Eu sou aquilo que Perdi Fernando Pessoa

Cerca de 326267 frases e pensamentos: Eu sou aquilo que Perdi Fernando Pessoa

⁠Meu ponto fraco eu conheço muito bem; mas, somente mnha esposa sabe como se torná-lo forte.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Como eu gostaria de ver pessoas felizes; mas, ao ouvir os seus problemas o meu maior objetivo é mostrar a elas como alcançar a felicidade.

Inserida por HelgirGirodo

⁠''Você sabe que está em minha mente?
e se nunca mais ficarmos juntos
eu te espero na próxima vida
Por que, afinal, sempre foi você
as estações estão mudando, e vc continuará ao meu lado?''

Inserida por ashyuiw

Como que eu vou dizer pra ela
Que eu gosto do seu cheiro
Da cor do seu cabelo?
Que ela faz minha pupila dilatar?
Eu quero dizer pra ele
Que a rima fez efeito
Agora eu penso o dia inteiro
Só ele faz minha pupila dilatar

Anavitória

Nota: Trecho da música Pupila, em parceria com o cantor Vitor Kley.

Inserida por ashyuiw

⁠Eu vou lembrar da tua cara, pra poder passar direto.

Inserida por danmelga

⁠Eu tô vivendo no presente, e viajando no tempo.

Inserida por danmelga

⁠Escrever, pra mim, é igual respirar, de vez em quando eu percebo e me dou conta de que tô fazendo.

Inserida por danmelga

⁠Às vezes eu durmo tarde trabalhando no sonho.

Inserida por danmelga

⁠Ainda bem mesmo que eu tô preso. Com tanta liberdade, ninguém sai ileso.

Inserida por danmelga

⁠De vez em quando eu me perco perambulando dentro da minha mente.

Inserida por danmelga

⁠Minha psicóloga me perguntou quando que eu relaxo...

Inserida por danmelga

⁠Eu tentei falar, passaram várias opções na minha mente do que eu poderia ter falado, mas eu não disse nada.

Inserida por danmelga

⁠Ultimamente tenho refletido sobre os lugares que eu vou... Se o lugar que eu for frequentar, com as pessoas que provavelmente estarão lá, pode ter o potencial de me deixar pior do que quando eu estava me sentindo antes de sair de casa, já não vale a pena. E, se a maioria dos lugares está cheio de banalidades, portanto, não são todos os lugares em que eu posso ir.

Inserida por danmelga

⁠Se eu permitisse, talvez desse para perdoar. Mas eu não permito, portanto não perdoo.

Inserida por danmelga

⁠Deus perdoa porque ele permite. Eu não permito. Portanto, eu não perdoo.

Inserida por danmelga

⁠O jeito que eu me tornei, e as atitudes que eu tomo hoje, acho que no fundo são um pedido de ajuda mesmo. Porque eu não aguento, de verdade, viver nesse mundo. Eu só sobrevivo da forma que dá. Da forma que eu mesmo encontrei. E eu vou tentar me apoiar nela até o dia em que eu partir.

Inserida por danmelga

⁠Denunciar é fazer o que eu acredito, e pensar o que eu penso.

Inserida por danmelga

⁠Eu quase não leio, eu escrevo meu livro.

Inserida por danmelga

⁠A SEMENTE

Certa vez, quando eu passava por um momento muito difícil, sonhei que seria operado do coração. Angustiado, eu pensava que não sobreviveria à operação. Não sei como fui parar ali, por quais caminhos andei ou fui levado. Sabia apenas que haveria uma operação e eu era o paciente a ser operado.
De repente, adentra a sala de cirurgia o cirurgião. Ao vê-lo, meu medo desaparece, cheguei até a sorrir... Pois o médico que me operaria era nada mais nada menos do que o poeta Fernando Pessoa!
No princípio, achei estranho. Mas depois entendi que fazia sentido ser um poeta o cirurgião de um coração angustiado.
Sem demora, o cirurgião-poeta abriu meu peito, mas não com bisturi: não sangrou, nem houve dor. Ele enfiou uma das mãos, porém não foi suficiente. Somente as duas mãos do poeta conseguiram tirar meu coração do peito.
"Seu coração está pesado como um paralelepípedo! Preciso extrair o que lhe pesa", diagnosticou o cirurgião-poeta. “O que lhe pesa não é coisa física, o que lhe pesa é a mágoa com o passado, a decepção com o presente, o medo do futuro e a descrença nos homens”, disse-me ele enquanto extraía tudo isso.
Quando olhei para a mão do poeta, meu coração estava minúsculo, parecendo uma semente salva de um fruto que perecia. Indaguei: “poeta, com esse coração pequenino como vou sobreviver!?”
O cirurgião-poeta então respondeu, terminando sua arte, sua “clínica”: “Ele está assim pequeno porque deixei apenas o coração da criança.”
Após ouvir isso despertei, e não apenas daquele sonho. Ainda deitado, olhei para a janela: já amanhecia. Queria registrar o sonho e me virei para procurar caneta e papel. Então, algo que estava sobre meu peito caiu ao meu lado na cama, era um livro que adormeci lendo: “O Eu Profundo e os outros Eus”, de Fernando Pessoa.

"As terapias verbais me terapeutam." (Manoel de Barros)

Elton Luiz Leite de Souza

Nota: A crônica costuma ser erroneamente atribuída ao poeta Manoel de Barros.

Inserida por pensador

"⁠Eu nunca saio de casa desarmado. Levo sempre comigo o meu melhor sorriso. Faça sol ou faça chuva, se chover levo também um guarda chuva... SORRIA..."

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