Eu Sonho o que eu quero Pedro Bandeira
(1989)
Era dois de outubro de 1989
O sol levantou - se junto à bandeira colorida
A medida em que ela era erguida
A luta atingia um outro patamar
Foice, facão, machado, e enxada na mão
E o sonho de ver o alimento brotar da terra
Levaram 120 familias a marchar
Rumo a uma nova ocupação
Homens, mulheres, idosos, crianças
Nas mãos traziam bandeiras
Que conduziam as fileiras
Nos corações traziam esperança.
Mais de nove mil hectares de terra
Concentradas nas mãos de uma só pessoa
É hoje então o assentamento Lisboa
Também chamada de _"nossa terra"_.
Quatro anos de acampamento
E hoje quem ver toda essa estrutura
A música, a poesia, a arte, a cultura
Nem imagina o sofrimento
A luta foi e é bastante sofrida
Faltavam lonas, cobertor, remédios e até comida
Energia, lá não tinha
A ajunda, as vezes vinha
Mas não conseguiu evitar
Que o povo viesse a enterrar
O corpo de um sem-terrinha.
Agenor da Silva poderia
Está agora jogando bola
Ou escrevendo poesia
Dispertando, por ai, rebeldia
E não sendo nome de escola.
Vinte e nove anos depois
Quantas conquistas aqui tem!
No chão aqui só pisava boi
Hoje tem milho, mel, feijão e arroz
Capim aqui não mais convém.
Tem educação, ensino médio e fundamental
Tem quadra, igreja, música boa e futebol
É terra fértil banhada pelo sol
Tem, bumba meu boi, capoeira, artesanato, carnaval
Tem jovens cheios de utopia
Tem atletas, poetas, e cantores
Juntando forças com os trabalhadores
E continuando a luta no dia - a- dia.
“O interessante é que ninguém levanta a bandeira da honestidade, da sinceridade, da santidade ou da verdade, mas para seus interesses e práticas hedonistas abomináveis!”
O marxismo cultural não tem legitimidade para levantar a bandeira dos direitos humanos, até porque nos últimos 100 anos milhões foram mortos por eles. Direitos humanos verdadeiro é uma máxima cristã "amar a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo".
A meu ver toda mulher é rainha e porta-bandeira; homem que preza trata ela todo dia como seu mestre-sala, acima de alas e blocos.
A minha Bandeira Nacional não será nunca de nenhuma outra cor e da mesma maneira instrumento de hostilidade e de ofensa.
Quando criança me ensinaram
E aprendi vários valores;
Uns deles foram:
Perante a Bandeira do Brasil impor respeito.
E, o crucial, não usar o nome de Deus em vão.
Hoje em dia, a bandeira do Brasil é pisada,
E o nome de Deus virou marketing.
Portanto! Aprendi no decorrer...
Os valores; os quais carrego comigo.
E o tempo me ensinou o principal
De todos aqui na Terra...
O Valor da Vida.
Existe um povo que a BANDEIRA empresta
P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa FESTA
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que BANDEIRA é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio. Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto! .. (
. AURIVERDE PENDÃO de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança..
. Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha
, Que servires a um povo de mortalha!...
trecho de Navio Negreiro
MEU SANGUE COLORIDO
Nossa bandeira é carregada de cores, pois nosso respeito é estendido.
Somos muitas formas de amor, pregamos equidade e não partido.
Nosso corpo é expressão, é mais um grito do que um gemido.
A gente ama declarado, a gente ama escondido.
Não é pecado, não é errado e que fique entendido.
Enquanto roubamos corações você apoia outro tipo de bandido.
RIO MORTO
(Parodiando Manuel Bandeira)
Onde as águas puras do passado
Produziam vida em abundância
Contemplo agora a realidade
Do presente, degradado, poluído,
Onde escorre, na areia, o rio morto.
Rio morto, rio morto, rio morto.
Águas de paisagem cristalina
Que abasteciam os ribeirinhos!
Águas, potáveis águas,
Para bebermos jamais.
Se perderam com o rio morto.
Rio morto, rio morto, rio morto.
Rio morto, rio injustiçado
Rio violentamente, rio
Morto, sem motivo algum,
Razão nenhuma. O que foi
Ficou no passado.
Agora é apenas um rio morto
Rio morto, rio morto, rio morto.
Cantar o hino nacional era um saco! Achava bonito o da bandeira, o do marinheiro, o resto era maçante. Levavam tão a sério que se cantava errado e ninguem corrigia: "Japonês" da pátria filhos.. ", "Se o "Senhor" dessa igualdade, conseguimos conquistar com "braço" forte, em "terceiro", oh liberdade... ", "A paz queremos com fervor, a guerra "somos causador"... ". Nada imposto presta. Quando as coisas começarem a melhorar cantarão naturalmente sem se aperceberem, hinos cívicos, atirei o pau no gato, etc... Como quem canta embaixo do chuveiro. Rirão a toa, consequentemente, se orgulharão disso aqui. O povo quer ver resultados, o resto virá por acréscimo.
Na tua bandeira, liberdade
do teu povo, a empatia.
Pois das Minas que me habitam
verte o rio que me guia.
Metropolita ou interiorano,
importa não, aqui, espia:
seja matuto ou da cidade,
mineiridade a gente cria.
Vamos levantar esta bandeira juntos!A bandeira da alegria!A bandeira da felicidade!Onde as dores ficam para traz...leve amor.Leve harmonia!Mesmo que seja um dia de cada vez,essa bandeira precisa ficar de pé!
Bandeira branca pra indicar trégua, nem sempre precisamos de guerra pra poder ver quem é o mais forte.
A Bandeira do Brasil usada e usurpada por psicopatas anti-patriotas, milicianos e afins... é uma verdadeira profanação de um dos mais valiosos símbolos da Nossa Pátria.
A Bandeira da Pátria
no peito está tatuada,
é deste amor sublime
que por todos os anos
tenho sido sustentada.
Sei que tudo passa,
mas é com poesia
que alivio a agonia
diante da estiagem
e da grande desgraça.
Muito mais de mil
vidas foram dragadas
na guerra sem tiros
onde uns ainda vivos
mataram a própria alma.
O ar há tempos não
anda leve e para foragir
de discussões inúteis,
preferi caçar estrelas,
descobrir planetas
e viajar pelas luas,
não ando podendo
andar pelas pelas ruas.
Sei que você está
da mesma maneira
nesta sexta-feira,
o importante é não
perder o ânimo,
a lucidez e a serenidade,
para manter a esperança inteira.
Vitória do amor...
Enquanto no mundo tremula a bandeira do ódio e da violência; nós fazemos tremular no pódio mais alto a bandeira da paz e do amor.
Pense nisso...
O amigo Valdemar Fontoura
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