Eu sou o Homem Certo pra Voce

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Às vezes, eu prefiro não sentir nada. É melhor. É mais fácil.

Se eu Morrer

Hoje eu quero me divertir, colocar as pernas pro ar e ser feliz.

Eu pensei várias vezes em dar um fim nisso, não fiz porque eu sabia que ia me arrepender e voltar atrás.

Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Estou feliz, estou despreocupado, com a vida eu estou de bem!

Talvez eu não vença o tempo todo e ainda posso até cair, só quero manter minha alma forte, erguer a cabeça e seguir.

Eu quero olhar para trás em minha vida quando eu tiver 80 anos e dizer que amei cada minuto dela.

Eu sei, eu sei, a paixão é ridícula.
Sei que não cumpro o que prometo com olhares de mulher.
Pois é, eu sou uma menina. Surpreso?
Eu não.
Você está surpreso mesmo?
Achou que era uma mulher te instigando para fugir da lógica?
Isso é coisa de criança.Lógica?
Que se foda a lógica.

Não sei muito bem como são essas paradas de esperar, que o melhor está por vir. Eu sei que eu espero, e por mais dificuldades que venham, o melhor acontece. Tudo que eu quero nesse exato momento é que Deus cuide do meu coração, dos meus sonhos e dos meus planos. Ele é o único que realmente conhece quem eu sou.

Em relação à Fotografia, eu era tomado de um desejo "ontológico": eu queria saber a qualquer preço o que ela era "em si", por que traço essencial ela se distinguia da comunidade das imagens.

O que eu não te desejo no Natal

Neste Natal, por favor não me “ADD” no seu Face.
Nem me “siga” no Twitter, se puder, venha me dar um abraço real.
Daqueles em que expressamos toda a nossa alegria ou carinho.
E se não for possível este abraço real,
escreva-me uma carta comum, dessas onde não digitamos,
nem colamos coisas copiadas de outros sites.
Apenas expressamos as nossas emoções.
Falamos de coisas triviais e de coisas preocupantes.
Do novo ou do velho amor que passou.
Das alegrias e dores que todos nós passamos.

Neste Natal eu desejo que você não receba:
- abraços melosos de quem nunca ligou para você,
- carta de namorado(a) dizendo adeus,
- Carta de demissão do emprego (só se for muito ruim!)
- Palavras repetidas de quem vive “enchendo o seu saco”,
- Desejos de muita paz de quem fez da sua vida um inferno..
- Sorrisos amarelos de pura inveja de quem não suporta suas conquistas.
- Presentes que propositalmente foram dados para você se irritar, ou pagar mico.
- nada de indiretas, quem quiser falar algo que fale agora,
ou vá secar a língua no forno.

A lista de coisas que eu não te desejo pode ser imensa, mas vou parar por aqui.
E porque fiz ao contrário dos outros que passam para te desejar coisas boas?

Porque eu espero de coração que você já tenha assumido as rédeas da sua Vida.
Que você não esteja mais dependente de ninguém, de velhos amigos ou amores,
só se você ainda tiver menos de 10 anos e dependa dos pais.
De resto, eu só te desejo de verdade, que você amadureça neste Natal,
e ao invés de gastar seus dinheiro com quem ainda vai ridicularizar o presente,
gaste com você!
E se quiser mesmo lembrar do “aniversariante”, passe em um orfanato,
deixe um pouco do seu calor.
Passe num asilo, deixe um pouco do seu amor.
passe num Hospital e leve uma palavra, para o idoso e para a criança:
esperança.

E ao invés de encher a cara e dar vexames,
marque pontos com Jesus, acendendo a vela do Bolo Dele,
com um gesto único de solidariedade.
É só isso que eu te desejo.
Feliz Natal, feliz compartilhar.
Com Cristo de verdade.

O amor é mais do que eu pensei, é mais do que eu sonhava, e esse amor que eu tanto esperava, só conheci quando encontrei você!

Volto-me então para o meu rico nada interior. E grito: eu sinto, eu sofro, eu me alegro, eu me comovo. Só o meu enigma me interessa.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Depois que eu vi ele tocando guitarra e a Janis cantando, era muito parecida a distorção da guitarra dele com a distorção da voz da Janis, era uma coisa super diferente da época, e isso me deu uma ideia de liberdade, de raio, de libertação, depois que ouvi ele tocar e ela cantar eu também achei que eu podia tudo, que eu podia ser um raio de energia, que eu podia ir contra tudo, que eu podia ser uma pessoa do jeito que eu sonhava.

Cabaré que eu não mando
Eu fecho...
E mulher com frescura
Eu deixo...

Eu não sei parar de te olhar
Não vou parar de te olhar
Eu não me canso de olhar!

Eu gosto de rotina.

Lembro como se fosse ontem, mas aconteceu há exatos vinte anos. Eu estava sozinha - não havia um único rosto conhecido a menos de um oceano de distância - sentada na beira de um lago. Fiquei um tempão olhando pra água, num recanto especialmente bonito. Foi então que me bateu uma felicidade sem razão e sem tamanho. Deve ser o que chamam de plenitude. Não havia acontecido nada, eu apenas havia atingido uma conexão absoluta comigo mesma. Não há como contar isso sem ser piegas. Aliás, não há como contar, ponto. Não foi algo pensado, teorizado, arquitetado: foi apenas um sentimento, essa coisa tão rara.
De lá pra cá, nem hino nacional, nem gol, nem parabéns a você me tocam de fato. Isso são alegrias encomendadas e, mesmo quando bem-vindas, ainda assim são apenas alegrias, que é diferente de comoção. O que me cala profundamente é perceber uma verdade que escapou dos lábios de alguém, um gesto que era pra ser invisível mas eu vi, um olhar que disse tudo, uma demonstração sincera de amizade, um cenário esplendoroso, um silêncio que se basta. E também sensações íntimas e indivisíveis: você conquistou, você conseguiu, você superou. Quem, além de você, vai alcançar a dimensão das suas pequenas vitórias particulares?
Eu disse pequenas? Me corrijo. Contemplar um lago, rever um amigo, rezar para seu próprio deus, ver um filho crescer, perdoar, gostar de si mesmo: tudo isso é gigantesco pra quem ainda sabe sentir.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Doidas e Santas. Porto Alegre: L&PM, 2008.

Nota: Trecho da crônica "Emoção X Adrenalina"

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Eu ponhei cada coisa em seu lugar. É isso mesmo: ponhei. Porque “pus” parece de ferida feia e marrom na perna de mendigo e a gente se sente tão culpada por causa da ferida com pus do mendigo e o mendigo somos nós, os degredados.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Eu não tenho estrutura emocional para existir.