Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
"Cada oportunidade que a vida me deu foi um convite para crescer, e quase sempre aceitei, transformando desafios em aprendizado e sonhos em realidade."
O tempo é um mistério, uma força silenciosa que, de alguma forma, sempre coloca tudo em seu devido lugar. O que hoje parece essencial, amanhã pode não ter mais valor. E aquilo que você nunca imaginou viver, de repente, vira parte da sua rotina. Quando somos crianças, sonhamos em acelerar os dias, ansiosos por alcançar os tão esperados 18 anos. Acreditamos que, nessa idade, seremos livres, sem precisar ouvir as cobranças da mãe: "Que horas você vai chegar? Não demora, vou te esperar. Se você não vier, não consigo dormir."
Mas aí chegam os 18, e entre os sorrisos e os sonhos, você vive o frescor das descobertas, o sabor do primeiro amor, aquele que faz o coração bater mais rápido e o mundo parecer mais lento. Dos 18 aos 30, você quer congelar o tempo. Quer viver para sempre naquele instante mágico em que os olhares se cruzam, as mãos se tocam e o amor faz tudo ao redor desaparecer.
Dos 30 aos 50, a vida ganha outro ritmo. Vem a correria, os compromissos, as responsabilidades que parecem não ter fim. E, em meio a isso, surgem perdas que deixam marcas profundas. É nessa fase que, talvez, você enfrente a dor mais difícil: ouvir alguém dizer "Chegou a hora de fechar o caixão." E, diante disso, o que resta é um turbilhão de sentimentos. Como agradecer por quem foi puro amor em sua vida? Como colocar em palavras o amor infinito por aquela que foi sua mãe — ou, no meu caso, minha avó-mãe?
Tudo o que você quer é voltar no tempo. Trocar mais uma palavra, sentir mais um abraço. Ouvir novamente aquela preocupação cheia de cuidado e amor que só uma mãe é capaz de oferecer. E é nesse momento que você entende o valor de tudo o que já viveu.
Com o passar dos anos, você percebe que não há nada lá fora maior do que o que já encontrou dentro de si mesma. Você aprende a valorizar sua companhia, a ser seletiva, a enxergar que o que realmente importa não é o que está por vir, mas o que já foi vivido e as memórias que carrega consigo.
No fim, viver é isso: é colecionar momentos, é ser grato pela sua história. É reconhecer o privilégio de ter recebido tanto carinho, afeto e amor ao longo do caminho.
Nunca deixei de acreditar em mim, sempre me fiz como uma grande inspiração de mim mesma. Isso pode até parecer egoísmo, será!?
Somos sempre autores da história da nossa vida, e na Livraria Eterna de Deus este livro chama-se
"A Jornada de uma Alma".
Você sempre quis curar o que achava que eram fraquezas. Mas você nunca esteve quebrado. Há beleza nas imperfeições. Elas fizeram você ser quem é.
Lamento sua inconsolável tristeza,
Aceite meus sinceros sentimentos...
A morte é sempre uma infeliz surpresa,
Resta lembrar com amor, de quem segue outras etapas da vida com certeza...
Que nos faça sempre melhores a maturidade,
Permitindo sempre que possamos evoluir...
Não aceitando que a dor ou a alheia maldade,
Possa de alguma forma nos constranger ou reprimir...
Para os não ‘Highlanders’ é sempre bom lembrar que, desde sempre - e muitos esquecem - , ao nascer, já entramos numa fila sem evasão . No final, um guichê para receber um ‘ticket’ e saber destino. Às vezes, alguns são chamados passando na frente de todos ou ‘bypassados’. Também surgem os fura-filas que, neste caso, sempre agradecemos. Somente ao se aproximar do guichê, é que boa parte dos enfileirados começa a se preocupar com a informação do destino, que nem sempre é o esperado, ser bem ruim e eterno.
Que os casais sempre tirem
um tempo, para olharem nos
olhos um do outro. Para que
não percam a harmonia e a
conexão.
Às vezes fazer um bom trabalho não é o suficiente, pois sempre há quem anseie por sua cadeira sem preocupar-se com o ônus de ocupá-la.
Quando um ancião admira um jovem vê sempre uma foto colorida;
Quando um jovem se depara com um ancião seu retrato ainda será revelado
Aqui onde se espera...
Sempre um lenço de despedida...
Em alma que flutua...
Na luz órfã do dia...
São certos os abismos...
Escondendo os perigos...
Da mentira que roda e enlaça...
Sufocando toda graça...
Do falso amor sentido...
Descobre-se impaciente os recados...
Sentado à mesa dum café passado...
Pega-se pensando e quando socorreste o miserável...
Percebesse estar só e só ter criado embaraços...
Talvez não suspeites...
Que na verdade nenhum lugar ocupastes...
Apenas distraites...
Com o que não te pertences...
Na escuridão que procura e adormece...
Rolando o leito que se aquece...
Nenhum conhecido que tivesse...
O amor que o pegue criado...
Terra assombrada que lhe é devida...
Cuja vida é água a correr...
Para a fronteira fechada...
Enganando-se a sofrer...
Aproveitar o tempo...
Tirar da alma os bocados...
Antes só...
Que mal acompanhado...
Sandro Paschoal Nogueira
"Perdoar e amar será sempre o melhor caminho, pois apenas por meio deles podemos viver a paz que excede todo entendimento e desfrutar de uma alegria que revigora nossas forças."
É melhor aceitar a realidade não agradável, do que sonhar o inalcançável.
Nem sempre é pessimismo: é o realismo necessário pra te fazer mudar o foco e seguir escrevendo a história de sua vida: virar a página.
Desistir, por vezes, é inteligência."
༻Cansaço༺
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Cansada? Um pouco, mas não para passar por aqueles sempre mesmos lugares e bom dia aos demais desejar.
Cansada? Sim, mas não do lufa lufa do dia a dia. Esse é uma alegria, um passatempo de menina criança comparado com a fadiga de desviar do veneno que anda no ar, cuspido pela cobra que tanto a pele anda a largar…
Cansada? Nunca para quem me precisa… aquele que é Amigo(a) e muito menos para quem trago no coração.
༺༻
Tc.25112024/144
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