Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre

Eu tenho relíquias guardadas a sete chaves na alma... Eu tenho a maior preciosidade que foge à razão!

Eu sinceramente acho que as pessoas deveriam usar mais aspas, menos exclamações e mais interrogações antes de conclusões!

E é no vôo do bem-te-vi que eu tenho certeza que o amor é o nosso maior encanto!

Eu não vou parar de te olhar e pronto! Está decidido!

Cansei do meu amor... Agora eu só vivo o nosso amor!

Substantivo abstrato não vai para o plural... Mas eu renego a gramática, a sentir tantas saudades de ti!

Às vezes eu tenho certeza que nós DOIS vivemos tão próximos, tão unos... Tão plenos... Por isso essa SAUDADE!

Parece que tua alma me sussurrou saudade em forma de bem-te-voa! Surpresa boa que eu guardarei aqui...

Cuida dele com o zelo que eu não pude dar... Cuida dele enquanto eu não puder voar até a mais alta nuvem! Mas assim que for me permitido o vôo... Eu poderei viver aquilo que a distância eterna me foi imposta! Mas para o amor não existe adeus! E eu me lio a isso!

Eu pedi bem baixinho para que tudo aquilo fosse eterno... A vida passou e eu compreendi: a eternidade está no abstrato de tua eterna saudade.

E acho que eu consigo... Vou tentar... Já cansei de me esquivar!

Se a saudade fosse escapismo... Eu me refugiaria em teu sorriso!

Eu estava lá... E não me importava com mais nada! Só queria estar lá... Longe ou perto... Eu só queria poder ver que estás bem!

E tudo que eu precisava fazer era acreditar no impossível...

Eu tenho a sorte de ter como inspiração... E de te ter aqui na minha vida não só como uma memória inesquecível...

E desde que o pão se fez plural em pães... Eu não tenho mais opiniães! Culpa do Guimarães!

Pára! Eu quero descer... Voltar para trás... De onde eu não deveria ter saído! Daqui não dá para fitar teu sorriso! Faz assim, a gente se encontra nos céus! Eu não conto para ninguém... Eu prometo! Como prometo te amar para sempre!

Na dúvida eu arrisquei... O sorriso eu não encontrei... Mas não me arrependi por não-tentar!

Eu queria desvincular-me da matéria só para sentir de novo o teu suspiro... Eterna falta! Eterna ausência! Infindável saudade...

Eu não compreendo o fim... Mas trilho o meio sem pretensão alguma em chegar ao fim...