Eu Sonho o que eu quero Pedro Bandeira
A minha Bandeira Nacional
leva o teu nome
meu magnífico Pau-Brasil,
As tuas sementes de amor enfeitam,
tingem com beijos
e os corações sempre inundam
de amor, paixão e contentamento.
Bandeira do Bicentenário
Deste pequeno rincão
de Santa Catarina
que se chama Rodeio
com o mesmo espírito
da primeira amorosa
Bandeira da Independência.
Com o verde do Pico
do Montanhão como
representação
da vegetação brasileira
versejo com o meu
nacionalismo romântico.
Com o amarelo o ouro
do Sol que beija as matas
e as riquezas que muitas
delas não estão
nas profundezas da terra:
(umas se arrastam, nadam,
têm asas e outras quatro patas).
Com o azul da Amazônia
oceânica, com a cor
do nosso céu aberto
e dos nossos rios brasileiros
que escrevem o Poemário Nacional
regando lavouras de amor,
proporcionando o sustento
e perpetuando a vida.
Com o branco que aqui
se escreve perene
o desejo de paz terrenal
de vinte e sete estrelas,
Por mim, por ti e por nós:
a Bandeira do Bicentenário
em ondeamento
transbordando votos
de Ordem e Progresso
por estes dois séculos.
Ninguém pode pisar
na Bandeira do meu País
cantando, dançando
e em nenhuma hipótese;
A Bandeira do meu País
e sagrada como a poesia
que a liberdade prega.
Defendo as tradições
da minha Pátria,
de muitas outras
e da nossa América Latina.
Em mim também
vive o Libertador
em cada reclamo pelo General,
pela tropa, pelo velho
tupamaro e por paisanos
que tenho feito com ardor.
A bandeira vermelha
foi hasteada junto ao sol
na cúpula sagrada
da mesquita de Jamkarān,
Depois do brutal crime
o Império perdeu
a sua última cartada sã.
O ataúde do General
Soleimani passou
por mim e nem
o tempo esquecerá,
E ao Império
ninguém perdoará.
A dança do Deus da Guerra
ao blues do fim do mundo
não há quem não
esteja farto de escutar,
Pedindo em oração
a Deus para Israel
se livrar das garras
do Império e se libertar.
O lado considerado
mais fraco da história
nunca mais há de se livrar
e nunca irá emancipar;
Os povos deveriam
se unir para rechaçar
qualquer sinal de guerra
que o Império vier
a se manifestar.
Vejo o mundo em um
momento crucial,
Há quem ofende o outro
por selvagem para
intimidar quem não
convive com ditadura
como se fosse algo
corriqueiro e normal;
É vendo o giro do mundo
que encontro força
para seguir pedindo
pela liberdade dos povos,
da tropa e do General.
Uma vergonha
Que na vida
Não passarei:
É a de prestar
Continência
À bandeira
Do Império
Porque nasci
Descalça,
Brasileira
E ao poder
Não me
Agarrarei,
Na minha
Áurea tenho
O hemisfério.
Não repito
Lema do
Passado,
Não aplaudo
Quem entoa
Tão pesado
Fardo exaurido:
'Brasil ame-o
ou deixei-o',
Na minha
Alma tenho
O indígeno
E o mistério.
No meu peito
Está escrito
Com o brilho
Das estrelas
Do céu da Pátria,
Com o verde
Das matas,
Com o amarelo
Das nossas
Riquezas,
E com o
Amazônico
Azul do mar
Que com toda
A mística
Consigno:
Brasil ame-o
ou ame-o.
Alguns reaprenderam a cantar o Hino Nacional e resgataram
o apreço pela nossa Bandeira. Agora ensinem a cantar o Hino Nacional com a mão no coração!
No ar peguei a sua
bandeira carregada
pela ventania,
Nunca dei para trás
no meu juramento
de ser o teu último
soldado na trincheira
em plena névoa fria.
O meu véu levo com
orgulho em rebento
mesmo que a noite
esteja sem céu aberto,
Porque quem ama
não mede esforços
e jamais se queixa.
Trago os pontos que
unem os meridianos
e nossos paralelos,
Nós nos apaixonamos
sem querer ou prever;
e assim carregaste-me
inteira e para dentro.
Como a Lua sublime
dos teus sonhos
e tua gentil estrela,
Sou a camponesa
das colinas que espia
tímida os teus passos,
porque por ti anseia
e notícias tuas espera.
Folia de Reis
O festeiro prepara os corações
para a chegada da bandeira
cantando uma toada
que será acompanhada
pelo coral de foliões,
Desta vez sou eu a bandeireira
escoltada pelos bastiões,
É Folia de Reis, meu amor,
você não tem ideia que
a festa para mim é você.
Você vem vindo atrás
de mim com o seu outro
companheiro Marungo
para espantar Herodes,
Nem esta fantasia de palhaço
oculta o teu olhar de ouro
típico de quem está apaixonado.
Logo atrás de nós vem
vindo o mestre, o contramestre,
os músicos, os três Reis Magos
e os garbosos alferes,
É Folia de Reis, meu divino bem,
o teu aroma de Mirra
o meu ser inteiro derrete,
na tua mão ainda hei
de ser incenso aceso
que por nada se consome,
escuto o teu coração batendo
e chamando pelo meu nome.
Andava tão distraído que nem percebia os cabelos embranquecendo. Não tinha tempo para olhar o mar e agora jazia sem tempo pra mais nada...
Certamente os dias passarão. Só não nos é tão certo saber, como passaremos uns dias, pensando naqueles outros, que deixamos passar em vão...
Essa canção me faz lembrar você. Me remete ao tempo em que meus dias se resumiam a um único desejo: voltar pra casa. Suspiro em silêncio...
Fui ali, dar um tempo de mim mesmo. Fui conhecer outros lugares e pessoas, pensar de outras formas. Viver um pouco das escolhas que não fiz.
Uma só vida.
Um só corpo.
É, ao mesmo tempo,
Tanto e tão pouco,
Para alguém,
Tão cheio de vida...
Tanto a ser feito
Em cada momento vivido
E tão pouco a fazer
Em apenas uma jornada
Tanta saudade
De tanta coisa
Que nem vi
Tanto amor
Por tanta gente
Que nem conheci
Tantas possibilidades
De ser...
E uma só vida
Pra viver...
Uma só vida.
Um só corpo...
Onde estás, melodia trêmula e frágil,
Gravado em mim uma saudade mórbida?
Minha essência lamenta, alma lânguida e tímida,
Ausente de ti, a existência é sombra lúgubre.
Ah, meu coração, meu ser soluça em silêncio,
No silêncio da noite fria, ouço um eco rútilo,
Resgatando o nome que o silêncio conserva pálido,
O som do teu riso se torna um suspiro trágico,
O teu ser ainda machuca minha essência insólita.
Ah, como é cruel viver sem teu toque mágico,
Os dias deslizam em um silêncio árido.
O que sobrou de mim, oh solidão, senão o viver lívido?
Tua partida fez de mim viver no eterno martírio.
Se algum dia voltares, por favor,
Que seja na pureza de um sonho radiante,
Pois somente nos sonhos encontro alívio tênue.
Minha tristeza é como uma canção de pesar lúgubre,
Uma dor que persiste, sem fim,
E carrego o peso eterno fúnebre.
“Parece-me que quanto mais controle um indivíduo tem sobre a internet, menos controle ele tem sobre a própria mente.”
Festa Junina
É chegada o mês de junho,
data de comemorar.
A melhor festa do mundo,
quem vive só quer vibrar.
Nessa comemoração,
3 eventos importantes.
Espere só um minuto,
irei contar em instante.
Faz parte da cultura,
e também da nossa história.
Dançar em pares ao lado,
em passos sincronizados,
contados na trajetória.
Reunindo em um só lugar,
o melhor da região.
chegando até cansar,
com muita animação.
Eventos maravilhosos,
de boa aceitação.
São vistos em todo mundo,
fazendo grande tumulto,
com tanta admiração.
Mas vamos voltar ao santo,
o santo casamenteiro.
Chamado: Santo Antônio,
que casa os desordeiros.
Basta pedir com jeitinho,
e fé no seu coração.
Que tu serás atendido,
acredite na bênção.
Não vamos nos esquecer,
do nosso São João.
um homem de muita fé,
que intercede por nós,
nos meses ensolarados,
para cumprir a promessa,
dos dias agraciados.
E para fechar o ciclo,
vamos falar de São Pedro.
Um homem inspirador,
apadrinhado com Deus,
que mesmo negando ele,
foi salvo, está com Deus.
E lá do céu está Pedro,
olhando para a humanidade.
Sussurrando em seus ouvidos,
com grande cumplicidade.
Dizendo a sua importância,
de quem ama o semelhante,
toda hora e todo instante,
nesse mundo incessante,
de pura e grande vaidade.
Aproveite e comemore,
essa festa de gigantes.
pois vivemos neste mundo,
contemplados pelos santos.
não caiam em tentações,
e também em rebeldia.
Viva com muito carinho,
abraçados todo dia.
Autor: Chagas Piter!
25/05/2024
O livro
Era um sonho? Eram lobos, grilos, corvos, tartarugas, raposões, bichas de sete cabeças, unicórnios e dragões, dromedários e chacais e outros bichos que tais. Eram fadas, bruxas, príncipes, ogres, fantasmas, meninos, labirintos e palácios, minas, grutas e florestas. Eram ilhas e desertos, cidades do faroeste, gelos eternos e selvas e pirâmides do Egipto. Mas também havia escolas, casas ricas, bairros pobres, esquadras, polícias, ladrões e gente de muitas nações. Viajei em aviões, navios e foguetões, em botas de sete léguas e tapetes voadores. Naveguei em caravelas, desenterrei um tesouro, naufraguei nos mares do sul, vi escravos agrilhoados, lutei com piratas, vilões entre pragas, maldições. Vi o Pinóquio e a Alice, o Polegarzinho, o Ulisses, o Simbad e o Ali Babá, Cinderela, Peter Pan, Iracema e Iratan, o lindo Palhaço Verde, a gorda Dona Redonda, e a fina Salta-Pocinhas. Vi a Emília e o Visconde, Dona Benta, Narizinho, Capuchinho e a avozinha, o Tom Sawyer, o Jim Hawkins e a muleta de John Silver Quando o sonho terminou e as pálpebras abri, tinha ao meu lado uma estante com todos os livros que li.
Velho sonho esburacado, velho filme acabado.
Velha dor de te perder, velho caso a acontecer.
É o desdenho de te querer, é a dor de envelhecer.
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