Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
É sempre assim, um está na farra e o outro não.
Um se cansa da farra e o outro se cansa de esperar.
Adivinhem quem dança por último, sozinho(a)?
Daí a vida te leva, te traz, e de repente você descobre que o melhor disso tudo é caminhar, sempre...
Mas e se ela escrever sobre mim?
Pois é, nem sempre ela faz isso, mas o enredo da história quem faz é você.
Quer se sair bem no texto?
Entre direito na vida dela!
Sempre quando vou aos pés do Senhor, os pés daqueles que não deveriam me acompanhar, tampouco estarem ao meu lado, se afastam!
"Príncipe" com síndrome do "para sempre insubstituível", apesar das mágoas e do tempo, geralmente volta à pé, depois de cair do cavalo!
Nem sempre o silêncio é resposta. Ás vezes é só uma tentativa de organizar ou calar as perguntas. As próprias perguntas!
Tapete: a pessoa pode dar as voltas que quiser que ele sempre estará ali, pronto para limpar-lhe os pés e ser pisado. Tem muita gente assim, por falta de amor. Amor próprio!
Desde sempre fui muito atrapalhada. Sabe, era uma criança que toda hora caia no chão, raspava o joelho na parede áspera, batia a testa na porta, cortava a perna na quina da escada, enfim, vivia sempre machucada.
Tudo bem, criança é assim mesmo, precisa de toda essa adrenalina pra crescer. Só que além de ser travessa, eu era (ainda sou) teimosa. Ah, quantas vezes minha mãe falou: “menina não cutuca essa ferida, vai ficar marcado”, “para de arrancar as casquinhas”.
O problema era que eu não escutava a minha mãe e, confesso, adorava puxar a proteção que o meu organismo produzia para tapar a ferida. Eu ficava admirada e vivia me perguntando, como aquilo era possível.
O tempo foi passando (eu ainda continuei caindo), só que eu já não cutucava mais as casquinhas. Aquilo que a minha mãe dizia começou a fazer sentindo. Passei a ter vergonha das minhas pernas, pois estavam todas manchadas.
Uma vez fui para a escola de bermuda. As outras crianças começaram a zombar de mim. Lembro-me de escutar “Ah que pernas finas e perebentas”. Depois disso não usei mais vestidos, bermudas e condenei as saias. Só deixava as pernas respirarem dentro de casa.
Por conta deste aprisionamento poupei meus cambitos das tardes de sol. O resultado são duas pernas brancas.
Comecei a perceber que com o tempo, as cicatrizes que eu carregava nos braços foram desaparecendo por conta do sol, mesmo assim, não libertei os membros inferiores do corpo humano. Eu ainda tinha vergonha e continuava a preferir as calças.
Dias atrás eu refleti. Essas marcas são lembranças do que eu vivi, não são motivos para eu me envergonhar. Muitas delas vieram a partir das buscas de aventuras no quintal, outras foram produtos de coisas ruins, mas que eu superei e cicatrizaram. Enquanto eu não deixá-las “livres”, elas continuarão ali. Não que eu queira esquecer, mas tenho que começar a me alforriar deste trauma.
Sábado passado usei uma bermuda pela “primeira vez” depois de muito tempo, na frente de pessoas que não eram meus familiares. E sabe qual foi à sensação? De ter saído de uma masmorra, onde eu mesma me acorrentava.
O Brasil é o País no qual o povo paga a alta conta da corrupção sempre, e continua a avalizar o principal devedor, reelegendo-o.
Daí a vida te leva, te traz, e você continua a confirmar que o melhor disso tudo é caminhar, sempre...
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