Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha
Ensina-nos a não ter pressa, mostrando que há uma razão e um tempo para tudo. Permite-nos sorrir para desafios e crises, porque nos faz entender que há solução para todos os problemas. Ensina-nos a abrandar nossas respostas ao dar tempo para avaliar a situação com mais clareza. Gentilmente permite-nos aceitar as cenas do drama da vida, sabendo que as nuvens passam. Para ter paciência é preciso ter fé em si, nos outros e em Deus. Grande é o poder da paciência.
Multifocal
Revela-nos que uma pessoa multifocalmente inteligente desenvolve a arte de ouvir, a arte da dúvida, a arte da crítica, a arte de pensar antes de reagir, a arte de expor, e não de impor as idéias, e, além disso, trabalha com maturidade suas dores e perdas, transformando seus problemas em desafios, destilando sabedoria dos seus erros, aprendendo a se colocar no lugar do outro e a perceber suas dores e necessidades psicossociais, além de valorizar a cidadania, o humanismo e a democracia das idéias
A jornada mais interessante que um homem pode fazer não é a que ele faz quando viaja pelo espaço ou quando navega pela Internet. Não! A viagem mais interessante é a que ele empreende quando se interioriza, caminha pelas avenidas do seu próprio ser e procura as origens da sua inteligência e os fenômenos que realizam o espetáculo da construção de pensamentos e da "usina das emoções".
A espécie humana está no topo da inteligência de milhões de espécies na natureza. Imagine como deve ser complexa a atuação dos fenômenos psíquicos responsáveis pela nossa capacidade de amar, de chorar, de sentir medo, de ter esperança, de antecipar situações do futuro, de resgatar experiências passadas. Investigar as origens e os limites da inteligência não é um dever, mas um direito fundamental do homem.
Quando realizamos essa jornada intelectual, nunca mais somos os mesmos, pois começamos a repensar e reciclar nossas posturas intelectuais, nossas verdades, nossos paradigmas socioculturais, nossos preconceitos existenciais. Passamos a compreender o homem numa perspectiva humanística: psicológica, filosófica e sociológica. Nossa visão sobre os direitos humanos sofre uma revolução intelectual, pois começamos a compreender e a apreciar a teoria da igualdade a partir da construção da inteligência. Começamos a enxergar que todos os seres humanos possuem a mesma dignidade intelectual, pois mesmo um africano, vivendo em dramática miséria, possui a mesma complexidade nos processos de construção da inteligência que os intelectuais mais brilhantes das universidades.
Somos diferentes? Sim, o material genético apresenta diferenças em cada ser humano; o ambiente social, econômico e cultural também apresenta inúmeras variáveis na história de cada um. Porém, todas essas diferenças estão na ponta do grande iceberg da inteligência. Na imensa base desse iceberg somos mais iguais do que imaginamos. Todos penetramos com indescritível habilidade na memória e resgatamos com extremo acerto, em frações de segundos e em meio a bilhões de opções, as informações que constituirão as cadeias dos pensamentos.
Construir idéias, pensamentos, inferências, sínteses, resgates de experiências passadas, são atividades sofisticadíssimas da inteligência. Se não fôssemos seres pensantes não teríamos a "consciência existencial": a consciência de que existimos e de que o mundo existe. Não poderíamos amar, desconfiar, nos alegrar, conferir, ter medo, sonhar, pois tudo o que fizéssemos seria apenas reações instintivas e não frutos da vontade consciente. Ter uma consciência nos faz, embora fisicamente pequenos, distintos de todo o universo. Sem a consciência, que é o fruto mais espetacular da construção de pensamentos, nós e o universo inteiro seríamos a mesma coisa.
Vivemos num mundo onde o pensamento está massificado, o consumismo se tornou uma droga coletiva, a paranóia da estética controla o comportamento, as cotações do dólar e das ações nas bolsas de valores ocupam excessivamente o palco de nossa mente. Um mundo onde as pessoas buscam o prazer imediato, têm pouco interesse em repensar sua maneira de ver a vida e reagir ao mundo e principalmente em investigar os mistérios que norteiam a sua capacidade de pensar.
Uma das mais importantes explorações do homem, se não a maior delas, é a exploração de si mesmo, do seu próprio mundo intrapsíquico. Aprender a se interiorizar; a criar raízes mais profundas dentro de si mesmo; a explorar a história intrapsíquica arquivada na memória; a questionar os paradigmas socioculturais; a trabalhar com maturidade as dores, perdas e frustrações psicossociais; aprender a desenvolver consciência crítica, a conhecer os processos básicos que constroem os pensamentos e que constituem a consciência existencial são direitos fundamentais do homem. Porém, freqüentemente, esses direitos são exercidos com superficialidade na trajetória da vida humana. Um dos principais motivos do aborto desses direitos é que o homem moderno tem vivido uma dramática crise de interiorização.
O ser humano, como complexo ser pensante, é um exímio explorador. Ele explora, ainda > que sem a consciência exploratória, até mesmo o meio ambiente intra-uterino, através dos malabarismos fetais e da deglutição do líquido amniótico. E, ao nascer, em toda a sua trajetória existencial, explora o mundo que o envolve, o rico pool de estímulos sensoriais e interpreta-os.
Pelo fato de experimentar, desde sua mais tenra história existencial, os estímulos sensoriais que esquadrinham a arquitetura do mundo extra-psíquico, o homem tem a tendência natural de desenvolver uma trajetória exploratória exteriorizante. Nessa trajetória, ele se torna cada vez mais íntimo do mundo em que está, o extrapsíquico, mas, ao mesmo tempo, torna-se um estranho para si mesmo.
O homem moderno, em detrimento dos avanços da ciência e da tecnicidade, vive a mais angustiante e paradoxal de todas as solidões psicossociais, expressa pelo abandono de si mesmo na trajetória existencial. A pior solidão é aquela em que nós mesmos nos abandonamos, e não aquela em que nos sentimos abandonados pelo mundo. É possível nos abandonarmos na trajetória existencial? Veremos que sim. Quando o homem não se repensa, não se questiona, não se recicla, não se reorganiza, ele abandona a si mesmo, pois não se interioriza, ainda que tenha cultura e múltiplas atividades sociais.
O homem que não se interioriza é algoz de si mesmo, sofre de uma solidão intransponível e incurável, ainda que viva em multidões.
"O homem que não se interioriza dança a valsa da vida engessado intelectualmente." Sua flexibilidade intelectual fica profundamente reduzida para solucionar seus conflitos psicossociais, superar suas contrariedades, frustrações e perdas.
E mais fácil explorar os fenômenos do mundo que nos envolve do que aprender a nos interiorizar e ser caminhantes na trajetória de nosso próprio ser e explorar os fenômenos contidos em nosso mundo intrapsíquico. É mais fácil e confortável explorar os estímulos extrapsíquicos, que sensibilizam nosso sistema sensorial, do que explorar os sofisticados processos de construção dos pensamentos, o nascedouro e desenvolvimento das idéias, a organização da consciência existencial, as causas psicodinâmicas e histórico-existenciais de nossas misérias, fragilidades, contradições emocionais, etc.
Mergulhado num processo socioeducacional que se ancora na transmissibilidade e no construtivismo do conhecimento exteriorizante, o homem se torna um profissional que aprende a usar, com determinados níveis de eficiência, o conhecimento como ferramenta ou instrumento de trabalho. Porém, tem grandes dificuldades para usar o conhecimento para desenvolver a inteligência: aprender a percorrer as avenidas da sua própria mente, conhecer os limites e alcance básicos da construção de pensamentos, regular seu processo de interpretação através da democracia das idéias e tornar-se um pensador humanista, que trabalha com dignidade seus erros, dores, perdas e frustrações, e aprende a se colocar no lugar do "outro" e a perceber suas dores e necessidades psicossociais.
Procurar a si mesmo é explorar e produzir conhecimento sobre os processos de construção da inteligência, ou seja, sobre os processos de construção dos pensamentos, sua natureza, cadeias psicodinâmicas, limites, alcance, lógica, práxis, bem como sobre a formação da consciência existencial, da história intrapsíquica arquivada na memória, as bases que sustentam o processo de interpretação e as variáveis que participam do processo de transformação da energia emocional.
Quem sai do discurso intelectual superficial e procura "velejar" para dentro de si mesmo, e vive a aventura ímpar de explorar sua própria mente, nunca mais será o mesmo, ainda que fique perturbado num emaranhado de dúvidas sobre o seu próprio ser. Aliás, ao contrário do que dizem os livros de auto-ajuda, a dúvida é o primeiro degrau da sabedoria.
Quem não duvida e critica a si mesmo nunca se posiciona como aprendiz diante da vida e, conseqüentemente, nunca explora com profundidade seu próprio mundo intrapsíquico. Quem aprendeu a vivenciar a arte da dúvida e da crítica na sua trajetória existencial se posiciona como aprendiz diante da vida e, por isso, tem condições intelectuais de repensar seus paradigmas socioculturais e expandir continuamente suas idéias e maturidade psicossocial. Todos os pensadores, filósofos, teóricos e cientistas que, de alguma forma, promoveram a ciência, as artes e as idéias humanistas foram, ainda que minimamente, caminhantes nas trajetórias do seu próprio ser e amantes da arte da dúvida e da crítica, enquanto produziam conhecimento sobre os fenômenos que contemplavam.
O homem que aprende a se interiorizar e a criticar suas "verdades", seus dogmas e seus paradigmas socioculturais estimula a revolução da construção das idéias nos bastidores clandestinos de sua mente. Assim, sai do superficialismo intelectual e, no mínimo, aprende a concluir que os processos de construção da inteligência, dos quais se destacam a produção das cadeias psicodinâmicas dos pensamentos e a formação da consciência existencial do "eu", são intrinsecamente mais complexos que uma explicação psicológica e filosófica meramente especulativa e superficial, que chamo de explicacionismo, psicologismo, filosofismo.
O homem moderno tem vivenciado, com frequencia, uma importante síndrome psicossocial doentia, a qual chamo de "síndrome da exteriorização O ser humano, nos dias atuais, frequentemente só tem coragem de falar de si mesmo quando vai a um psicólogo ou a um psiquiatra. Tem uma necessidade vital de que o mundo gravite em torno de si mesmo. Para ele, doar-se para o outro sem esperar a contrapartida do retorno é um absurdo existencial, um jargão intelectual, um delírio humanístico. O mundo das idéias dos portadores da síndrome da exteriorização existencial tem pouco espaço para uma compreensão psicossocial e filosófica da existência humana.
Aprender a interiorizar-se é uma arte complexa e difícil de ser conseguida no terreno da existência. O homem moderno tem sido um ávido consumidor de idéias positivistas misticistas, psicologistas, como se tal consumo cumprisse, por ele, o papel inalienável e intransferível de caminhar nas trajetórias sinuosas do seu próprio ser e de aprender a expandir sua consciência crítica e maturidade intelecto-emocional.
As letras deveriam servir às ideias e não as idéias às letras e às regras gramaticais, como não poucas vezes acontece. As letras e a gramática deveriam libertar o pensamento; ser um canal de veiculação das idéias. Porém, nem sempre as frases e os textos mais compreensíveis são mais justos para expressar as idéias de um autor, embora facilitem a vida do leitor. As letras reduzem inevitavelmente as ideias; os labirintos gramaticais, às vezes, aprisionam os pensamentos. A linguagem tem um grande débito com o pensamento, principalmente com o pensamento psicológico e filosófico.
Para termos uma idéia da deficiencia do discurso literário para expressar a ciência, basta dizer que os pontos finais das frases, embora úteis para a compreensão da linguagem, são uma mentira científica. Na ciência, não há pontos finais. Tudo é uma seqüência interminável de eventos que mutuamente co-interferem. Por isso, não há resposta completa em ciência e, muito menos, há resposta completa na aplicação dos pensamentos procurando examinar suas próprias origens, seus próprios processos de construção, limites, alcance, práxis, enfim, compreender a própria fonte que os gera. Na ciência, cada resposta é o começo de novas perguntas...”
(Inteligencia Multifocal)
Paixão
Um soluço quebrando o pranto que rola pelo rosto, traz consigo a dor de uma saudade indolente. Rasga meu peito, abrem e fecham as correntes que prendem meu coração. Ah, esse amor... essa paixão que alucina, domina, entontece, enlouquece, e quanto mais penso que adormece, mais ela retorna, fortalecida, rodeada por uma chama ardente, incandescente, flamejante. E em meio a madrugada, quando tudo é silêncio, vem você na minha mente para fazer sofrer meu coração. Ah, mas a paixão... apesar de dolorosa essa ferida... não poderia viver sem ela.
Nos mate um por um; a América vai arrumar uma maneira de resolver o problema. O problema está nas confusões dos jovens negros do Gueto, e um por um, somos varridos da face da Terra em quantidade alarmante. Mais alarmante ainda é o fato de que não estamos lutando contra isso. Irmãos, irmãs o que faremos? Andar cegos numa linha ou lutar contra isso? - Lutar e morrer como negros se for preciso!
A Raposa com o rabo cortado
Uma raposa caiu por acaso em uma armadilha. Conseguiu escapar, mas teve seu rabo cortado. A partir daí, passou a considerar-se monstruosa.
Mas achou uma solução, ao encontrar-se com suas amigas:
“Penso que a nova moda é cortarmos o rabo. Desperta a cobiça dos caçadores, não nos serve para nada, e é um peso inútil que carregamos”.
“Querida irmã”, respondeu uma delas. “Se tivesses rabo, estaria nos dando
este conselho? Somos sábias o suficiente para saber quando alguém deseja nosso bem ou quando está querendo apenas nos igualar às suas deficiências”.
Minha mulher tem uma força que me estrangula, uma vontade que me tortura num desejo que me desperta. Minha mulher tem uma fragilidade que me encanta, é de uma sensibilidade que eu sinto em seus choros incontidos. Minha mulher tem uma lábia envolvente, num raciocínio lógico no meio de uma sedução quente. Minha mulher tem uma visão precisa, me enxerga de longe e de perto me cega. Minha mulher tem um ciúme que nem presta, mas o difícil nem é domar essa fera, já que no fim quem manda é ela.
E quer saber? Minha mulher tem o dom de ser minha!
Minha atividade de escritor tratava de ti, nela eu apenas me queixava daquilo que não podia me queixar junto ao teu peito.
Eu amo tanto você, nem sei como eu consigo suportar a dor de não te ter por perto.
A dor de pessoas que não sabem e que não entendem o que é o amor. Tenho certeza de quando souberem entender o amor que sinto por ti, uma das dores mais cruéis que os seres humanos podem sentir, é uma dor que não tem explicação. Nem sabemos direito de onde ela vem, mas quando aparece nos deixa feliz, mas também tristes… Essa dor tem o nome de SAUDADE.
Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu pensar em você?
Isso me acalma
Me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver
Hoje contei pras paredes
Coisas do meu coração
Passeei no tempo
Caminhei nas horas
Mais do que passo a paixão
É um espelho sem razão
Quer amor fique aqui?
Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu gostar de você
Isso me acalma
Me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver
Hoje contei pras paredes
Coisas do meu coração
Passeei no tempo
Caminhei nas horas
Mais do que passo a paixão
É um espelho sem razão
Quer amor fique aqui?
Meu peito agora dispara
Vivo em constante alegria
É o amor que está aqui
Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you(bis)
Primo Basílio - Eça de Queiroz (1878)
(é recitado por Arnaldo Antunes na música)
" - Tinha suspirado
Tinha beijado o papel devotamente
Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas
sentimentalidades
E o seu orgulho dilatava-se ao calor amoroso que
saía
delas
Como um corpo ressequido que se estira num banho
lépido
Sentia um acréscimo de estima por si mesma
E parecia-lhe que entrava enfim uma existência
superiormente interessante
Onde cada hora tinha o seu intuito diferente
Cada passo conduzia um êxtase
E a alma se cobria de um luxo radioso de sensações."
Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you
Tenho fantasiado com alguma frequência esbarrar com meus ex e sua atual. Mas nessas fantasias eu esbarro neles com um caminhão.
Quantas crianças a gente vai ter que perder para o tráfico, pra um playboy enrolar um baseado? Eu fico puto com gente que nasce com oportunidade e entra nessa merda.
Quero acreditar que é verdade. Não, mude isso - eu sei que é verdade. Antes de nos conhecermos, eu não poderia estar mais perdido, e mesmo assim você viu em mim alguma coisa que me fez encontrar o rumo de novo.(…) Mas era você, eu acho, que eu estava procurando todo esse tempo. E é você que está comigo agora.
Você me perdeu…
Depois de tanto tempo tentando te esquecer e sofrendo muito com isso, eu refletindo agora percebo que você ainda existe dentro de mim. Mas o AMOR que eu sentia por você não existe mais...
O que ainda existe não é raiva, nem ódio, é apenas dó de você... e apenas me restam boas lembranças...
Lembro-me nitidamente de tudo, esta é a primeira vez que consigo relembrar sem chorar, parece que é sinal que te esqueci, eu jamais te esqueci, mas com certeza o tempo me curo do mal que eu estava...
Depois de tantas noites pedindo para arrancar você de meu coração, eu pude perceber que isso é impossível, eu nunca vou me esquecer de você, mas com certeza no hoje eu consigo me lembrar de você sem chorar, lembrar de nossos momentos, sem isso me machucar, agora só restam lembranças...
Lembranças de um passado que me fortaleceu. Hoje estou reconstruída e forte, e você agora está arrependido e querendo-me de volta...
Por que você é assim? Só aprendi quando perdi? Não percebi? É TARDE DEMAIS! Isso mesmo, você percebeu que me amava quando eu não te amo mais, mas não é que fui falsa contigo, eu te falei que te amaria ate o último suspiro, e amei, mas você se encarrego de destruir este sentimento sozinho, com todas as tuas ações e palavras...
Punhais que acertavam meu coração, fazendo-o sangrar, mas consegui me reerguer e estou aqui feliz sem você...
Agora vá e me deixe, você começou a dar valor tarde demais...
Você ME PERDEU!
Eu já acreditei: Em contos de fadas, eu já acreditei que podia voar, eu já acreditei em príncipe encantando, eu já quis ser dona do mundo, eu já quis pintar o meu arco íris no céu! Mas hoje eu cresci! Troquei meus medos por conquistas, troquei meus amigos imaginários por amigos de verdade, troquei meu coração de criança; por um de menina! Ela tem estilo bonequinha, só que o problema é que não é de porcelana. Ela é mais forte do que ferro e tem mais energia do que a mulher maravilha, você bate, xinga, mente, reclama, atropela, pisa; e ela nem liga, se levanta, sai como se nada tivesse acontecido... Você é apenas o passado esquecido...
Quando eu choro, eu fico bonita. Mas o riso é mais constante.
Guardo as primeiras impressões, mas considero somente as últimas.
Não suporto a dúvida, mas não preciso da mentira para proteger minha rotina. Mande a verdade e o troco em balas. Aceita Ticket?
Eu não desperdiço pessoas. Comprometo-me com meus valores.
Não comprei máscaras, não construí muros, não criei meus escudos. Por isso, fui a nocaute algumas vezes. Mas vamos esquecer o boxe e brincar de bambolê? Jogo de cintura pelo menos, eu tenho. Ando desarmada, mostro quem eu sou. Espero que goste e que amanhã faça sol. Se não gostar ou se chover, não muda nada.
Não importa o quanto a realidade possa confundir: tenho algumas certezas eternas!
Tenho histórias pra contar. Tantas!!! A minha vida eu carrego no colo e por isso a minha felicidade tem garantia.
O resto? É um pote de doce de leite com colher dentro.
Eu ainda acredito em fadas, em criaturas estranhas, em pessoas invisíveis ao meu redor.
Continuo a acreditar em animais falantes, e tudo que as pessoas julgam que não é real.
Continuo a acreditar em sonhos, também os que normalmente não podem ser atingidos.
Eu ainda acredito nas coisas bonitas e de beleza que não quer algo em troca.
Eu ainda acredito na esperança, e eu continuo a acreditar no destino.
Acredito que se algo tem de acontecer, vai acontecer de qualquer forma.
Eu ainda acredito em momentos felizes, que raramente aparecem.
E continuo a acreditar que o tempo vai consertar as coisas.
Acredito em tudo, porque convicção é a nossa força.
Fazia muito tempo que eu não tinha vontade de sorrir para nada nem para ninguém, então era extraordinário que ele conseguisse perturbar assim os cantos de meus lábios…
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