentimentos,
para uma escrita intensa, fundamentada.
Fale de fé, com cuidado e respeito,
fale do bem e fale do mal.
Eu já sem fôlego, entusiasmada e o eu lírico?
Não parava, pois, era infinito o seu ser,
e queria a minha escrita ampliada!
Enquanto ele falava, eu fechava os olhos
e tudo imaginava.
Desejando que ele nunca mais se calasse.
E segui caminhado na imaginação da minha estrada,
passando por eles, todos os personagens,
que na caminho me esperavam.
À medida que eu andava, percebi,
eu e o eu lírico éramos um,
ele era tudoo que eu internamente desejava.
E todos os meus futuros poemas,
há tempos moravam em mim.
