Eu sou assim Completamente Indefinida
“Pensamentos”
Pra onde ir?
Pra que lado olhar?
Eu confesso.
Já não sei mais… eu me sinto perdido.
Pois eu a vejo assim…
como as borboletas…
...em plena metamorfose.
Que belo!
Quanto brilho… quanta beleza.
Quanto encanto… quanta riqueza no sorriso.
Talvez nos encontramos… não pelo acaso.
Mas!
Destino talvez…
... ou será obra Divina?
Eu não havia percebido o amor que lhe devoto… e a absoluta necessidade que tenho dele.
Não deixe de acreditar neste amor… apenas certifique-se de estar entregando o seu coração puro… e transparente.
Manifeste os teus sentimentos… e faça planos como eu.
É muito difícil compreender o rumo da vida em alguns momentos.
Mas de uma coisa... não se deve esquecer.
Nada é em vão.
E às vezes o melhor parece ser pequeno… e o certo aparenta ser errado.
Mas tudo…
Tudo é um conjunto do amor.
Tudo contribui para o crescimento.. e tudo tem um porquê…
Imagine!
Quantas chances de viver loucuras memoráveis a gente desperdiça com essa mania besta pensar?
O melhor mesmo.
É viver os nossos desejos.
E se algum dia a gente se encontrar por acaso... vai ser legal.
Pois não se pode desmarcar o acaso em cima da hora.
E lembre-se sempre.
Algumas pessoas são pequenas demais para estarem nos seus pensamentos…
Portanto!
Me carregue nos seus.
Porque você!
Você não sai dos meus.
Admilson
FIM DA VOLTA (soneto)
E pelo cerrado eu fui, prosseguia
No coração só saudades e medo
No olhar lembranças em segredo
O vento pálido em prece reluzia
Longínquo o horizonte, romaria
Espesso e truncado o arvoredo
Rasteiro, estava mudo e quedo
Nenhum pio ao derredor ouvia
Parca aragem, alma em degredo
Ferindo-me no silêncio aí eu ia
No peito a dor velava o enredo
Fim da volta, para ti eu partia
As mãos tomando-me um aedo
Tive que aprender nova alegria...
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Fevereiro de 2017
Cerrado goiano
Cada vez eu me vejo convencido a cada dia, quem fica de joelhos diante de Deus, permanece de pé diante de qualquer circunstância na vida.
Tapam os ouvidos, porque o que eu digo tiram eles de um conforto velado, conseguido em detrimento do povo
Bom dia 21/02/2017
Quando substituímos o eu por nós, independente de cada modo do qual cada um pode colaborar, tornamos em correntes o que era apenas uma frágil linha da qual podíamos confiar e manter nosso equilíbrio.
Se fosse escolha minha,
Eu usaria uma máquina do tempo,
E voltaria ao dia em que disse adeus,
Então poderíamos tentar de novo.
Somos oficialmente mais que amigos,
Não, não me diga adeus.
Meu bem, você é o cara, mas eu tenho, eu tenho, eu tenho o poder,
Você faz chover, mas eu vou fazer, vou fazer, vou fazer cair os céus.
Você deveria saber, sou eu quem está no controle,
Eu posso deixar você vir aqui e liderar um pouquinho, contanto que você não se esqueça.
Quem tem o poder?
Eu faço isso parecer fácil, tic tic, boom, como gasolina,
Sim, eles me chamam de Lamborghini, porque eu sei o quanto eu valho.
De zero a cem, meu c-corpo os faz gaguejar,
Ligue o meu motor, aperte o botão, porque eu vou chegar lá primeiro.
Acordar tarde na Segunda,
Sem trabalho no Domingo.
Vamos fazer as malas e fugir,
Só você e eu.
Chegue mais perto,
Porque eu quero tudo isso sobre o meu corpo,
Cara, não há dor de cabeça que você não cure.
Mas estou sozinha, estou sozinha.
Estou sozinha de novo,
E tudo que eu quero,
Tudo que quero é sentir de novo.
Não há ninguém como você,
Eu tentei dizer adeus centenas de vezes,
Nenhuma delas foram verdadeiras.
Ninguém como você, ninguém como você.
Eu estou gritando "eu não quero você",
Mas você sabe que eu quero.
Eu quero senti-lo na escuridão,
Eu poderia, eu poderia de alguma forma.
Mas tudo que restaram foram cicatrizes,
E essa é a parte mais difícil.
