Eu sou aquela q Mesmo Triste Sorri
Quem conheceu a mais exigente das paixões, aquela cuja duração é cada dia abreviada pela idade, pelo tempo, por uma doença mortal, por algumas das fatalidades humanas, compreenderá os tormentos de Eugênia.
De onde vinha, pois, aquela insuficiência da vida, aquêle apodrecimento instantâneo das coisas em que se apoiava?... Mas se existia, fôsse onde fôsse, um belo e forte, uma natureza valorosa, cheia ao mesmo tempo de exaltação e de requintes, um coração de poeta com forma de anjo, lira com cordas de bronze, desferindo para o céu epitalâmos elegíacos, por que acaso não encontraria ela? Que impossibilidade! Nada, afinal, valia a pena procurar-se; tudo mentia! Cada sorriso ocultava um bocejo de enfado, cada alegria uma maldição, todo prazer o seu desgôsto, e os melhores de todos os beijos não deixavam nos lábios senão uma irrealizável ânsia de voluptuosidades mais intensas.
Mas é tempo de tornar aquela tarde de novembro, uma tarde clara e fresca, sossegada como a nossa casa.
Aquela relutância em ceder, mas aquela vontade do grande abraço. Ela se abraçava a si mesma com vontade do doce nada.
Médico e o monstro da solidão
Era “neuro”, como dizem. Já nem sabia mais se queria aquela profissão porque não tinha escolhido a medicina para “salvar pessoas” e sim para “salvar sua conta bancária”. Trabalhava que nem um condenado para tirar 6, 7 paus por mês, o que não era péssimo mas estava longe de ser enriquecedor. Pra piorar, não agüentava mais a vida real com toda aquela galera doente e queria virar cineasta.
Ela era “neuro” também, como dizem também. Já estava no décimo ano de terapia e continuava igual, fazia parte da sua alma, não tinha jeito. Era poeta, tinha até um site onde vomitava textos pesados e sem rima. Detestava os poetas tuberculosos que tinha estudado para o vestibular.
Em comum, além da abreviação, eles tinham a vontade de deixar de ser singular. Foi aí que ele, um dia, depois de tomar banho e não ter vontade nem de se vestir (pra quem?), digitou no google a palavra “solidão”. Caiu direto no site da garota neurótica. Era uma poesia que se chamava “solidão o cacete”.
Essa internet expõe mesmo as pessoas, ele pensou. Ainda bem, ele pensou quando viu a foto dela e achou a mistura daquele texto com aquele rosto algo merecedor de mais exposição:
-Ei, figura, tudo bem? Caí aqui no seu site, nessa noite quente por fora e fria por dentro. Sou neurocirurgião, posso abrir sua cabeça. Não que você seja limitada.
Ela, que não estava acostumada a responder esse tipo de e-mail (sua mãe moderna sempre dizia “naum tc com estranhos”), resolveu abrir uma exceção porque achou o máximo falar com um neurocirurgião e também porque pensou que ele devia ganhar bem:
-Ei, figura, tô precisando muito que alguém me faça uma lavagem cerebral. Conta mais.
-Só se for ao vivo.
-Fechado.
Se encontraram na Fnac da Paulista, ele era alto demais pro gosto dela, ela baixa demais para o dele. Foto engana. E o pior é que nem o papo manteve-se à altura do esperado.
-Sabe, sou louca. Odeio o mundo.
-Você é mais normal do que imagina.
-Nunca saí com um fã.
-Isso não é um encontro.
-Eu sou feia?
-Linda, mas não faz meu tipo.
-Ótimo, uma amizade dura mais que um amor, nunca mais vamos sofrer de solidão.
Ela foi falsa com as palavras cheias de rapidez empolgada, ele com o consentimento cheio de sorrisos encantados. Conversaram amenidades, comeram pão de queijo, falaram mal de um casal freak que se beijava na frente de crianças, ensaiaram um beijo desconexo para manter viva a chama do teatro e não decepcionar a tarde que se despedia esperançosa, desceram as escadas rolantes e deram graças a Deus quando tudo acabou.
Por trás daquele e-mail morava o homem da vida dela, sensível, engraçado e charmoso. Ela não podia perdoá-lo por não ser ele. Por trás daquele e-mail morava uma loira gigante, corpulenta e que fala “cacete”, aquela menina metida a intelectual merecia a morte.
MARIA, AQUELA QUE DESATA OS NÓS
Santa Maria, cheia da presença de Deus, durante os dias de tua vida aceitastes com toda a humildade a vontade do Pai, e o maligno nunca foi capaz de te envolver com suas confusões.
Junto a teu Filho, intercedes por nossas necessidades e, com toda paciência, nos destes o exemplo de como desenrolar as linhas de nossa vida.
E ao se dar para sempre como nossa Mãe, pões em ordem e fazes mais claros os laços que nos unem ao Senhor.
Santa Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, tu que com coração materno desatas os nós que entorpecem nossa vida, te pedimos que recebas em tuas mãos o (a).............., e que o (a)................ livre das amarras e confusões com que o(a) castiga aquele que é nosso inimigo.
Por tua graça, por tua intercessão, com teu exemplo, livra-nos de todo mal, Senhora Nossa, e desata os nós que impedem de nos unirmos a Deus, para que, livres de toda confusão e erros O louvemos em todas as coisas, coloquemos n'Ele nossos corações e possamos servi-Lo sempre através dos irmãos.
Uma história qualquer
Na imensidão do universo, foi onde deixei meus maiores sentimentos
Afinal a troca não é algo cogitavel, muito menos algo a se superar.
Pois na imensidão do universo deixei o meu sorriso mais sincero
Nos meus sonhos é onde te vejo, Confesso não da maneira que gostaria, Mas você um dia me disse que eu me conformaria com sua ausência mas, acho que você estava errada pois, você me levou um pedaço meu, Me disse tmb que por mais que ficassemos um tempo sem nos falar, sempre poderíamos nos encontrar no nosso paraíso, Onde era qualquer lugar que você estivesse. um dia me peguei pensando em nossos momentos juntos, E eu percebi que, eu tenho inveja de como você é feliz sem mim, seria egoísta da minha parte querer poder te sentir novamente?
Triste quando uma pessoa não sabe o que fazer com o frio na barriga e decide esfriar também o coração.
Era uma vez uma choupana que ardia na estrada; a dona – um triste molambo de mulher, – chorava o seu desastre, a poucos passos, sentada no chão. Senão quando, indo a passar um homem ébrio, viu o incêndio, viu a mulher, perguntou-lhe se a casa era dela.
– É minha, sim, meu senhor; é tudo o que eu possuía, neste mundo.
– Dá-me então licença que acenda ali o meu charuto?
Culpo minha pobre e velha mãe e meu magro e triste pai, por me jogarem na vida e ousadamente me colocarem o nome de Raul. Eis-me!
Culpo ao meu próprio escárnio de repetir três vezes o mesmo erro, se é que qualquer um desses três tenham a mesma lucidez dilacerante do que é a dor do absurdo do ser.
Nada é mais que um nada mergulhado no oceano de uma dor de chibata chamada Deus! Que este tenha o meu perdão.
Só peço que um raio de amor venha do espaço, e blind as três para que a escuridão da santa divina ignorância lhes vedem a visão do apocalipse, amém!
Talvez a felicidade apareça no momento em que você está mais triste. Talvez seja o modo da vida dizer: “A felicidade vale a pena, então, depois de todos esses obstáculos, ela é sua, aproveite e cuide bem dela para o resto da vida.”
É triste saber que falta alguma coisa e saber que não dá pra comprar, substituir, esquecer, implorar. É triste lembrar como eu ria com ele.
Nota: Trecho de Link
Ando tão triste que às vezes me jogo na cama, meto a cara fundo no travesseiro e tento chorar. Claro que não consigo.
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