Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha
Sou do tempo!!!!
Dos passeios, desligado de tudo... No calçadão de Copacabana.. ..
Das tardes no Imperator....
Do gumex no cabelo....
Das domingueiras dançantes ...
Da coca- cola com Rum.....
Dos amores apaixonados ....
Do meu Botafogo com Garrincha...
Iimbativel em todos os estádios ...
Do gim com tônica .....
Do sansão e dalila .....
Dos bailes de formatura ....
Enfim, de tudo que traz saudades ....
Sou canhoto
Que ótimo para mim !!!!
Assim posso manter a decisão de meu coração
como de minerva em tudo que faço
Hoje no Facebook
Amigos
Não sou futurólogo ,mais o meu humilde pensamento pensa, que os sites de relacionamentos como o nosso ,serão em um futuro não muito longe , as influencias da nossa sociedade . Por isso opine , sempre , a sua opinião e curtição são fundamentais para uma Saude Fisica e mental de nossos filhos e netos, em suma para a sobrivivencia da nossa espécie !!!!!
Pensem nisso !!!!!
E um ótimo feriado com muito amor na cuca !!!!
Essa será a diferença!!!!!
Futuro
Não sou futurólogo ,mais o meu humilde pensamento pensa, que os sites de relacionamentos como o nosso ,serão em um futuro não muito longe , as influencias da nossa sociedade . Por isso opine , sempre , a sua opinião e curtição são fundamentais para uma Saude Fisica e mental de nossos filhos e netos, em suma para a sobrivivencia da nossa espécie !!!!!
Pensem nisso !!!!!
E um ótimo feriado com muito amor na cuca !!!!
Esse será a diferença
"Sou grata a Deus por cuidar da minha mente, por me ajudar nos dias difícil e me apoiar nas decisões certas. Gratidão ao tamanho desse amor"
" Sou romântica,
ao extremo,pois
quando me entrego é
por inteiro.
Sou intensa,sou feliz.
Vou espalhando sorrisos
Aqui e ali."
Tati-10.10.2012
Sou prisioneiro dos meus pensamentos.
Dentro da minha mente, a dor se repete em ciclos infinitos, como se cada lembrança fosse uma cela reforçada, sem grade visível, mas impossível de escapar. Tento lutar contra
a voz interna que insiste em rotular cada segundo como tortura, mas percebo que só reconhecendo e acolhendo esses pensamentos posso começar a libertar-me.
Se alguém te tratar mal, basta lembrar que há algo errado com essa pessoa, não com você, quando sou alvo de olhares compassivos ou excluído em conversas, tento resistir ao impulso de me culpar,
lembrando que a crueldade alheia reflete a limitação interior deles, não meu valor, essa mentalidade me fortalece em momentos de rejeição, ainda que seja difícil impedir que a mágoa me consuma antes dessa lembrança vir à tona.
Não sou frio, sou triste.
Mas tristeza profunda não faz barulho. Ela aprende a se disfarçar em silêncios longos,
em olhares vazios que já desistiram de explicar.
A dor me faz triste. Cada fibra em mim lateja memórias que nem a medicina apaga. Sou um retrato ambulante de perdas, do movimento, da autonomia, da esperança. E assim… Atristeza brota sem cessar,
como uma secura interna que nenhum afago alcança.
Sou mais da chuva… Ela desce como quem lava os silêncios que me habitam, desfaz a poeira invisível que cobre meu espírito.
Enquanto cai, borra as dores, dissolve as arestas do peito.
O sol, ao contrário, me expõe como vitrine vazia: sua luz varre os cantos,
revela rachaduras, escorre sobre minhas lágrimas… as que finjo… não existir.
Já entreguei meu afeto, já me doei… Hoje, sou frio, um escudo erguido para sobreviver. Doar amor a quem não valoriza é soprar feridas abertas, não deixá-las cicatrizar. Esse gelo me protege, mas deixa uma saudade aguda
do calor humano que um dia foi natural… e hoje me trai em julgamentos e abandono.
Tenho inclinação para me destruir, sou o martelo e o muro que trinca. Cada falha vira sentença, cada pensamento uma marreta contra mim mesmo. Temo a força das minhas próprias mãos, que insistem em demolir o pouco que ainda permanece de pé.
Na madrugada silenciosa, sou único habitante do meu universo interior. O quarto se expande em paisagens oníricas que existem só em mim, cores e estrelas que brilham enquanto sonho acordado, mas desaparecem ao nascer do dia.
Mesmo cercado de vozes, às vezes sou só silêncio. Aprendi que a solidão não mora na falta de pessoas, mas no espaço invisível entre o que sinto e o que o mundo enxerga. Há dias em que sou multidão por fora e deserto por dentro, mas ainda assim, sigo procurando um olhar, um gesto simples, que me alcance além das palavras.
Preso a esta cadeira, sou tronco retorcido pela dor, mas ainda assim, tento me erguer, mesmo que o vento forte, vindo do leste, queira me dobrar como galho em dia de tempestade.
