Eu sou aquela q Mesmo Triste Sorri
Te desejo uma fé enorme, em qualquer coisa, não importa o quê, como aquela fé que a gente teve um dia, me deseja também uma coisa bem bonita, uma coisa qualquer maravilhosa, que me faça acreditar em tudo de novo, que nos faça acreditar em tudo outra vez.
Sabe aquela mulher super equilibrada? Que nunca te cobra nada? Super segura, nada ciumenta e calma?
Ela tem outro.
Motivação para a vida
Talvez você esteja preocupado demais,
desanimado com essa ou aquela situação.
Vivendo sob grande tensão.
Sem saber por onde ir ou como fazer.
Pois vou lhe dar alguns motivos para melhorar.
Mesmo sem grandes recursos financeiros,
mesmo sem médico, sem analista e sem dor.
1) Inspire-se!
Leia um bom livro.
Assista a um bom filme, ou um programa educativo na TV.
Veja uma boa peça teatral, participe.
E como descobrir se o livro, o filme, o programa ou a peça são bons?
Só lendo, assistindo, vendo, procurando…
O bom do conhecimento é que ele não ocupa espaço.
Podemos carregar malas e malas de conhecimento.
Sempre haverá uma língua nova para aprender.
Boas ideias não surgem do nada,
surgem do que conhecemos.
2) Motive-se!
A motivação vem do reconhecimento pessoal.
Sabe aquela medalhinha que você ganhou no pré?
Aquela promoção no trabalho?
O elogio da sua mãe quando te viu arrumado?
Tudo é motivo para alegrar a alma.
Não fique pensando no que não tem.
Agradeça pelo que já conquistou.
Ainda que seja uma simples caixa de lápis de cor.
Com ela, dá para desenhar o mundo.
3) Apaixone-se!
Decida-se pelo que realmente te dá prazer.
Não faça grandes projetos com o que não te dá alegria.
Que adianta a bela profissão na alma vazia?
Melhor ser aquilo que idealizamos,
que viver um sonho furado de outra pessoa.
Apaixone-se pelo seu cheiro, pela sua palavra.
Coloque amor em cada gesto, em cada ato.
A vida naturalmente recompensa o amor com mais amor.
4) Não se compare!
Nem a nada, nem a ninguém. Pegue uma Biografia e use como inspiração e não como comparação. Você é peça única!
5) Acredite.
Se você é ateu, acredite no seu poder de realizar. Se tem religião, ou simpatia por uma, acredite no seu “Deus”, mas não deixe de criar. Não espere que uma oração vá fazer o que precisa ser feito. A carne em cima da mesa não vai ficar pronta com a sua fé, mas ela pode temperar ainda mais o alimento com a determinação. Acreditar é ter o poder de transformar o que parece impossível.
6) Respeite-se!
Quando encontramos um lugar muito limpo, seja onde for,
não jogamos papel no chão, e cuidamos de não sujar o recinto.
A limpeza por si só já exige respeito, nem precisa de vigia.
Assim também deve ser a sua apresentação.
Limpa, serena e, ao mesmo tempo, forte e determinada.
Não apareça com cara de fraqueza, de “coitadinho”.
Quanto mais coitadinho, mais as pessoas pisam.
7) Admita os erros!
Errou?
Peça desculpas e recomece.
Não fique procurando desculpas e nem culpados.
Seja humilde para reconhecer uma falha.
Aprenda com os erros e recomece com mais certeza.
O erro é uma forma de ensino poderosa.
8) Tenha sonhos para realizar!
A vida sem sonhos, sejam eles pequenos ou enormes,
não tem a menor graça.
Por isso, a cada nova conquista, coloque uma nova meta.
Trace planos para o dia, para a semana, este mês.
Para este ano e os próximos 10 anos.
9) Movimente-se!
Ficar parado é enferrujar a alma, o corpo e a mente. Saia de casa, caminhe. Troque o elevador e escadas rolantes pelas escadas. Faça algum trabalho braçal, varra o quintal. Mexa-se, pois até as pedras rolam.
10) Cultive a paz!
A vida já é tão difícil e cheia de problemas, então, não arrume mais. Não se meta na vida dos outros. Não queira fazer por alguém o que ela tem que fazer. Não se meta em fofocas. Não conte seus segredos. Não queira saber de segredos dos outros. Cuide da sua vida como se fosse um tesouro. Revele apenas o que precisa ser revelado, o resto, deixe no ar.
“A paz, por duras conquistas, fúlguras em ti como uma estrela, no entanto, não desista nunca, de lutar para mantê-la. (J.Da Mata – Estrela da Paz)
É tempo de cultivar a serenidade na sua vida. Seja aos 15 ou aos 100 anos. Sempre é tempo de olhar para o dia e abençoando-o dizer: hoje eu vou ser muito mais feliz!
É aquela velha história. Amor, pra mim, só dura em liberdade. Nasci pra ser livre e – quem quiser- que me deixe assim.
Será que eles sabem que aquela garota ali no canto da mesa, de decote, de bolsa da moda, rindo pra caramba, contando mais uma de suas aventuras vazias e descartaveis, acorda todos os dias pensando: o que eu realmente quero com essa vida? Como faço pra ser feliz?'
Envelhecer
Envelhecer é o único meio de viver muito tempo.
A idade madura é aquela na qual ainda se é jovem, porém com muito mais esforço.
O que mais me atormenta em relação às tolices de minha juventude não é havê-las cometido... e sim não poder voltar a cometê-las.
Envelhecer é passar da paixão para a compaixão.
Muitas pessoas não chegam aos oitenta porque perdem muito tempo tentando ficar nos quarenta.
Aos vinte anos reina o desejo, aos trinta reina a razão, aos quarenta o juízo.
O que não é belo aos vinte, forte aos trinta, rico aos quarenta, nem sábio aos cinquenta, nunca será nem belo, nem forte, nem rico, nem sábio...
Quando se passa dos sessenta, são poucas as coisas que nos parecem absurdas.
Os jovens pensam que os velhos são bobos; os velhos sabem que os jovens o são.
A maturidade do homem é voltar a encontrar a serenidade como aquela que se usufruía quando se era menino.
Nada passa mais depressa que os anos.
Quando era jovem dizia:
“Verás quando tiver cinquenta anos”.
Tenho cinquenta anos e não estou vendo nada.
Nos olhos dos jovens arde a chama, nos olhos dos velhos brilha a luz.
A iniciativa da juventude vale tanto a experiência dos velhos.
Sempre há um menino em todos os homens.
A cada idade lhe cai bem uma conduta diferente.
Os jovens andam em grupo, os adultos em pares e os velhos andam sós.
Feliz é quem foi jovem em sua juventude e feliz é quem foi sábio em sua velhice.
Todos desejamos chegar à velhice e todos negamos que tenhamos chegado.
Não entendo isso dos anos: que, todavia, é bom vivê-los, mas não tê-los.
Custava-lhe esforço aquela decência tranqüila, aquela face calma - nervosa, no cansaço da noite mal dormida, da luta inglória contra o desejo em brasa do seu ventre. Por fora água parada, por dentro uma fogueira acesa.
Não poderás encontrar nenhuma paixão se te conformas com uma vida que é inferior àquela que és capaz de viver.
Fecha e deixa solto...
Se você não aguenta mais ouvir aquela mesma ladainha de sempre seja do/da teu/tua namorado(a), marido (esposa), rolo, ficante ou caso, aquele questionamento irritante e initerrupto do tipo:
- "Onde foi?"
- "Onde estava?"
- "Por que não ligou?"
- "Não me disse que foi... "
- "De quem é esse número?"
- "Liguei e você não me atendeu... "
- "Eu vi que você olhou para ela (e)"
- "A que horas você chegou?"
QUER UMA SOLUÇÃO? Os apaixonados precisam aprender a lidar como os flanelinhas.
Como???
O flanelinha te orienta a estacionar num lugar e diz: FECHA E DEIXA SOLTO!
É simples assim... Esse é o segredo para fazer teu relacionamento durar mais que três semanas.
FECHA (sim, um relacionamento fechado, fiel e bacana), mas DEIXA SOLTO.
Possibilite uma manobra ou encaixe, mas nunca puxe o freio de mão. A saída é flexibilizar!!!
Gente fina, é aquela que é tão especial, que a gente nem percebe se é gorda, magra, velha, moça, loira, morena, alta ou baixa. Ela é gente fina, ou seja, está acima de qualquer classificação. Todos a querem por perto.
Tem um astral leve, mas sabe aprofundar as questões, quando necessário. É simpática, mas não bobalhona. É uma pessoa direita, mas não escravizada pelos certos e errados:
sabe transgredir, sem agredir. Gente fina é aquela que é generosa, mas não banana.
Te ajuda, mas permite que você cresça sozinho.
Gente fina diz mais sim do que não, e faz isso naturalmente, não é para agradar. Gente fina se sente confortável em qualquer ambiente: num boteco de beira de estrada e num castelo no interior da Escócia. Gente fina não julga ninguém - tem opinião, apenas. "Um novo começo de era, com gente fina, elegante e sincera".
O que mais se pode querer? Gente fina, não esnoba, não humilha, não trapaceia, não compete e, como o próprio nome diz, não engrossa. Não veio ao mundo pra colocar areia no projeto dos outros. Ela não pesa, mesmo sendo gorda, e não é leviana, mesmo sendo magra. Gente fina é que tinha que virar tendência. Porque, colocando na balança, é quem faz toda a diferença.
Declaração de amor
Tentei dizer o quanto te amava, aquela vez,
baixinho, mas havia uma grande berreira,
um enorme burburinho e, pensado bem,
o berçário não era o melhor lugar.
Você de fraldas, uma graça, e eu pelado lado a lado,
cada um recém-chegado, você sem saber ouvir,
eu sem saber falar.
Tentei de novo, lembro-me bem, na escola.
Um PS no bilhete pedindo cola interceptado
pela professora como um gavião.
Fui parar na sala da diretora e depois na rua
enquanto você, compreensivelmente, ficou na sua.
A vida é curta, longa é a paixão.
Numa festinha, ah, nossas festinhas, disse tudo:
"Eu te adoro, te venero, na tua frente fico mudo"
E você não disse nada. E você não disse nada.
Só mais tarde, de ressaca, atinei.
Cheio de amor e Cuba,
me enganei e disse tudo para uma almofada.
Gravei, em vinte árvores, quarenta corações.
O teu nome, o meu, flechas e palpitações:
No mal-me-quer, bem-me-quer, dizimei jardins.
Resultado: sou persona pouco grata corrido a gritos de
"Mata! Mata!" por conservacionistas, ecólogos e afins.
Recorri, em desespero, ao gesto obsoleto:
"Se não me segurarem faço um soneto"
E não é que fiz, e até com boas rimas?
Você não leu, e nem sequer ficou sabendo.
Continuo inédito e por teu amor sofrendo.
Mas fui premiado num concurso em Minas.
Comecei a escrever com pincel e piche num muro branco,
o asseio que se lixe, todo o meu amor para a tua ciência.
Fui preso, aos socos, e fichado.
Dias e mais dias interrogado:
era PC < PC do B ou alguma dissidência?
Te escrevi com lágrimas, sangue, suor e mel
(você devia ver o estado do papel)
uma carta longa, linda e passional.
De resposta nem uma cartinha
nem um cartão, nem uma linha!
Vá se confiar no Correio Nacional.
Com uma serenata, sim, uma serenata
como nos tempos da Cabocla Ingrata me declararia,
respeitando a métrica.
Ardor, tenor, a calçada enluarada...
havia tudo sob a tua sacada
menos tomada para guitarra elétrica.
Decidi, então, botar a maior banca no
céu escrever com fumaça branca:
"Te amo, assinado..." e meu nome bem legível.
Já tinha avião, coragem, brevê tudo para
impressionar você, mas veio a crise, faltou o combustível.
Ontem você me emprestou seu ouvido e na discoteca,
em meio do alarido, despejei meu coração.
Falei da devoção há anos entalada e você
disse "eu não escuto nada".
Curta é a vida, longa é a paixão.
Na velhice, num asilo, lado a lado em meio a um silêncio
abençoado direi o que sinto, meu bem.
O meu único medo é que então, empinando a orelha com a
mão, você me responda só: "Heim?"
Pertencia àquela espécie de gente que mergulha nas coisas às vezes sem saber por quê, não sei se na esperança de decifrá-las ou se apenas pelo prazer de mergulhar…
Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade.
Quando você é realmente importante para alguém, aquela pessoa sempre vai ter um tempo para você. Sem desculpas, mentiras e sem promessas quebradas.
Não há pedido de desculpa que nos faça esquecer o passado. Sempre fica aquela pontinha de insegurança ou aquele pé atras, porque infelizmente confiança é algo que não pode ser remendado.
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