Eu sou tudo e nada
Sou frágil, carente e solitário, mas não vivo implorando e rogando, amor, carinho e afeto.
Tenho convicção das minhas ações e atitudes, para buscar tudo que me faz bem e feliz.
Meu maior orgulho é ser dona de mim.
É ser exatamente o que sou, com meus princípios e valores.
Não to nem aí para os modernismos e as modinhas, querer ser igual aos outros pra mim é doença, mas minha "caretice" é meu antídoto, não deixo me contaminar.
“A tua atitude emerge do que costumas dizer: ‘Ainda sou capaz de utilizar quem é por mim. Mas prefiro, por comodidade, mandar o meu adversário para o outro campo e abster-me de agir sobre ele, a não ser pela guerra’.
Ao proceder assim, não fazes mais que endurecer e forjar o teu adversário.
E eu cá digo que amigo e inimigo são palavras da tua lavra. É certo que especificam qualquer coisa, como definir o que se passará se vos encontrardes num campo de batalha, mas um homem não se rege só por uma palavra. Sei de inimigos que estão mais perto de mim ou que me são mais úteis ou que me respeitam mais do que os amigos. As minhas faculdades de ação sobre o homem não estão ligadas à sua posição verbal. Direi mesmo que atuo melhor sobre o meu inimigo do que sobre o amigo: quem caminha na mesma direção que eu, oferece-me menos oportunidades de encontro e de troca do que aquele que vem contra mim, disposto a não deixar escapar a mínima palavra ou gestos meus, que lhe podem sair caros.”
Antoine de Saint-Exupéry, in Cidadela
Não me diga o que fazer...
sou só um anjo caído, que tenta se manter sóbrio.
Do alto, paro e penso o que aconteceu na minha mente?
Alguém me ajude...
o que aconteceu com a minha lucidez?
Minha mente é insana!
mas não é nada demais...
porque isso deve ser o meu destino,
nessa vida sóbria não me satisfaz...
O que eu quero é manter sóbrio.
mas depois de tanto chorar,
talvez eu me sinta mais forte,
e não tente me matar...
Me descubro, definitivamente, dual. Sou gêmeo de mim. Um dos gêmeos voa às alturas e o outro permanece preso a terra. Tal qual a lagarta e a borboleta, o homem vive uma dualidade inquietante. A fase crisálida é para pensar no dicotômico viver.
Dama Indomável!
Sou como uma ventania, que passa em disparada, soltei-me das presilhas que me domavam
Agora ao passos de um galope, ando livre e faceira, retouçando entre o ar e a terra
O vento segura em minhas crinas destrançadas e soltas, para dançar o trote vaidoso, liberto entre as colinas
Nada mais me prende nessa minha vida, pois cavalgando em sonhos, voo em minha imaginação
Posso agora, gritar e respirar os meus sentimentos selvagens como uma dama indomável.
Não sou ateu. Só não Aprendi o suficiente pra acreditar, e pouquíssimas são as coisas em que tenho certeza absoluta: A Morte e uma delas.
Não sou santa. Nem sou sonsa. Só sou discreta e sensata. A minha vida só diz respeito a mim. Ninguém precisa saber o que faço ou deixo de fazer. O que vivo ou deixo de viver.
Vermelho é a minha cor,
Sou paixão que arrebata amores,
Mostrando nos meus versos
Toda leveza do meu corpo em fogo.
É fogo que queima a pele,
É o medo e a coragem...
É o silêncio e o grito da verdade,
É o gelo derretendo a tua carne.
És gaivota que perdeste o voo,
Não sabes o que sentes ainda,
Nada muda o que está escrito,
Nem o beijar solitário da tua boca
Nem a distância que entre nós existe.
É a desconfiança e a esperança,
É a contradição de sentimentos,
É a saudade que machuca o corpo,
É o amor que aconteceu com força.
Sonhos possíveis do coração,
Viajantes em busca de emoção,
Sonhando com um amor
Que vive e morre de paixão.
Sou tão diferentes de todos vocês
Desde de criança percebo isso
Quando pude ver a essência
Das crianças que brincavam comigo
Não sou de demonstrar sentimentos, sou totalmente tímida para me expressar olhando no olho. Sou melhor escrevendo do que falando, quando tento falar as palavras fogem da minha mente. Não é que eu não tenha sentimentos, é que eu não tenho controle sobre a minha timidez!😕✍
Ser Muito
Dizem que sou muito. Que sou demais. Que transbordo sentimento. Como se houvesse um limite para sentir, como se fosse possível medir o que pulsa dentro de mim. Não sei ser pouco, não sei ser metade. Minha essência é excesso, intensidade, entrega.
Eu sinto fundo, amo inteiro, desejo com a alma. Não me contento com rascunhos de sentimentos, com migalhas de presença, com o morno das emoções rasas. E sei que isso assusta. Sei que, para alguns, sou tempestade quando esperavam brisa. Mas não sei ser menos.
Quem quiser ficar, que fique por inteiro. Quem quiser amar, que ame sem medo. Porque dentro de mim, o sentir nunca será um fio de água. Será sempre mar.
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