Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha
A enfermagem me ensinou a importância da empatia, compaixão e respeito pelo próximo. Sou grata por ter essa profissão que me permite praticar esses valores todos os dias.
Seu compromisso com o bem-estar de seus pacientes é inspirador, e sua dedicação é apreciada e valorizada por todos.
Sua habilidade em cuidar de pessoas é um dom precioso, e nós agradecemos por compartilhá-lo conosco.
O verdadeiro pulso de um hospital bate no ritmo incansável dos enfermeiros, que com amor, tecem a trama da recuperação.
Ser enfermeiro é pintar no quadro da humanidade cores de coragem, pinceladas de cuidado e contornos de compaixão.
No palco da vida, os enfermeiros são os protagonistas silenciosos cuja performance é medida em conforto e paz para o coração.
A bravura de um enfermeiro reside na capacidade de enfrentar tempestades com a serenidade de quem acalma corações.
A enfermagem é a harmonia perfeita entre ciência e altruísmo, onde cada gesto de cuidado compõe a mais bela das sinfonias: a da vida.
Sou uma ferida fechada. Sou uma hemorragia estancada. Tenho medo de deixar sair uma letra ou um som e, de repente, desmoronar.
Sabe a sensação de arrancar um doce de uma criança? Pois é, sou essa criança. E dói. Uma dor cujo único remédio é a sua presença. Então sigo assim, penso em você, sorrio, sofro e rezo, peço pra Deus cuidar da gente, amenizar essa dor e trazer logo a minha cura.
Vou adiante de modo intuitivo e sem procurar uma ideia: sou orgânica. E não me indago sobre os meus motivos. Mergulho na quase dor de uma intensa alegria – e para me enfeitar nascem entre os meus cabelos folhas e ramagens.
Dai-me de beber, que tenho uma sede sem fim
Olhe nos meus olhos, sou o homem-tocha
Me tira essa vergonha, me liberta dessa culpa
Me arranca esse ódio, me livra desse medo
Te amar é poesia.
Te amar é a mais pura demonstração de arte, da mais bela arte.
Te amar é uma dadiva divina, baby.
Sempre que eu tenho uma crise de pânico é como se eu fosse um saco de bolinhas de gude que alguém roubou e, na fuga, deixou cair. Pra que eu funcione, as bolinhas têm que se juntar. Mas juntar essas bolinhas não é tarefa fácil.
Eu quero ser uma adulta. Funcionar como uma adulta e ter uma vida normal. Mas eu amo demais! Eu sinto demais! Eu sofro demais!
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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