Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha
A boca,
onde o fogo
de um verão
muito antigo
cintila.
O que pode uma boca
esperar
senão outra boca?
Uma razão porque tão poucos de nós conseguimos o que realmente desejamos é que nunca dirigimos o nosso foco; nunca concentramos o nosso poder
Há uma razão para gostarmos de manter as coisas para nós mesmos. Quando você tem uma audiência, até o menor momento se torna grande. Isso faz grandes momentos parecerem positivamente devastadores. O truque é não deixar que a pressão afaste você de agarrar grandes oportunidades. Você sai por aí, pelada e com medo, e finge que ninguém está olhando.
Só os que padecem um extremo infortúnio estão aptos a usufruir uma extrema felicidade. É preciso ter querido morrer para saber o que vale a vida.
Em latim, adultério quer dizer alteração, adulteração, colocar uma coisa em lugar de outra, crime de falsidade, uso de chaves falsas, contrato falso. Daí o nome adultério dado a quem profana o leito conjugal, como chave falsa introduzida em fechadura alheia.
Se você permitir uma crítica o destruirá. Mas, se você se proteger, um milhão de ofensas não o afetarão.
Estilo é uma coisa que nasce quando a pessoa morre. Não seja estilista de si mesmo, varie na sua criação
Kinsey disse que uma mulher só começa a viver a partir dos 30 anos. É uma boa notícia. Além do mais, é verdadeira.
Você vai encontrar várias pessoas na sua vida, mas uma delas vai mudar sua vida pra muito melhor, acredite.
Tudo o que é belo é uma alegria para sempre
O seu encontro cresce; e não cairá no nada.
Mas guardará continuamente para nós
Um sossegado abrigo, e um sonho todo cheio
De doces sonhos de saúde e calmo alento.
O amor é uma decisão, é um julgamento, é uma promessa. Se o amor fosse só um sentimento, não haveria base para a promessa de amar um ao outro para sempre. Um sentimento vem e pode ir. Como posso julgar se ele vai ficar para sempre, quando meu ato não envolve julgamento e decisão.
Um dia, quando encerrar a peça da existência no pequeno palco de um túmulo diante de uma plateia em lágrimas, não quero que digam que ali jaz um homem famoso ou inteligente, mas um ser humano que aprendeu um pouco a vender sonhos para uma sociedade que deixou de sonhar.
“Ela apareceu com vermelho exagerado e roupa de menos noite passada. Em uma mulher, isso é sempre um sinal de desespero”
Num dos meus momentos de vagabundagem, um pensamento me apareceu que fez uma ligação metafórica entre lâmpadas e inteligências que nunca me havia passado pela cabeça. Tratei, então, de seguir a trilha. As lâmpadas servem para iluminar. Para isso são dotadas de potências de iluminação diferentes. Há lâmpadas de 60 watts, de 100 watts, de 150 watts etc. Qual é a melhor lâmpada? Parece que as de 150 watts são as melhores porque iluminam mais. Também as inteligências servem para iluminar. Tanto assim que se diz "tive uma ideia luminosa!". E nos gibis, para dizer que um personagem teve uma boa ideia, o desenhista desenha uma lâmpada acesa sobre a sua cabeça. E também as inteligências, à semelhança das lâmpadas, têm potências diferentes. Os psicólogos inventaram testes para atribuir números às inteligências. A esses números deram o nome de QI, coeficiente de inteligência. Segundo as mensurações dos psicólogos, há QIs de 100, de 150, de 200... Ah! Uma pessoa com QI200 deve ser maravilhosa! Porque, como todo mundo sabe, inteligência é coisa muito boa! Porque, como todo mundo sabe, inteligência é coisa muito boa. Todo pai quer ter filho inteligente. Mas as lâmpadas não são objetos de contemplação. Não se fica olhando para elas. Olhamos para aquilo que elas iluminam. Uma lâmpada de 150 watts pode iluminar o rosto contorcido de um homem numa câmara de torturas. E uma lâmpada de 60 watts pode iluminar uma mãe dando de mamar ao filhinho. As lâmpadas valem pelas cenas que iluminam. As inteligências valem pelas cenas que iluminam. Há inteligências de QI 200 que só iluminam esgotos e cemitérios. E há inteligências modestas, como se fossem nada mais que a chama de uma vela, que iluminam o rosto de crianças e jardins. A inteligência pode estar a serviço da morte ou da vida. A inteligência, pobrezinha, não tem o poder para decidir o que iluminar. Ela é mandada. Só lhe compete obedecer. As ordens vêm de outro lugar. Do coração. Se o coração tem gostos suínos, a inteligência iluminará chiqueiros, porcos e lavagem. Se o coração gosta de crianças e jardins, a inteligência iluminará crianças e jardins. Por isso é mais importante educar o coração que fazer musculação na inteligência. Eu prefiro as inteligências que iluminam a vida, por modestas que sejam.
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