Eu Sou
A indiferença dela é tamanha que, às vezes, eu me pergunto: - Será que ela acha que sou aquele professor que lhe dava notas baixas?
Sou aquele que tanto faz, tanto fez.
Tanto faz se estou sozinho, tanto fez se estou rodeado de gente.
Tanto faz se faço falta, tanto fez se já fiz falta um dia.
Não sou apenas frio, só me fechei pro sofrimento.
Pra que sofrer, se o melhor da vida é ser feliz.
Não importa se é sozinho.
Escrevo por instinto e não por razão
Sou aquele animal ferido por uma lança
acuado, revolto, inflamado
Com sua língua lambe a ferida
Sorve seu próprio sangue
A palavra é meu sangue
Escrevê-la é minha língua
Passageiro sem destino
Sou aquele tipo de gente que insiste, que vê o que não existe...
sou triste.
Sou aquele tipo de gente que não desiste, que espera, que labuta...
vivo na luta.
Sou aquele tipo de gente que persiste, que não para, que continua...
vivo no mundo da lua.
Sou aquele tipo de gente que você ama, que você quer, que não cansa de procurar...
trago a esperança no olhar.
Espero o que não existe,
sou triste.
Encontre o que você quer,
em mim - sua mulher.
Passageiro clandestino, sou eu o seu destino!!
No fundo ainda sou aquele garoto,
Que sonhava em ser herói,
Salvar a ninfa, abater o nefasto,
Um garoto com um hobby que não dói.
O Mito que o Mundo não Conheceu
No fundo ainda sou aquele garoto,
Que sonhava em ser herói,
Salvar a ninfa, abater o nefasto,
Um garoto com um hobby que não dói.
Entretanto, a ninfa não me quis,
Mas ainda nos trombamos,
Nossos olhos se fitam, ela diz:
Como vão os seus planos ?
Respondo: vão bem e vós ?
Completa: eu também.
A isso se resume o veloz
Contato apaixonante que a gente tem.
Sou o sapo que não foi beijado,
Um sapo desencantado.
Já o nefasto, subestimei-o;
Se promoveu e saiu.
Quando foi transferido
Do departamento, gargalhou e riu.
Encerrou-se aí o grande confronto.
O heroísmo me levou a um cortiço,
Afastado, mal localizado, onde me entoco.
Pago aluguel do buraco,
Prestes a ser interditado,
Saio ou serei despejado.
Recebo um salário mirrado,
Similar a infiltração na parede de onde esquivo.
Deleito-me nos passeios de coletivo.
O contrário de deslumbrante,
Até que seria um título instigante:
“O mito que o mundo não conheceu”
Ele não viveu feliz para sempre, mas viveu.
Sou aquele homem que te acorda, lhe fazendo cócegas e perguntando se dormira bem, acompanhado de um café da manhã e um sorriso transbordante de felicidade.
Eu não sou aquele que promete alegria, ou algo parecido com isso para depois não dar... Sou o que quando te pede para entrar na sua vida, é realmente para te fazer viver...uma mistura de inúmeras coisas vivem em mim que farão de seu coração o mais feliz, deste mundo não sei, mas do nosso sim...E as sequelas do passado, essas eu não prometo que você as irá esquecer, mas tempo é que não te darei para te lembrares delas...
Eu sou assim, e isso tudo sou eu...
Não tenho tempo para pensar no que deixou ou não de suceder...
Se jogue em mim, e vamos viver.
A minha felicidade não é de cá deste mundo;
Este mundo é tão pequeno, que não me pode dar tamanha felicidade;
Eu acrescento nele a felicidade, sem nada em troca;
Cada alma vivente prova próxima de mim a verdadeira felicidade, e não fragmentos dela;
O meu sorriso é a mais perfeita equação matemática;
O meu falar, um poetar para os ouvidos certos;
A minha gargalhada, uma verdadeira filosofia;
Não sou daqui, não se espantem se não me entenderem, não procuro que me entendam;
Ofélia.E.M
Padrões Poemia ll de Susatel
...in, um viver incomum
Menino do Vale
Lembra-se de mim?
Sou aquele garoto do Vale
Que te recebeu
Com honras de Estado
Que satisfez nas suas
Vaidades e caprichos
Talvez tenha esquecido
De tudo isso por quê?
Mas a memória talvez
Seja sempre eletiva
Aquece o presente e
Despreza o passado
Mas a vida é sempre
Assim, cheio de medos e
Surpresas
O mundo gira e
Logo, suas vaidades
Se transformarão em pesadelo
Sou aquele tipo de pessoa que quando não me conhecem querem distância e me acham insuportável, mas aí vem a contravenção das coisas, quando me conhecem grudam como chiclete, acabam fazendo as mesmas coisas que eu, duvido não sorrir quando está do meu lado, sou bruta e desbocada, falo alto e sou diferente de todo mundo, aquela mistura de nem menina nem mulher, sem paciência e sem meio termo, não consigo esperar e odeio frescura. Sou melhor amiga mas sou melhor inimiga, quando eu gosto, gosto, pronto e acabou, mas quando abuso...(...) gosto de ajudar e ser útil mas se frescar mando tomar no c#.
Quem desfaz amizade comigo é porque não presta ou é cheio de mimimi, só os fortes me acompanham os fracos saem reclamando, não tenho as coisas por "sorte" até nem acredito nela, nem tenho tudo porque mereço, o coração é coisa que o homem não sonda e nem conhece mas quer dar o parecer daquilo que acha que é, nunca fui chamada de menina bonitinha, sempre fui conhecida como doida, mas eu sei que no final você ama essa doida aqui rsrsrsrs. Me tornei em coisas que sempre quis ser, ainda tenho muito a construir, nunca fui besta pelas coisas que tenho porque tudo é vaidade e tudo passa, tenho ciúmes até de um friso porque sei como é difícil ter as coisas, me amo intensamente e não existe mulher mais bela do que eu, se eu não me amar primeiro quem vai? agradeço tudo o que tenho, mas ainda me faltam tantos,
Nunca esqueço quem me ajuda mas também não esqueço os que me traem, nunca quis ser comparada, sempre fui do contra, quando acham que sou aí é que se enganam, então assim vou indo, no mundo do meu jeito de ser que quem entra gruda como chiclete e quando vai embora chora pra voltar.
#Oi...
Não sei se recorda...
Isso já não me importa...
Sou aquele menino sozinho...
De poucos amigos...
E por tantos rejeitado...
Achei que seria...
Boa idéia...
Em um belo dia...
Me declarar a você...
Passei pelo medo...
Tirei do peito...
O coração...
Escrevi uma carta...
Perfumei...
Não assinei...
Na madrugada...
Muro pulei...
Em sombras andei...
Sob estrelas, me esquivei...
Escondido na emoção...
Nas sombras deixei...
A declaração de amor...
E você, o que fez?
Leu...
Curioso ficou...
Sem saber quem lhe escreveu...
Porém, desconfiou...
Me procurou...
Confessei...
E me amou...
Mas, o tempo passa...
E passou...
Cansou...
Não cansei...
Ainda lhe amo...
Ainda lhe quero...
Ainda me tira o chão...
Me faz me sentir criança...
Cheio de esperança...
Ainda sinto seu olhar...
A me procurar...
Olho também...
Retribuo...
Dessa vez...
Que deve procurar quem?
Sandro Paschoal Nogueira
Presença
Sou aquele silêncio que não pesa,
mas acolhe.
O olhar que não julga,
mas entende.
Chego sem pressa,
sentando ao teu lado com alma leve
e coração atento.
Não trago respostas prontas,
mas perguntas que despertam.
Meu toque é palavra mansa,
meu tempo é o teu tempo.
E mesmo quando calo,
estou inteira em ti.
Sou presença.
Sou porto.
Sou o agora que te vê —
sem máscaras,
sem pressa,
sem medo.
Um reencontro no abraço guardado,
Um sorriso que brilha, um tempo esperado.
Sou aquele que empinava pipa na rua,
Que jogava bola descalço, sob a luz da lua.
Nas festas de casa, com irmãos e primos dançando,
Lembrando os anos oitenta — e ainda dançando!
Um poema sobre a solidão
Sou aquele amigo esquecido,
O que fica para trás na calçada
E que o amor nunca encontrou.
Sou uma biblioteca solitária
Em meio às prateleiras,
Um pequeno príncipe a sonhar.
A rosa que tanto cuidei, um dia desapareceu.
Talvez eu a tenha sufocado demais,
Talvez ela estivesse cansada,
E seus espinhos não quisessem me machucar.
Sou um pintor triste,
Canto sobre o viver e pinto a beleza da vida,
Mas os campos de girassóis parecem diferentes hoje.
Eu tentei dar a você um pouco de cor,
Mas o pincel acabou manchando seu sorriso.
E como doeu não poder repetir o que foi feito...
De esboço a esboço,
Nada pareceu perfeito.
Eu sou as paredes de madeira que me cercam,
Tentando encontrar um raio de sol que me esquente.
Mas ainda sou esquecido...
E é tão frio aqui...
Vivo nas sombras do que foi ou poderia ter sido.
Trago no peito uma rosa que nunca desabrochou,
Não por falta de sol,
Mas porque ninguém ficou tempo o bastante
Para ver o seu vermelho nascer.
Sou aquele que foge tanto dos vivos como dos mortos. Caçado por saqueadores. Assombrado por aqueles que não pude proteger. Assim eu vivo nessa terra. Reduzido a um único instinto: sobreviver.
O demônio de olhos preto
respondeu o espelho oras quem És Tu
O homem respondeu sou aquele que esse espelho costumava refleti, Então o espelho lhe disse porque não reflete mais...O homem com seus olhos quase fechando e sua voz tremula, respondeu as cores e sabores se perderam para esses enormes olhos negros.
Então o espelho deu uma enorme gargalhada e respondeu moço, você está ficando louco!...O homem assustado perguntou ao espelho porque achas isso.
Foi então que um enorme silencio tomou o lugar...e foi assim que o homem descobriu a resposta ele estava falando consigo mesmo,e os olhos negros no espelho eram seus próprios olhos refletindo na escuridão.
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