Eu sou tudo e nada
Nós garotas gostamos de tornar o simples, complicado. Vocês garotos acham que tudo é simples mais na verdade não é.
O princípio de tudo é ímpar, mas a vida, feita de pares.
Uma das grandes diferenças entre o homem e a mulher;é que o homem acredita pelos olhos,e a mulher pelos ouvidos
faça,tudo que lhe der vontade, cante , grite, chore, sorria, fale, opine ,questione, dance, enfim viva , porque a vida é uma aventura e não deixe de vive-la afinal o Depois ou mais tarde pode se tornar tarde demais !
A droga é a maquiagem da alma
Mesmo que tudo já tenha sido dito,nem tudo foi ouvido.
Na hora do choro ou do sorriso, todo mundo é criança.
É tudo muito padrão. É tudo muito clichê, tudo muito estipulado e definido.
Coisas comuns não me agradam, ao contrário, apenas me cansam; enjoam.
Quem acredita em coincidências não acredita em Deus. Esse é meu ponto de vista, pois tudo na vida já está programado nos mínimos detalhes. Se acontece alguma coisa que aos nossos olhos é ruim, não é para nos colocar para baixo, mas sim para nos ensinar que a vida não é fácil.
Em Deus tudo é possível. Só não se esqueça de Trabalhar e dedicar-se ao que deseja. E não se esqueça de colocar Deus em primeiro lugar em sua vida!
Quando tudo que almejo,é ouvir a melodia do som mudo da tua voz ,fico surdo por ela não ouvir, e assim se instala a dor,meu Amor.
Considere sua vida uma árvore.
Mas com o passar do tempo tudo se acaba, tudo se perde se você não cuidar.
Corra atrás dos seus sonhos.... busque um futuro bom.
Estude, saia, trabalhe (mto), aproveite e principalmente VIVA!
Mas nenhuma árvore pode crescer se ela não for molhada..
Procure ser uma das gotas da árvore de alguém.
Pois ela pode ser uma macieira no seu jardim e lhe proporcionar muitos frutos
( Bruno Carneiro )
............vida..vida..vida..vida..vida..
....vida..vida..vida..vida..vida..vida..vida....
....vida..vida..vida..vida..vida..vida..vida....
....vida..vida..vida..vida..vida..vida..vida....
....vida...vida..vida..vida..vida..vida..vida....
....vida...vida..vida..vida..vida..vida..vida....
..........a.............tempo........e...........
..............m........tempo......s.............
.............i...........tempo...........t........
..t.......g.............tempo.........u.........
.....e.......o..........tempo......d.............
..m.........s..........tempo..........o.........
......p.................família.....t....s.........
....o...................tempo........e...........
........................amigos....m..............
........................estudo.........p..........
........................tempo.......o............
.....Pai......................................mae
Se você soubesse, tudo que já me aconteceu... Você entenderia que meu interior é feito bicho, quando se fere. É instintivo. Machuca pra não se machucar. É medo. É revolta. É receio de sofrer mais.
Relato da noite em que tudo somente, era.
A mão era gélida e pequena. Magra. Posso senti-la enquanto escrevo. Sempre virando o rosto, fitando a porta. Procurando alguém. A mezinha e as cadeiras onde estávamos sentadas eram nojentas. As garrafas de cerveja estavam quase vazias, e os copos caídos. O lugar era apertado e barulhento. Muitas pessoas. Muita energia infeliz concentrada num lugar só. Posso sentir estas coisas. Eu era a única estranha ali. Estranha que digo é, saber certamente o que estava acontecendo no local. Minha irmã também tem uma percepção digamos que, boa. Mas estava desprendida, em termos de fragilidade, completamente. Todos estavam infelizes, mas eu era a única que não conseguia esconder este fato. A menina é magra, olhos castanho claro, creio que eles ficam às vezes verdes. Muito pequena. Insegura. No momento não estava sóbria. O banheiro deste lugar era pequeno e cheio de adesivos rebeldes na parede, pelo que eu me lembro. Havia dois homens suíços pagando bebidas para mim e para a minha irmã. Eram altos e tinham um cheiro de perfume caro. Antes de avista-la eu estava criando laços de uma noite só, deixando que o homem, loiro e alto, chamado Heitor, pegasse em meus seios. Ele parecia ser alguém de confiança. Era turista então não iria me ligar no dia seguinte, nem tentar criar vínculos. Antes quando tentamos conversar, tentamos, porque o português dele era péssimo e eu não sei falar a língua dele. Eu disse que tinha dezoito anos, ele compreendeu. Eu disse que era uma artista, e que não sabia direito como dizer coisas sobre mim, pois não sabia bem quem eu era. Ele me entendeu, fiquei besta. Quando fomos para este bar, onde disse que o banheiro tinha adesivos, ele ficou exitado com a música e resolveu dançar, já que todos estavam fazendo o mesmo. Eu como já havia trancado meus pensamentos num armário onde só permanecia, Ela. Não conseguia me importar com mais nada. E Heitor gritou: Levante-se, eres una artista, no? (Talvez tenha sido diferente, mas foi mais ou menos assim que aconteceu) Foi aí que uma mulher o beijou. Feia. Uns dez anos mais velha que eu. Adulta e baixa. Fiquei imaginando ele querendo ao envés dos lábios dela, os meus, rosados e com gosto de cigarro. Mas eu nem fumo. Fiquei por uns segundos pensando, de onde este homem veio, qual é a estória dele. O fato é que nos conhecemos. Nunca mais irei revelo. Nunca mais irei esquece-lo. A menina apesar de ter uma postura autosuficiente e um tom arrogante, sempre deixava escapar uns sinais de insegurança e infelicidade. Como por exemplo, o uso de drogas, e isto sempre tem uma porção de motivos. O efeito momentâneo é apenas uma desculpa. Ela praticamente é vítima de “suicídio inconsciente”. Isso é provocado pela baixa auto estima, mas como ela se protege deste fato em publico, se tornou orgulhosa até quando esta a sós consigo mesmo. Creio que alguém de sua família também tenha os mesmos aspectos. Sua mãe, talvez, não pelo uso de drogas, mas, pelos aspectos, somente. Problemas familiares e diversos costumes foram implantados em sua mente. Coisas que afetam o inconsciente e fazem com que a pessoa não saiba direito o que ocorre ao seu redor. Percepção inútil. Semelhante a uma criança que necessita ver imagens para entender um livro, pois não consegue criar imagens sobre o que esta escutando dentro de sua própria mente. Mal sabe o que esta ouvindo. Eu a vi na porta, olhando discretamente para trás. Tentando reparar em mim e no homem ao meu lado. Eu estava sorrindo. Quando ele se afastou ela veio me cumprimentar. Começamos uma conversa inútil ao pé do ouvido, inevitável pois o lugar estava contagiado pelo som alto. Pude encostar meu rosto brevemente no dela. Era fria e branca. Olhava para o nada e bebia a cerveja rápido como se fosse água, com uma vontade incontrolável de se afogar ali. E logo depois olhava para a porta. Quando segurei sua mão, ficamos em silêncio, pude compreender que nosso próximo encontro, será introspectivo. Ela não é arrogante, só parece ser. Ela sabe confundir os outros. Mas comigo ela não obteve sucesso. Das poucas vezes que eu a vi, pude interagir com seu lado interior, seu lado perdido, seu lado frágil sem que ela percebesse. Pois sei que tenho o dom da camuflagem, sei ficar invisível quando necessário. Não seja idiota. Invisível que digo, é ficar invisível interiormente. Nada me afeta quando uso o poder da camuflagem. Se no momento me perguntassem o que estou sentindo. Iria responder:
Sinto fome e uma enorme vontade de abraçar alguém. Sinto também um pouco de sede, e um frescor apesar do dia estar ensolarado. Ontem choveu. Eu estava cantarolando a música “Crying in the rain” quando começou a respingar as primeiras gotas em mim pela minha janela. Mas ao contrário do que diz a música, não sou orgulhosa e também não chorei na chuva. Também sinto o cheiro de comida vindo da cozinha. Ouço o miado de um gato e o latido estranho do meu cachorro. E ouço também um som extravagante de um carro que acabara de passar em minha rua. O barulho do ventilador. A voz da vizinha gritando. Celular tocando. Pássaros.
Retomando ao lugarzinho infeliz onde toquei o rosto da menina brevemente com o meu, posso acabar dizendo que ela não foi pra pousada onde os homens estavam hospedados, ela não foi comigo e com a minha irmã, mas foi com certeza cometer mais um “suicídio inconsciente”. Voltei pra casa chorando. Emfim. Se perguntassem o porquê da minha extravagante ilusão de querer entrar em frequência com os sentimentos dela, eu responderia: Porque ela é igual, igual e faz parte de mim. Não passou despercebida por mim, como muitos costumam passar. O que me chamou atenção foi o fato dela não ter nada de especial. Ela não se parece comigo, provavelmente não entraríamos em uma boa concordância verbal. Ela não tem conhecimento sobre nada do que eu acredito. E eu particularmente costumo dar valores em pessoas que me entendem, e que possuem algo em comum com as minhas loucuras. E ela não tem nada em comum comigo. Mas com certeza nos conhecemos talvez em um outro plano, tal plano que ela estivesse consciente e não tão perdida e exausta.
Emfim. Era fria. Como se tudo em volta de si fosse desimportante. Estamos todos no mesmo barco, eu diria a ela. Não me importo, ela diria.
[...] No meio em que vivo, prefiro sorrir do que chorar, prefiro pensar que vai ficar tudo bem do que pensar que tudo vai piorar, prefiro olhar pra frente e ver que tudo pode estar ao meu alcance do que olhar pra traz e me arrepender das coisas que eu não fiz, não me permito ser melancólico,triste ou inútil, essa vida é muito curta e passa muito rápido, não há tempo para joguinhos de vai e vem ou de quem é quem.Não me permito usar máscaras, ou ter medo de arriscar, e muitos criticam ou não aceitam esse meu EU, e é fácil saber o motivo mesmo que eles nunca admitam, eu não os agrado, eu sou diferente, eu sou mais EU. No meio em que vivo permanecerei assim, por mais que as circunstâncias neguem, por mais que eles me julguem, eu não abro mão de viver bem e amar a mim mesmo em primeiro lugar.
Descarto tudo o que puder tirar essa vontade que tenho de viver, de sonhar, de acreditar e de amar a vida pelas coisas mais simples que ela possa me proporcionar.
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